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H2 Verde e Lítio Ourobranco são mesmo bons para brasileiros?


Climaco Cezar de Souza

H2 Verde e Lítio Ourobranco são mesmo bons para brasileiros?
Obs: Trata-se de artigo curto (10 pg.) e sem resumo, pois, estrategicamente, será preciso ler de forma completa e até o final.
Nos últimos meses, estamos sendo bombardeados diariamente por diversos artigos e, ditos, estudos/diagnósticos pretensamente sérios e científicos – mas, boa parte, claramente, se tratando de grandes lobbies empresariais e/ou governamentais e/ou consultivos, talvez bem mais a procura de investidores/bancos financiadores/Bolsas-IPO/Fundos/consultores/eleitores incautos etc.  
Parece bem mais que todos estão mesmo é a procura intensiva de achar/propor formulas fantásticas, se possível sustentáveis e pelo menos renováveis/ditas limpas, para produzir-se – sem riscos e com baixos custos e alta eficácia - o famoso Hidrogênio Veicular Verde, ou Falsamente Verde e Sustentável (H2 Verde), ou seja, para produzir-se eletricidade continuadamente somente a partir de hidrogênio seguro e barato (o que não é verdade) para a sua injeção interna posterior na tal célula veicular interna de novos veículos elétricos (sem precisar-se de baterias gigantes - do já possível grande devastador lítio - nem de seguidas recargas em tomadas). 
Obviamente, não estou aqui analisando veículos elétricos recarregáveis em tomadas – atuais e futuros -, os chamados “EV hardwired”. Também, não analisarei os veículos híbridos “PHEV” ou “plug in”, ambos tipos já bem conhecidos e debatidos. Idem, nada comentarei sobre os veículos tradicionais movidos há anos, desde a 1ª guerra, pelos derivados de petróleo e/ou outros combustíveis, também descritos como sujos e insustentáveis ou pelo menos limpos/renováveis (como nossos atuais etanol de cana e biodiesel de soja), pois, em sua maioria, já são comprovadamente a principal causa das emissões veiculares/industriais gigantes de Co2 e de outros gases ainda piores – e não as soluções totais - para os elevadíssimos níveis atuais de poluição da atmosfera (nem tanto da degradação de solo, subsolo, agua, biomas e biotas etc.., até porque boa parte proveem dos nossos mares ou da Bolívia e vizinhos).
Já estamos numa verdadeira encruzilhada mundial entre futuros sucessos ou futuros de riscos, ambos enormes a gigantes, nas futuras fabricações, reconversões, usos e vendas de veículos elétricos movidos a H2 veicular (de qualquer cor e de nível de poluição causado) e entre:
1) Elevados perigos de termos ou de provocarmos – alguns de formas conscientes – BEM MAIORES “DEGRADAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DE SOLOS, SUBSOLOS, ÁGUAS E BIOMAS ETC. ESTAS – na soma pela procura do H2 dito Verde  (isto ainda sem contar com as enormes devastações - já em cursos/programadas - pelas centenas de minas mundiais gigantes de Lítio - vide abaixo) - SERIAM AINDA ATÉ PIORES DO AS QUE JÁ TEMOS com os usos intensivos ATUAIS dos derivados de petróleo (mais com gás natural e até com etanol e biodiesel cujas produções/industrializações exigem muitas maquinas, fertilizantes e que também injetam muito Co2 das queimadas de bagaços na atmosfera etc.). 
Assim, é bom compararmos tudo isto neste momento crucial das vidas, do País e do meio-ambiente mundial “versus” AS ADOÇÕES APRESSADAS E ATÉ ATABALHOADAS DE CERTA TECNOLOGIAS MILAGROSAS, MAS AINDA POUCO CONHECIDAS, OU REALMENTE COMPROVADAS, SOCIOAMBIENTALMENTE E ENERGETICAMENTE NOS DEMAIS PAÍSES – ESPERTOS E/OU EXPERTOS. 
TUDO SE ENCONTRA NUM MOMENTO DE VERDADEIRO DESESPERO MUNDIAL. - SOMENTE AGORA - TENTARMOS REDUZIR RAPIDAMENTE O AQUECIMENTO GLOBAL MAIS DA RUPTURA DA CAMADA DE OZÔNIO E OUTROS (com soluções reais para os lixos urbanos, esgotos, plásticos, borrachas, baterias, eletrônicos e ante as poluições dos mares, degradações aceleradas e mais que visíveis dos solos, subsolos, aguadas, biomas, biotas, desertificações crescentes e aceleradas etc. poucos se preocupam, se interessam ou praticam). Isto ocorre bem mais e EM ESPECIAL NO BRASIL, sempre um grande alvo socioambiental/experimental mundial, tanto pela mão-de-obra muito mais barata, como pela ânsia de atrair-se bem mais recursos para investir localmente, não importando muito com seus resultados etc.; como também pela facilidade imensa de explorar-se aqui muitos de nossos recursos naturais e minérios etc.., baratos e bem perto de muitos córregos, rios, poços artesianos, aquíferos, lagos e mares de nossa imensa costa oceânica (9.600 km) para bem limpá-los e transportá-los barato, pouco ou nada se importando com os depois). Não deveríamos, antes, diagnosticar bem melhor os H2 e os minerais para as baterias elétricas e somente então começarmos por reconverter apenas veículos de grandes portes e/ou coletivos como caminhões, trens, ônibus, barcos, navios etc.?
2)  Ameaças e Riscos (ou alegrias) de termos “LUCROS EMPRESARIAIS FUTUROS GIGANTES PARA ALGUMAS NOVAS EXPERTAS/ESPERTAS COMPANHIAS, MAS COM MORTES DE MUITAS OUTRAS EMPRESAS E EMPREGOS CORRENTES “versus” consequentes ELEVAÇÕES DOS CUSTOS PESSOAIS/REDUÇÕES DE RENDAS FAMILIARES MAIS POR SIGNIFICATIVAS ELEVAÇÕES DOS PREÇOS VEICULARES ELÉTRICOS – mesmo que somente por até 20 anos iniciais das reconversões - MAIS DOS correntes CUSTOS ENERGÉTICOS RESIDENCIAIS E ATÉ INDUSTRIAIS (bem maiores demandas ELÉTRICAS somadas nas reconversões rapidíssimas - até via kits perigosos etc., como quando no início dos veículos a GN - de milhões de veículos tradicionais para elétricos “versus” reduções e não ampliações – pouco incentivadas - das nossas ofertas elétricas necessárias/fundamentais nos próximos 50 anos. Idem, quanto aos USOS DE NOSSAS FONTES SUSTENTÁVEIS PARA PRODUÇÕES E EXPORTAÇÕES DO TAL H2 VERDE VEICULAR PARA PAÍSES DA EUROPA (vide na imprensa acerca das seguidas negativas de suas fabricações locais pela Alemanha e dos países baixos etc.) QUE NÃO OS QUEREM PRODUZIR POR LÁ NEM NA VIZINHA ÁFRICA – lá também como muito mais sol e ventos -, PREFERINDO DEGRADAR AQUI E TAMBÉM quem sabe até, possivelmente, até TENTAREM ROUBAR NOSSAS ÁGUAS MAIS VENTOS, SOL ETC.” e até com riscos de matarem operários e pessoas, mas somente por aqui. Em resumo: os riscos de produzir-se, estocar-se, transportar-se e usar-se H2 ainda são elevadíssimos, tanto que ele faz parte das bombas atômicas com os maiores poderes de destruições conhecidos. Penso também que os consumidores e Deputados/Senadores/Dirigentes europeus estão bem conscientes de todos estes riscos, inclusive políticos, e, então, pressionam muito seus dirigentes e empresas para que tal H2 - de qualquer tipo ou cor - não seja fabricado por lá; 
3) Elevadíssimos Riscos – conscientes somente para alguns - de INCENTIVARMOS VEÍCULOS ELÉTRICOS PUROS E/OU HÍBRIDOS, RECARREGÁVEIS EM TOMADAS, MESMO QUE AS PRODUÇÕES DE SUAS PESADAS BATERIAS OU DE H2 - PARA SEREM SUAS FONTES DE ENERGIA DITAS SUSTENTÁVEIS - POSSAM POLUIR E DEVASTAR MUITO MAIS no futuro DO QUE JÁ FAZEM OS VEÍCULOS ATUAIS, AINDA RECARREGÁVEIS COM DERIVADOS DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E ATÉ POR ETANOL DE CANA OU BIODIESEL, OU SEJA, JÁ COM RISCOS CONHECIDOS E ATÉ CONTROLÁVEIS (embora, certamente, os preços internacionais do petróleo e dos seus derivados e auxiliares - GN, etanol biodiesel, biogás etc. - venham a ter uma crescente vertiginosa de preços iniciais e de reduções/controles absolutos e ainda mais cartelizados de suas ofertas nos próximos 30-50 anos, pois as empresas petrolíferas, distribuidores e até Governos muito tributários vão querer ter o máximo de lucros para também reconverterem seus negócios futuros – isto mesmo que para usos bem mais residenciais e industriais, o que quebrará muitos consumidores e países; idem para seus acionistas).
COMO DIAGNÓSTICOS E OPINIÕES EXTERNAS RECENTES – TODAS GRANDES COMPROVADORAS DE MINHAS TESES E ANALISES A SEGUIR –, VEJAMOS, em resumo, QUE segundo diagnósticos e orientações recentes (outubro 2023) da importante Consultora em energia Sra. Raphaela Ribas (vide link completo abaixo e já publicado pela internet) “Dançar a música dos outros” na transição energética pode custar caro ao Brasil”, sendo “Um dos principais riscos a sujeição a regras rígidas criadas por terceiros, que podem ser usadas por concorrentes como instrumento de controle de mercado.”
Ainda, em resumo, as principais conclusões dos diagnósticos e conclusões dela são:
1.    “A transição energética é complexa por si só, pois são várias as fontes e os setores envolvidos. A Transição precisa considerar custo ao consumidor e segurança do abastecimento”;
2) “A substituição de combustíveis fósseis (petróleo, gás, carvão) por renováveis é um processo que precisa levar em conta o custo ao consumidor e a segurança do abastecimento”;
3) “Uma substituição "atropelada" pode prejudicar a nossa economia, além de corrermos o risco de sanções caso não cumpra metas de descarbonização, por exemplo, a economia brasileira pode ser prejudicada caso a transição energética leve a uma substituição "atropelada" de produtos e tecnologias”;
4) “Outra consequência de deixar pontas soltas na transição energética é que, sem diretrizes bem delimitadas, o Brasil pode se sujeitar a normas ambientais ditadas por outros países, potencialmente injustas e incompatíveis com a nossa realidade. "Isso vai ser instrumento de controle de mercado";
5) “A questão é como estimular a produção nacional sem repetir o histórico de ineficiência que costuma estar atrelado à concessão de subsídios. São clássicos os casos das indústrias brasileiras de informática e veículos, que por longos anos se acomodaram sob a superproteção contra importações. Quem perdeu foi o consumidor, pagando caro por produtos de qualidade inferior”;
6) “O Desafio é equilibrar interesse do Brasil com necessidade de parcerias”. Assim, a ideia não é simplesmente vender a energia brasileira, mas formar contratos em que as companhias nacionais possam também adquirir técnicas e conhecimento para se desenvolverem ao longo do tempo”;
7) “Investimentos estrangeiros são bem-vindos e relevantes, na avaliação geral do mercado. A injeção de capital ajuda a alavancar projetos com maior rapidez, aproveitando janelas de oportunidade, uma vez que o país não tem verba para bancar isso sozinho”;
8) “Desenvolver a indústria nacional é lema do governo e algo compreensível, mas não é de uma hora para outra. A indústria chinesa é muito forte”;
9) “Outra vantagem das parcerias internacionais é a importação de conhecimento. A China, por exemplo, está muito à frente do Brasil na tecnologia de geração de energia solar e eletrificação de carros. Além disso, o Brasil depende de insumos e componentes estrangeiros para a transição energética, como os módulos solares”;
10) “NOSSOS GOVERNOS precisam colocar todos na mesma página, e as EMPRESAS LOCAIS também precisam fazer a sua parte”;
11) “Regras claras sobre a ingerência do Estado, prazos, metas e outros aspectos trariam mais segurança tanto para investidores estrangeiros como para os empresários brasileiros”.
12) “Um dos principais riscos é a sujeição “do País” a regras rígidas criadas por terceiros, que podem ser usadas por concorrentes como instrumento de controle de mercado;”
13) “Um ponto sujeito a discussões é sobre incentivos para alavancar os projetos brasileiros, ajudando-os a ganhar escala e preços competitivos. Outros países já abrem os cofres para subsidiar suas indústrias – que, com esse anabolizante, podem sufocar concorrentes de fora. No Brasil, lobbies já se movimentam no Congresso e no Executivo para garantir seu quinhão de incentivos tributários.
14) “A capacidade do Estado de abrir mão de receitas também parece limitada. Apenas no governo federal, renúncias fiscais em benefício de grupos restritos de contribuintes somam mais de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e são sucessivamente prorrogadas mesmo sem comprovação de retorno, o que mantém elevados os impostos de pessoas e empresas não agraciadas pelos benefícios.
Vide mais detalhes em: Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/dancar-a-musica-dos-outros-na-transicao-energetica-pode-custar-caro-ao-brasil/
Em complemento ao brilhante diagnostico acima (que muito confirmam e complementam tudo o que eu, insistentemente, escrevo e alerto aqui acerca e há mais de 5 anos), vejamos outras posições técnicas-mercadologias e socio ambientalistas também recentes: 
1) Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar): “Desenvolver a indústria nacional é lema do governo e algo compreensível, mas não é de uma hora para outra. A indústria chinesa é muito forte. Então, não dá para deixarmos de contar com importação de painéis fotovoltaicos da China";
2) Já para a FGV Energia: “É preciso lutar para que esses laços internacionais não se tornem nós (entraves) contra o Brasil, é preciso ter um plano estratégico definido e abrangente sobre como será a transição energética por aqui. Uma política bem desenhada é o caminho para o equilíbrio entre os interesses brasileiros e a necessidade de parcerias com o exterior”;
3) Ainda para a FGV: “É difícil pensar em expandir sem parceiros comerciais. Ter o recurso natural não nos dá condições de dispensar recursos internacionais";
4) Segundo o especialista em direito ambiental, Adv. Antônio Fernando Pinheiro Pedro - responsável por um estudo do Banco Mundial sobre o mercado de carbono no Brasil: “Precisa-se trabalhar mais o produto nacional. Se não, acaba-se criando uma demanda [de importados] que não é necessária por falta de um planejamento adequado. Hoje há muitas iniciativas para a transição energética, mas não estamos vendo uma coordenação nacional”;
5) Ainda para ele: “a geração de energia renovável no país avança a passos rápidos, especialmente com parques eólicos e solares. Mas há dúvidas sobre a capacidade de transmissão e a confiabilidade dessas fontes para a estabilidade do sistema”. O advogado lembra que “o apagão de 15 de agosto, que afetou quase todos os estados do país, foi relacionado a problemas de desempenho em usinas eólicas e solares no Nordeste”;
6) Também para ele (como eu sempre escrevo aqui): “a tendência de eletrificação da frota de veículos (é de ser rápida e elevada). "Isso significa que vai ter sobrecarga para carregar os veículos. O que se pretende fazer para atender essa demanda? questiona”;
7) Para outro especialista em energia que acompanha o setor há décadas (não identificável): "A transição energética acabou virando um meio de fazer política externa. Se não tiver um plano estratégico dizendo o que vai ser feito, em quais fontes, qual será a interferência do Estado, enfim, algo que dê certeza sobre os rumos para empresas e investidores, pode virar um 'greenwashing'". O “Greenwashing, ou "lavagem verde", é um termo usado para descrever estratégias de marketing enganosas, em que empresas promovem uma imagem ecológica falsa ou exagerada a fim de atrair consumidores preocupados com o meio ambiente”;
8) “Um bom plano (Governamental) será uma referência para orientar agentes econômicos, bancos, investidores. Aí caberia saber qual é a política industrial do Brasil, para saber qual será a energia do futuro, onde estarão essas fontes, qual o papel delas, se haverá incentivos, se o mercado vai tocar”, acrescenta o especialista, que pediu para não ser identificado.
Voltando ao meu próprio diagnostico... Sobre os Tipos, Cores, Custos, Preços, Tecnologias e Riscos de usar-se/incentivar-se o H2 – veicular, ou industrial ou residenciais – e seus riscos e formas de obtenções (estimam-se que apenas 20% destas tecnologias, já disponíveis e ditas como limpas ou até sustentáveis, sejam as mais utilizadas para produzir-se o H2 Verde veicular do Brasil), fineza ler meus artigos anteriores aqui neste mesmo site, alguns já defasados, o que é normal diante de novas informações e pesquisas. 
Vide:https://www.agrolink.com.br/colunistas/coluna/importar-h2-d-brasil-e-nos-roubar-energia-sustentavel--agua-_477411.html
O que é unânime atualmente é que as produções de H2 Verde veicular ocorrem mais a partir de capturas de altos volumes de eletricidades eólicas, solares, biomassas etc. para conseguirem eletrificar/eletrolisar a agua (antes que era a principal, e quase que única tecnologia disponível para fabricar-se H2, mas agora também possível via reforma de etanol + agua para obter-se o tal  H2 Verde – tudo numa até nova máquina mundial,  um reformador, inventado por Universidades dos EUA e França desde 2001, - mas, agora, em desenvolvimento bem mais rápido e experto na USP, Unicamp e outras do Brasil, todas com apoio de algum fabricante estrangeiro de veículos tradicionais). O que acelerou mais que mudou os interesses mundiais/empresariais/governamentais foram as combinações do crescente aquecimento global (muitas mortes e desastres e prejuízos ambientais já em 2023) mais o sonho elétrico veicular Mundial rápido e já com muita grana correndo. 
Vide link a seguir em inglês: https://www.researchgate.net/profile/Vanessa-Fierro-2/publication/223040725_Ethanol_Reforming_for_Hydrogen_Production_in_a_Hybrid_Electric_Vehicle_Process_Optimisation/links/5a2bf6e9a6fdccfbbf8713d9/Ethanol-Reforming-for-Hydrogen-Production-in-a-Hybrid-Electric-Vehicle-Process-Optimisation.pdf ;
Mais em inglês: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378775303004373
Mais uma RECENTE em inglês de agosto/2023 e pela FAPESP-SP e com bastante dados e resultados sobre os recentes desenvolvimentos no nossa USP- SP:
https://agencia.fapesp.br/worlds-first-hydrogen-from-ethanol-plant-will-be-built-at-university-of-sao-paulo/42182
Entretanto, sabe-se que o hidrogênio tem a menor densidade no estado gasoso e o segundo ponto de ebulição de todas as substâncias conhecidas, fazendo com que se tenham dificuldades para armazená-lo no estado gasoso ou líquido. Quando em forma de gás, necessita-se de um sistema de armazenamento de grande volume e em alta pressão (de 250 bar até 1.200 bar) e, quando no estado líquido, precisa-se que seu armazenamento utilize sistemas criogênicos, ou seja, em baixíssima temperatura (desde -36º C até - 253°C).
Contudo, o consumo energético para a compressão do hidrogênio é elevado, pois se consome cerca de 2,21 kWh/kg para elevar a pressão de 0,1 a 80 MP (800 atm ou bares). Também, sua liquefação consome mais até 15,2 kWh/kg.
Para a UDOP (UNIÃO NACIONAL DA BIOENERGIA) – vide abaixo -, o hidrogênio constitui uma substância de difícil manuseio, devido à sua baixa densidade e por ser altamente inflamável. Sua liquefação requer consumo de energia equivalente a 40% do seu conteúdo energético da massa liquefeita e mesmo seu armazenamento em cilindros, a 750 bar, consome o equivalente a 15% do seu conteúdo energético da massa comprimida. Transportado por dutos, agora em pressões mais baixas, também pode apresentar perdas por fugas, além da energia consumida na sua compressão e, se o gás transportado for utilizado para gerar energia elétrica em células a combustível, esta energia será apenas cerca de um 1/4 daquela consumida para obter-se o hidrogênio (OU SEJA, COM BAIXÍSSIMO RENDIMENTO ENERGÉTICO FINAL DE APENAS 25%).
Quando liquefeito, seu transporte por grandes distâncias ainda é onerado por perdas por evaporação, à razão de 1% ao dia.  
“Assim, a utilização do hidrogênio tem sido realizada, geralmente, próximo ao local onde é obtido”.
O diagnóstico da UDOP em dez./2022 apontou que para produzir-se apenas 01 kg de hidrogênio eletrolítico precisa-se de cerca de 50 kWh, ou seja, com uma eficiência energética da ordem de 67%, BAIXA (dependente da eficiência do eletrolisador) e seu custo tem sido próximo a Us $ 5/kg. A energia elétrica representa 80% desse custo e os demais decorrem de tratamento da água, catalizadores e equipamentos. Por outro lado, comparativamente, o hidrogênio obtido a partir de combustíveis fósseis AINDA SOMENTE CUSTA cerca de Us $ 2/kg.
Então, a obtenção atual de Hidrogênio Verde ainda é mais cara do que aquela tradicional, que envolve emissões de gás carbônico.
Vide mais dados no link com informações públicas em https://www.udop.com.br/noticia/2022/12/16/potenciais-e-desafios-do-hidrogenio-verde.html#:~:text=Um%20kg%20de%20hidrog%C3%AAnio%20eletrol%C3%ADtico,da%20%C3%A1gua%2C%20catalizadores%20e%20equipamentos .
Também, a produção SERIA de H2 realmente Verde exige elevados volumes de 03 tipos de água, QUE SOMAM 09 LITROS PARA 01 LITRO DE H2, conforme se comprova a seguir. Tais capturas/filtragens/purificações e fornecimentos de águas também levam a grandes consumos elétricos locais, que não podem serem cedidos pelos usos do tal H2 Verde (exportáveis). 
Recente, segundo os técnicos da séria Consultoria Linsul (www.linsul.com.br) – no link com informações públicas - na produção de Hidrogénio Verde é necessário distinguir-se 03 tipos de água: 1) Água ultrapura (usada como matéria-prima para o eletrolisador); 2) Água de refrigeração; 3) água bruta.
“A quantidade de água ultrapura usada para eletrólise é bem diferente da água bruta extraída do meio ambiente, e a qualidade da água ultrapura e da água de resfriamento também é diferente.
“Portanto, precisamos lidar com cada um separadamente”, segundo eles.
Vamos primeiro olhar para o consumo da Água Ultrapura”: Podemos calcular com precisão a quantidade de água ultrapura necessária para a produção de hidrogênio verde, usando a composição atômica da água, H2O. Como o oxigênio é 16 vezes mais pesado que o hidrogênio, ele é responsável por 89% da massa da água, o que significa que são necessários 09 litros de água para produzir-se 01 kg de hidrogênio.
Esta relação pode ser bastante útil para determinar-se os requisitos de água para uma capacidade específica de produção de hidrogênio”. “A maioria dos eletrolisadores consome 45–55 kWh por kg de hidrogênio, o que significa que são necessários 0,16–0,2 litros de água ultrapura por cada kWh ou 163–200 litros/hora de água ultrapura por 01 MWh de capacidade do eletrolisador”.
“Assim, grosso modo, a produção de 100.000 toneladas de Hidrogênio Verde por ano consumirá ELEVADÍSSIMOS VOLUMES DE 900.000 m3 (toneladas) de água ultrapura”.
Vide mais dados recentes acerca - link com informações públicas - em: https://tratamentodeagua.com.br/artigo/tratamento-agua-geracao-hidrogenio-verde/  
Como já percebes, não é fácil (exceto nos discursos irresponsáveis e lobbies intensivos) – muito menos sustentáveis sócios-ambientais e economicamente – produzir-se H2 veicular via novas fontes energéticas reais sustentáveis para as intensivas eletrificações veiculares, industriais e residenciais, previstas para os próximos 30 a 40 anos.
Recente, também estamos sendo invadidos com notícias diárias (obviamente, somente divulgam as boas ou apenas as que lhes interessam, inclusive apoiadas pela Imprensa Verde, Consultores, Pesquisadores e até por centenas de ONG ambientalistas de araque) sobre minas e explorações gigantes de LÍTIO e outros minerais estratégicos elétricos veiculares  no Brasil mais sobre seus usos correntes e milagrosos nas baterias elétricas veiculares (estas, em geral, com 200 kg a 550 kg de peso e com vida útil de até 15 anos - a maioria com 300 kg, ante apenas 14,4 kg da bateria de veículo tradicional atual. Tais baterias elétricas são mais instaladas, em grupos, nos sub pisos veiculares, como uma “bomba” gasosa ou química ou até explosiva.
Pior é que quase ninguém no Mundo sabe o que fazer seriamente com tais baterias após seus usos plenos mais seus, essenciais, descartes.
Segundo a EBC - link abaixo com informações públicas -, atualmente, o Brasil registra mais de 100 mil veículos híbridos e elétricos vendidos. O peso total das baterias elétricas que movem esses automóveis gira em torno de 34 mil toneladas, das quais cerca de 30 mil toneladas, pelo menos, já são componentes em final de vida útil,
Vide em https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-05/destino-errado-de-bateria-de-carro-eletrico-poe-em-risco-meio-ambiente#:~:text=An%C3%A1lises%20indicam%20que%2C%20enquanto%20uma,entre%20dez%20e%2015%20anos .
Ainda no caso da atual extração do milagroso LÍTIO, as previstas devastações conjuntas tanto ampliam, como pioram muito os futuros riscos socioambientais contra solos, subsolos, águas e biomas micro regionais (obviamente, todos muito bem desmentidos, quase que imediatamente, tanto pelas empresas, como por Consultores, Governantes, ONG, Imprensa etc.
Tudo acontece hoje, aliás, como já ocorreram nas devastações atuais e nos desastres até recentes – com muitas mortes e severas degradações ambientais com os rompimentos - das tapeadoras, não efetivas e não uteis - barragens de contenções de rejeitos minerais e águas em Brumadinho - MG, Mariana- MG e outras menores, até pré-anunciadas.
OCORRE QUE SOMENTE PARA FABRICAR 01 BATERIA VEICULAR é preciso QUE UM TRATOR DE GRANDE PORTE QUEIME 1.000 LITROS DE DIESEL EM 12 HORAS (portanto, já com elevadas emissões de carbono), isto para movimentar 250 t. de terra (isto mesmo = 250 toneladas de terra), das quais DE APENAS 42 t. serão extraídos alguns componentes em baixíssimos volumes e pesos (a maior parte do subsolo de origem situa-se até a 300 m de profundidade nas minas). Com tal terra já bem selecionada, triturada e lavada é que se produz, minimamente, os minerais essenciais a seguir e com pesos de apenas 12 kg de lítio (conteúdo médio para apenas 01 bateria) + 30 kg níquel + 22 kg de manganês + 15 kg de cobalto + 100 kg de cobre + 200 kg de alumínio, aços e plásticos).
OBVIAMENTE, assim, ainda, TRATAM-SE ATÉ DE UMA POLÍTICA DE EXPLORAÇÕES, possivelmente, quase que DO TIPO de muita "TERRA ARRASADA" - até comuns no Brasil - mas, talvez até incontroláveis e sem retornos. Obviamente, as minerações de LÍTIO ainda arrasam bem menos terras e aguadas (do solo, subsolos e e córregos/rios vizinhos) do que os arrasos gigantes e continuados - e já por mais de 110 anos, desde a primeira guerra mundial  - provocados pelas dezenas de minas de ferro, cobre, bauxita/alumínio, manganês (pela ordem, os minerais mais minerados e mais demandados sequentemente, em termos volumétricos, no Mundo), mas que também geram muitos empregos, rendas, impostos e desenvolvimentos e em muitos países do Mundo. Seria até utópico condená-las - somente elas - pelos prejuízos ambientais causados e nem lhes dar chances de, pelo menos, explorarem de forma mais digna e até um pouco limpa ou sustentável. Afinal, seus minerais comprovam-se que, de algumas formas, também ajudam bastante nos controles/reduções do maior problema sequente mundial - bastante descontrolado no momento - que são as gigantes emissões de carbono veiculares, industriais, por queimadas, por incêndios, por devastações florestais etc. e idem de outros gases bem piores, como o metano (dos lixões, aterros sanitários, biodigestores, pântanos, bovinos, ovinos/caprinos etc..) e gases sulfúricos e nítricos (gases industriais).
Também, o Mundo e o seu povo ainda precisam de muitas habitações, escolas, hospitais, lazer, veículos, moveis, asfaltos, industrias, alimentos etc., todos dependentes de boas explorações minerais, inclusive muito de seus empregos gerados. O ser humano ainda não consegue viver ao relento ou sozinho e apenas com água e alguns vegetais etc. 
CONTUDO, O QUE ASSUSTA MUITO NA MINERAÇÃO DE LÍTIO SÃO OS BAIXOS VOLUMES FINAIS OBTIDOS POR CADA 01 TONELADA DE ESPODUMENIO BEM PROCESSADA, E ISTO CONSIDERANDO-SE AS ATUAIS MELHORES TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS NO MUNDO. Comparativamente, enquanto 01 automóvel para 04 pessoas tradicional  pesa entre 1.300 e 1.800 kg (sendo uns 80% provindos de derivados minerais bem processados, como de ferro/aço, cobre, carbono, grafeno/grafite, composites etc.., sua bateria convencional somente pesa 14,5 kg (cerca de apenas 1%-2% do seu peso total), num veículo elétrico similar seu peso eleva para entre 1.600 e 2.000 kg, bem mais graças ao peso de sua bateria gigante e com 350 até 550 kg/veiculo (cerca de 25% % do seu peso final). Também, enquanto 01 tonelada de terra pura (hematita) extraída e revolvida proporciona até 700 kg de ferro de boa qualidade (rendimento médio de 70%, chegando a 85% em algumas minas), 01 tonelada de terra bem processada, já na forma de espodumenio bem concentrado, somente propicia 12 kg de Lítio (rendimento de 1,2%). Já, segundo Harben (2002), entre as principais fontes minerais de Lítio (LI2O), as com maiores concentrações são exatamente as jazidas de espodumenio com teor de ate 7% de Lítio, seguido pela Ambligonita com 5% mais pela Petalita e pela Lepidolita com 4% cada, respectivamente.
Mais, TAMBÉM AS BATERIAS SOLARES E OS COMPONENTES DAS PLACAS SOLARES E ATE DAS PÁS DOS AEROGERADORES TAMBÉM TÊM ESSES ELEVADOS CONSUMOS MINERAIS MAIS DE “COMPOSITES” E DE GRAFENOS.
Ainda pior seria ocorrer uma verdadeira briga real – somente bem acobertada até determinado ponto por um bom retorno/recuperação dos bilhões de litros de água a usar NA EXTRAÇÃO MAIS NO BENEFICIAMENTO DE LÍTIO (já se dizendo toda muito bem purificada/reciclada, exata tecnicamente, mas com os mesmos riscos de Brumadinho-MG e Mariana-MG). Pior é que também nas produções e H2 Verde – vide acima – também possivelmente ocorrem, ou ocorrerão, verdadeiros assassinatos/desaparecimentos de bilhões de litros de nossa fundamental e cada vez mais escassa – água, e ainda sem falar nos imensos prejuízos que, quase que certamente, estarão prestes a ocorrer também nas aguas dos poços, aquíferos, lagos, ricos etc.
É INCRÍVEL/inaceitável, MAS VEJAM QUE, segundo um consultor do site Motor1 (https://motor1.uol.com.br/ - com informações públicas), o alto consumo de água, recurso cada vez mais escasso no mundo, é o ponto mais crítico das preocupações com o LÍTIO e similares. São necessários obter-se, deslocar-se e purificar-se 2,1 milhões de litros d’água para refinar-se cada 01 tonelada de lítio (também chamado recente como “ouro branco”), quantidade suficiente para produzir-se baterias para APENAS 80 carros elétricos como o Tesla Model S com seu módulo de baterias que tem 12 kg de lítio (ou seja, extrações, purificações e re-destinações necessárias de 26,2 mil litros de agua para se produzir apenas 01 bateria para 01 veículo Tesla. Tal volume é suficiente para hidratar cerca de 225 pessoas/dia, considerando o consumo médio total padrão de 166 litros/pessoa/dia. (alimentação, banhos, limpezas etc..). Como nos municípios com LÍTIO, as populações humanas e animais são diminutas, o consumo diário das suas jazidas, certamente, superará e muito o das populações mais animais locais.
“Esta característica da mineração de LÍTIO torna-se ainda mais preocupante porque a maior parte das reservas conhecidas do metal estão localizadas em áreas desérticas, onde a mineração contamina e desvia a água de onde ela já é rara e essencial para a sobrevivência da fauna, flora e das comunidades locais.”
Também, enquanto são necessários de 2 a 3 gramas de lítio para produzir-se 01 bateria de 01 iPhone 11, o módulo de energia de um Tesla Model S precisa de 12 kg do metal, mas dependendo do veículo essa quantidade pode chegar a 30 kg.”
“PIOR É QUE Algumas projeções apontam que mais de 60% dos veículos vendidos no mundo a partir de 2030 serão eletrificados e vão consumir 90% do lítio produzido no mundo”. 
‘Até o fim desta década, o consumo mundial de lítio para baterias de carros eletrificados deverá crescer das atuais 350 mil t./ano para 3,0 milhões de toneladas por ano, segundo calcula a Rio Tinto, segunda maior mineradora do mundo”.
“A Agência Internacional de Energia, ligada à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, estima que a demanda global de lítio deverá crescer 40 vezes nos próximos 20 anos, colocando a classificação do minério na mesma categoria do petróleo como elemento de segurança energética mundial”
Vide mais detalhes no link com informações públicas em https://motor1.uol.com.br/features/605782/lado-sujo-carro-eletrico-litio/
Por outro lado, sincera e pessoalmente, até já acredito que as explorações, usos em veículos elétricos mundiais de tomada e até nossas exportações de LÍTIO não decolarão por muito tempo, embora sejam a moda e a esperança atual de muitos, sobretudo em municípios pobres das  suas jazidas e que passam por tantas dificultadas sociais (muita fome) e faltas de apoio governamentais que não conseguem/não podem ter visões em longos prazos dos efeitos de possíveis devastações exploratórias intensivas contra seus povos, biomas, biotas, locais e aguadas. 
Penso que em apenas mais 3 anos, o LÍTIO já estará sobrando no mercado e com produção bem mais VOLUMOSA mais barata mais pura e mais na beira dos portos de outros países. 
NOTEM QUE TODO DIA SE ANUNCIA A DESCOBERTA DE MAIS UMA MINA GIGANTE DE LÍTIO (espodumênio).
Os preços do lítio, quase que certamente, cairão seguidamente, pois a sua oferta ampliará bem mais do que a demanda neste início e novos concorrentes mais baratos - sobretudo EV (veículos elétricos) a H2 de etanol e EV com baterias de sódio (muito mais abundantes e baratos, embora ainda menos eficazes)
Na maioria das vezes, como ocorreram nas indústrias automobilísticas convencionais "versus" indústrias petrolíferas, penso que NUNCA A INDUSTRIA DE ELÉTRICOS de tomada OU HÍBRIDOS CRESCERA MAIS RÁPIDO DO QUE A INDUSTRIA DE SUAS NOVAS FONTES, QUAISQUER QUE SEJAM. Hoje já se vê que o incremento anual de vendas mundiais de veículos tradicionais já é bem menor do que os incrementos anuais das ofertas de seus combustíveis, biocombustíveis e GN. Se houveram crises de ofertas anteriores de combustíveis, elas foram falsas, cartelizadas e apenas para subir os preços.
MESMO QUE OS EV TRIUNFEM BEM RÁPIDO - o que é fundamental para as limpezas mais as soluções socioambientais urgentes - a indústria petrolífera e auxiliares acima ainda sobreviverão por uns 200 anos no mundo, ACHO - queiramos OU NÃO - idem os asiáticos e os demais apostadores e incentivadores dos EV, H2 somente de etanol, singás, biogás etc.
Por outro lado, ninguém sabe ainda, ou consegue projetar/mensurar/delinear, acho, se esta queda por eu previstas nos preços do LÍTIO - pelo excesso de oferta, mesmo que controlada e temporária - irá reduzir os preços finais de seus veículos elétricos ligados em tomada e, assim, segurar um pouco a demanda mundial pelo lítio e seus preços finais.
MINHAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES:
Penso que, incrivelmente, as  mudanças das fontes energéticas atuais para se tentar reduzir, rapidamente, as elevadas emissões de carbono veiculares ou industriais - históricas e nunca levadas a sério – estão sendo feitos de formas atabalhoadas e ao sabor apenas dos claros interesses de algumas Empresas, Governantes, Lobistas, Pesquisadores e ONG e sempre em detrimento de outras empresas antigas e com possíveis grandes perdas de outras energias, aguas, solos, subsolos, biomas, empregos, rendas, tributos etc.. por todos.
Também, acho que as reconversões aceleradas/poucos estudadas e minimalistas, que se propõe e que já se implanta, dos milhões de veículos tradicionais – altamente poluidores com carbono - para veículos elétricos e/ou híbridos e/ou a hidrogênio, que levam as elevadas movimentações e possíveis degradações de eletricidades já existentes mais de águas e de solos etc., PODEM SER UM GRANDE ERRO SOCIOAMBIENTAL, ENERGÉTICO E ESTRATÉGICO DAS PRÓXIMAS DÉCADAS.
Estaremos embarcando de novo e claramente - devido aos lobbies intensos mais talvez por ainda termos Ministros, Governantes e Secretários pouco conhecedores - na chamada Doença Holandesa, em que se destrói muitos recursos naturais sem ganhos sociais ou socioambientais e para lucros apenas por alguns de outros países??
Penso que o Brasil deveria explorar - o mais rápido possível e até acabar - seu petróleo antigo mais o petróleo do pré-sal mais o novo petróleo da nossa “Margem Equatorial” (bem distantes das costas do Amapá e de alguns Estados do nordeste), mesmo com a demanda e os preços mundiais reduzindo progressivamente e aos poucos com as previstas grandes reconversões veiculares e até industriais previstas para os próximos 30 a 50 anos.
Em complemento, respondam-me urgente: Como evoluiremos socioambiental e energeticamente SE A GERAÇÃO ELÉTRICA - veicular, industrial ou residencial - COM ENERGIAS SUSTENTÁVEIS DEMANDA VOLUMES ELEVADÍSSIMOS DE MINÉRIOS RAROS, revolvendo milhões de t. de solos e de subsolos com em até 300 m de profundidade (como nas minas de espodumenio para lítio) MAIS DE MUITÍSSIMA ÁGUA?? ASSIM, COM POSSÍVEIS DANOS SOCIOAMBIENTAIS - Difíceis DE IMPEDIR/REDUZIR E/OU DE MITIGAR - E BEM MAIORES DO QUE SERIA SE VIA DERIVADOS DE PETRÓLEO.
Pessoalmente, técnica e socioambientalmente, torço por pesquisas mais rápidas e bem melhores para implementar-se os seguintes projetos, bem menos degradantes, também, comprovadamente, muito despoluidores, limpadores e grandes produtores de eletricidades (para diversos usos, inclusive para o real H2 Verde veicular).
Escrevo agora sobre um Projeto que muito aplaudo e incentivo de produção de muito mais etanol/DDG para ser reformado nos veículos elétricos futuros para a produção de H2 veicular - realmente eficaz, sustentável e de baixos riscos - para uso direto em células internas de combustíveis (sem precisar ligar nada em tomadas externas), mais um possível forte exemplo socioambiental do Brasil para o Mundo.
No momento, já há uma grande corrida tecnológica interna, contra o tempo e envolvendo Us$ trilhões futuros no Mundo (briga entre Veículos elétricos com baterias de lítio ou de sódio recarregáveis em tomadas “versus” veículos elétricos movidos a H2 interno e sustentável, mas de usos diretos e a partir de etanol de milho ou de cana) na USP, UNICAMP e ESALQ para concluir-se a P&D finais de tal veículo, tudo por demanda e por apoio de grandes fabricantes como Toyota, Nissan e Volks, com previsões de lançamentos dos primeiros veículos já no início de 2024 – Vide mais detalhes acima e a seguir, inclusive no hiperlinks recente (mês passado) em inglês pela FAPESP SP (https://agencia.fapesp.br/worlds-first-hydrogen-from-ethanol-plant-will-be-built-at-university-of-sao-paulo/42182 ).
Assim, vejamos os meus porquês de neste projeto projetar/prever que haverá muitos incentivos – internos e externos - para uma forte ampliação dos níveis de captura de carbono nos muitos cultivos sequentes de milho espirilado, pois o milho é uma das plantas mais rápidas e mais intensivas em fotossíntese, e assim, das que mais captura CO2 real. Vide meu artigo recente: “CO2 Sequestros Comparados -Ante Arvores nativas Amazônia/Mundo, nosso Milho p/Etanol/DDG sequestra 14 vezes mais e nova arvores rápidas, 11 vezes mais”- vide em https://www.linkedin.com/pulse/co2-sequestros-comparados-ante-arvores-nativas-nosso-climaco-cezar/?originalSubdomain=pt MAIS: “Sequestro intensivo de CO2: Como novas arvores com apenas 2 a 5 anos capturam até 11,0 vezes mais carbono do que arvores nativas c/ média de 186 anos“ em: https://www.linkedin.com/pulse/sequestro-intensivo-de-co2-como-novas-arvores-com-apenas-cezar/?originalSubdomain=pt E AINDA CO2 Our Corn for Ethanol/DDG + Fast Tree will Clean the World EM INGLÊS EM: https://www.agrolink.com.br/especies/equinos/coluna/co2-our-corn-for-ethanol-ddg--fast-tree-will-clean-the-world_479538.html. 
Obs: NUM COMPARATIVO RÁPIDO DE SEQUESTROS REAIS DE CARBONO – BEM MEDIDOS CIENTIFICAMENTE EM KG/HECTARE/ANO COMO É A PRAXE INTERNACIONAL (MAIS COM DADOS DOS EUA E EUROPA e apenas numa tese de mestrado na UFMG - mas com dados externos -, VEZ QUE NO BRASIL POUCOS LIGAM ou se importam muito em pesquisar ISTO; vide meus artigos bem detalhados acerca e acima) - POR ARVORES ADULTAS “VERSUS” PELO MILHO, vejamos:
1) Enquanto na Amazonia, as lindas arvores – com idade média de 182 anos e 50 metros de altura (tem até de 90 metros) - tem diâmetro de 3,0 m até 30,0 m de copa, ou seja, permitindo populações entre 20 a 900 arvores por hectare/ano (ou seja, com crescimento anual mínimo e real, exatamente pelo baixíssimo nível de fotossíntese (crescem apenas entre 22 cm e 40 cm/ano ante até 200 cm/ano nas novas arvores rápidas como no angico branco”, este com até 4 metros de altura e com apenas 2 anos de idade), nosso milho para Etanol/DDG (resíduos de processamentos sustentáveis e altamente proteicos para raçoes animais, somente um pouco menos ricos do que o farelo de soja hi-pro) permite até 90.000 plantas por hectare e com até 2,20 m de altura – inclusive com os crescimentos laterais de até 1,5 m de diâmetro das suas copas e com milhares de folhas mais dezenas de “meritalos” e de espigas - e com até 2,5 safras/ano.  Como folhas e caules crescem por fotossintese-clorofilização continuada, a partir das ofertas de carbonos pelo ar mais de águas e de bons solos, locais não há nem o que discutir-se sobre níveis de seus sequestros reais, medidos opor kg/hectare abo, mesmo assim bem comparados nos meus artigos acima;
2) Possível boa redução das emissões de metano pelos bovinos e outros animais ungulados/ruminantes, que seriam alimentados pelo DDG (ração para engorda rápida e muito mais leite bovinos e similares), oriundas das produções intensivas de tal milho, conforme acima;
3) Grandes benefícios socioambientais e desenvolvimentistas agrícolas mundiais com as ampliações das já elevadas e reconhecidas reduções das emissões de CO2 pelos usos veiculares do etanol de milho;
4) Possíveis usos futuros intensivos do etanol de milho pelos reformadores da mistura com água para a produção do real H2 veicular sustentável. Obviamente, também nestes casos, os usos do etanol de milho espirilado serão muito mais sustentáveis, do que os de etanol de cana, pois, estes além de procederem de terras com elevados usos de fertilizantes derivados de petróleo (também com espirilos), produzem muito Co2 pelas queimas intensivas de seus bagaços para fins energéticos nas usinas.
AINDA CONCLUINDO (lembrando que ainda estamos num Pais subdesenvolvido, interiorano, com topografia muito irregular, com escoamentos difíceis, já com muitos problemas climáticos e grandes devastações; e que precisa baixar muito seus custos elétricos e de aquecimentos, e avizinhá-los, para desenvolver e socioambientalizar cada projeto agrícola, cooperativo ou agroindustrial de quaisquer portes – como o Presidente Roosevelt fez com a eletrificação rural no pós-guerra e uma das origens do início do triunfo socioeconômico dos EUA), PERGUNTO, ENTÃO:
1.    Porque no Mundo ainda pouco se pesquisam, se desenvolvem ou mesmo se falam das energias sustentáveis e também muito limpadoras ambientais, quase que grátis, e oriundas das possíveis singaseificações rápidas DAS BILHÕES DE T. CONTINUADAS mais dos necessários PROCESSAMENTOS diários DE BIOMASSAS MAIS DE LIXOS URBANOS e Rurais \MAIS DE FEZES ANIMAIS E HUMANAS, pneus velhos, plásticos, sobras de couros e de tecidos etc., TODOS JÁ GRANDES PROBLEMÕES SOCIOAMBIENTAIS, AINDA MAIS NA SOMA??; 
2.    Porque ainda pouco se implantam e se fabricam no Brasil das moderníssimas MINI PCH (Mini Centrais Hidrelétricas), boas, baratas e já bem testadas em alguns países geradoras elétricas POR VÓRTICES? (quedas artificiais com até 4 m de altura com um mínimo de 200 mm de água corrente)??;
3.    Porque não geramos eletricidade no Brasil com as fantásticas MINI PCH ancorada e coletoras de pequenas correntezas rasas (Mini Centrais Hidrelétricas) até já fabricadas no Brasil - também, e sobretudo - pela fabricante Alterima do meu amigo alemão de Manhuaçu - MG (vide exemplos e muitas fotos em: www.alterima.com.br), e a serem instaladas em PEQUENAS CORRENTEZAS, RASAS (mínimo de 01 metro de fundura) e VIZINHAS, assim, com poucas perdas de geração e de transportes elétricos ?? (obs.: como o relevo brasileiro é bem adequado é raro não haver um pequeno riacho ou córrego ou mesmo um rio de porte médio a grande que seja situado a mais de 40 km do centro das áreas e locais com maiores demandas isoladas ou coletivas para eletrificar);  
4.    Porque não se constroem no Brasil, desde medias a grandes usinas geradoras elétricas SUSTENTÁVEIS nos quase 9.200 km de nossa Costa Oceânica total, tudo para grandes capturas ELÉTRICAS DAS ONDAS MAIS DAS MARES?? (obs.: segundo diagnósticos do nosso BNDES cerca de 75% da população total brasileira atual – de 214,3 milhões de habitantes - reside e consome em até 300 km das praias oceânicas);
5.    Porque no Brasil ainda produzimos pouco ETANOL combustível a partir de cultivos de MILHO ESPIRILADO (tema principal deste artigo), tudo PARA fabricação de H2 VEICULAR elétrico (a ser usado/injetado em célula interna de hidrogênio) e a ser obtido em recentes e moderníssimas maquinas internas chamadas de “reformadoras” de etanol para tal H2 de uso imediato e sem estocagens, além de muito mais barato de se produzir e com risco bem menores?? (obviamente, também nestes casos, os usos do etanol de milho espirilado serão muito mais sustentáveis do que os de etanol de cana, pois, estes além de procederem de terras com elevados usos de fertilizantes derivados de petróleo - também em parte possível com espirilos -, produzem muito Co2 pelas queimas intensivas de seus bagaços para fins energéticos nas usinas);
6.    Fortes ampliações das já elevadas e reconhecidas reduções das emissões de CO2 pelos usos veiculares do etanol de milho.
MINHAS PROPOSTAS E SUGESTÕES:
1.    Muito debaterem-se e implementarem-se as seguintes medidas sugeridas (a efetivar-se nos próximos 5 anos): Seria necessário pesquisarmos e datarmos, intensamente (o mais livre e público possível), as pegadas de carbono mais as pegadas de metano e, sobretudo, instalarmos milhares de torres para medições diárias das emissões e das recapturas locais, reais, desses gases (sobretudo do Co2), mais nos campos por cultivos e nas florestas por arvores, desde que com altos níveis de fotossíntese. Sequer ainda sabemos se o melhor caminho sócio-ambiental é, realmente, não-emitir carbono (proposta apenas veicular elétrica),mas, sim  - ou quem sabe - seria bem melhor sequestrar muito mais carbono – numa visão de muito mais cultivos de milho e de cana, espirilados, mais implantações de novas florestas com novas arvores sequestradoras bem rápidas (até porque os seguintes e continuados projetos ambientais e sistemas veiculares – bem mais para não emissões - de Co2 nos 40 últimos anos pouco deram ou vêm dando certo); idem de pegadas do metano; idem de outros gases; idem da renovação e de recuperação de aguadas nas desertificações agroflorestais/abandonos de biomas e seus efeitos para os biomas e biotas; idem de novos reflorestamentos exceto com eucaliptos ou pinus; idem de mapeamentos e formas de dinamizar-se os sequestros de CO2 por algas marinhas e lacustres etc.;
2.    Estabelecerem-se as seguintes medidas sugeridas (também a efetivar-se nos próximos 5 anos): Precisamos de muito mais respostas imediatas e comparadas acerca dos efetivos resultados desde dos sequestros “versus” das não-emissões pela CIÊNCIA APLICADA – NÃO PELAS EMPRESAS E GOVERNOS –, POIS ESTES ENTES JÁ NOS DEVEM MUITAS VERDADES;
3.     Acho que a nossa PETROBRAS - e/ou outras empresas autorizadas pelo Governo Federal, inclusive vencedoras de leiloes exploratórios -, além de obterem e destinarem a maior parte de seus elevados lucros LÍQUIDOS exploratórios totais, e/ou localizados, para seus acionistas e Governos também, caberiam destinar pequena parte dos lucros líquidos sequentes (10%) para o desafio de comprarem, restaurarem, montar-remontarem centros para processamentos mínimo e, então, venderem barato ou trocaram por produtos finais (nunca cederem) pelo menos 30,0 milhões de hectares de terras, comprovadamente degradadas, nos leilões de ofertas dos bancos e de outros credores ou comprarem diretamente etc. para incentivar e desenvolver, em parcerias, o “Agro Familiar desde que Cooperativo” e/ou para Integradoras/Fomentadoras do “Agro Familiar”, todos bem treinados e motivados, ALIÁS, como se negociou, somente depois, com a Empresa Vale do Rio Doce e outras mineradoras nos casos dos desastres socioambientais de Brumadinho-MG e Mariana-MG. Se a Petrobras ou demais empresas quisessem, elas poderiam, inclusive, montarem e/ou patrocinarem/incentivarem modelos de integrações verticais produtivas agrícolas e animais mais de fomentos agroflorestais (exceto para eucalipto e pinus) para serem as destinatárias prioritárias de tais produções “in natura” ou processadas, inclusive para receberem créditos de carbono, aportes externos em parcerias e, melhor, exportarem e também para usarem as imagens em seus balanços socioambientais corporativos no Brasil e no exterior;
4.    Obviamente, nos próximos 20 anos – também com pequena parte (5%) dos recursos líquidos compensatórios de tanto petróleo - construiríamos um modelo científico e socioeconômico sustentável e comprovado para reflorestarmos o máximo fornecendo bilhões de mudas e/ou sementes de árvores rápidas/boas madeiras MAIS recursos para pesquisas pela EMBRAPA de melhores variedades de milho “espirilado” para produção de etanol/DDG. Tudo isto ocorreria - progressiva e planejadamente apenas pela EMBRAPA SOLOS E/OU EMBRAPA FLORESTAS - em boa parte do Brasil já degradado (área total estimada pela Embrapa solos de 140 milhões hectares, 25% maior que toda nossa área cultivada perto de 110 milhões HECTARES).NA AMAZÔNIA SOMENTE SERIAM PERMITIDAS EXPLORAÇÕES AGROPECUÁRIAS MEDIANTE PROJETOS MÉDIOS A GIGANTES DE MFS OU ILPFE OU SAF OU RPPN SEMIPRIVADAS, mas todos somente com replantios florestais com árvores rápidas e grandes capturadoras reais de carbono e água...Todos os recursos estrangeiros captados ou doados SERIAM APORTADOS EM FUNDOS NACIONAIS A SEREM GERIDOS SOMENTE PELO BNDES mais por uma NOVA PETROBRÁS mais por uma NOVA EMBRAPA;
5.    As capturas de energias solares, EÓLICAS, biomassas e lixos etc. realmente sustentáveis seriam direcionadas em 40% para expansão de eletricidade industrial ou residencial. Assim, 60 % poderiam ir para ELETRIFICAR veículos em tomadas, mas nossa prioridade energética seria muito mais milho para etanol e H2 veicular + milhares de pequenas PCH familiares ou Coop agregadoras POR correntezas com 01 fundura em riachos e rios + milhares de PCH familiares por VÓRTICES (pequena queda artificial de apenas 4 m e em riachos e córregos com vazão mínima e constante acima de 200 mm).
MINHA Observação estratégica: “Esse revolucionário e estratégico projetos socioambiental, VEICULAR e energético, QUE PROPONHO acima, com bem maiores cultivos futuros do milho espirilado (com inoculações biológicas e, assim, com baixos usos de fertilizantes derivados de petróleo), certamente, figurariam rapidamente entre os melhores projetos SOCIO AMBIENTALISTAS do Mundo, pois de única vez conseguiriam resolver, rapidamente, 04 problemas ambientais, econômicos e até elétricos VEICULARES (não-EMISSÕES DE CARBONO), acima bem analisados”.
FINALIZO COM AS SEGUINTES PERGUNTAS E DUVIDAS: Porque Governos, Cientistas, Universidades, Grandes Empresas, Consultores, IMPRENSA VERDE, ONG etc. SOMENTE QUEREM APOIAR O QUE É MUITO VISÍVEL?? OU MAIS BADALADO?? OU QUE DA MUITO MAIS IBOPE?? OU EM QUE SE GASTAM MUITO MAIS RECURSOS?
Fim
MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS:
Obs: Graças a você, nesta semana TIVE A GRATA FELICIDADE de saber que meus 204 artigos - socioambientais e do agronegócio GRATUITOS E NACIONALISTAS - SOMENTE NO SITE AGROLINK da família dos meus superamigos GAÚCHOS Borges/Nádia, JÁ FORAM LIDOS POR 704 MIL PESSOAS (isto mesmo, já perto de 01 milhão). Acho que se contarmos os TB publicados em 02 idiomas no LINKEDIN mais em inglês no RESEARCHGATE.COM da Europa mais no ACADEMIA.ORG dos EUA já passam de 1,0 milhão de leitores - fiéis - graças a Deus (começo a achar que estou ajudando, embora muitos me citem como polêmico, mas outros como construtor do futuro lúcido, real e justo) –
JÁ TENHO a Sensação de dever cumprido, embora ainda nada ME renda FINANCEIRAMENTE.
GRATO A TODOS
Brasil – 17/10/2023
Para mais detalhes, contates-me pelo e-mail:
[email protected]
 

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