CI

04 projetos soc.ambientais/patrim. baixos riscos/altos lucro


Climaco Cezar de Souza

04 projetos soc.ambientais/patrim. baixos riscos/altos lucros

APENAS PARA ENVIARES PARA TEUS INVESTIDORES ESTRANGEIROS E/OU NACIONAIS INTERESSADOS (PROJETOS BOA PARTE INÉDITOS; COM “PAY BACK” REDUZIDO E ALTOS ÍNDICES DE LUCROS/CAPITALIZAÇÕES PATRIMONIAIS = “ROE”) NESTES INVESTIMENTOS MAIS A ENVIAR PARA SEGURADORAS FINANCEIRAS INTERNACIONAIS (tipo “Surety Bond e/ou” Completion Bond”, mas com garantidas devoluções de prêmios, SE INCONCLUSOS).

Us $ 2.154,0 MILHÕES a aplicar em até 3 anos

1) RESUMO DO PROGRAMA/BUSINESS PLAN -

“BRASIL - AS ATUAIS 04 (QUATRO) MELHORES OPORTUNIDADES DESENVOLVIMENTISTAS, EMPREGADORAS E HUMANITÁRIAS PARA INVESTIMENTOS PRÓPRIOS MUITO MAIS SEGUROS E RENTÁVEIS (COM ELEVADOS “ROE” E CURTOS “PAY-BACK”). TRATAM-SE DAS FUNDAMENTAIS LIMPEZAS AMBIENTAIS (OBRIGATÓRIAS HÁ 13 ANOS NO PAÍS, MAS AINDA POUCO IMPLANTADAS) MAIS DE GERAÇÕES DE ELETRICIDADES (PRÓPRIAS OU GRUPAIS) E DAS PROMOÇÕES DO TURISMO/LAZER MAIS AMPLIAÇÃO SEGURA DO PATRIMÔNIO FAMILIAR MAIS DE GERAÇÕES DE MILHARES DE EMPREGOS, RENDAS E DESENVOLVIMENTOS EM LOCAIS BEM SELECIONADOS E ESTRATÉGICOS”.

PRINCIPAIS OBJETIVOS DOS 04 PROJETOS: 1) Produção de muita eletricidade e/ou hidrogênio realmente EV verde, MAIS RÁPIDA limpeza ambiental gigante – isolada ou associativa – em realmente sustentável tudo em usinas próprias para gás de síntese feito com RSU: RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS mais resíduos plásticos, pneus velhos, resíduos de couro e roupas, podas de árvores/gramados, restos de processamento e biomassa, etc.; 2) Plantas de médio porte, semelhante ao projeto acima também para limpezas ambientais mais para produzir muito gás de síntese/gerar eletricidade, mas agora feito com LIXOS/RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS mais sobras, etc., tanto sólidos quanto líquidos (incluindo fezes, esgoto etc.); 3) Semelhante aos projetos acima também para limpezas ambientais mais para produzir gás de síntese/gerar eletricidade, mas agora feito com LIXOS/RESÍDUOS DA  AGRICULTURA FAMILIAR MAIS COOPERATIVAS mais sobras, etc., tanto sólidas quanto líquidas (incluindo fezes, esgoto etc.); 4) COMPLEXO HABITACIONAL GIGANTE E INOVADOR SOMENTE NA BEIRA MAR (5.200 FLATS confortáveis e com 75 m2 cada), A CONSTRUIR rapidamente com baixos custos e a vender legalmente PARA 20  PROPRIETÁRIOS/cotistas/usuários de PERÍODOS MUITO MAIS BARATO no formato  de “TIMESHARE” = “MULTIPROPERTIES“  POR CERCA DE 1/8 DO PREÇO  NORMAL.

A depender dos objetivos mais dos arrojos e das disponibilidades financeiras dos investidores, desde o fim de 2019, identificamos e prospectamos as 4 melhores oportunidades de negócios no Brasil (como abaixo descritos e bem delineados/pormenorizados de forma exclusiva), todas oportunidades reais e com curtíssimos “pay-back” de 46-48 meses, conforme o local e as condições das ofertas dos terrenos, da mão-de-obra, dos matérias e construção e também de lixo bruto municipal (ou grupos de municípios ou por agroindústrias, cooperativas, associações etc.. de quaisquer portes – e ainda por ofertantes isolados como fazendas, agricultura familiar, prédios, hospitais, shoppings, hotéis, aeroportos e similares etc..) idem de biomassas e suas sobras, mais resíduos, mais pneus velhos, mais de resíduos de plásticos, couros, tecidos etc...

Todos estes itens descritos exigem uma moderna e rigorosa limpeza ambiental diária e continuada para não serem queimados, criminosamente, em lixões ou mesmo serem incinerados em caldeiras ou em outras maquinas para produzirem aquecimentos ou eletricidades, muito prejudiciais e até ilegais, ou mesmo serem enterrados nos tais aterros sanitários modernos, caríssimos e de curta vida útil (com todos esses tipos liberando muito Co2 e muito metano, respectivamente, além de contaminarem os solos, aguadas superficiais mais o mar mais os aquíferos dos subsolos). No Brasil, por uma Lei de 2010, todos os nossos quase 5.700 municípios são obrigados a adotarem medidas e implementarem projetos, rigorosamente técnicos, para realmente solucionarem tais problemas e crimes descritos, mas, até agora nem mesmo 1000 municípios já resolveram estes problemas socioambientais gigantes. Também, nossas cerca de 350 mil indústrias (das quais 210 mil são agroindústrias ou fabricas de alimentos etc.. ) também são obrigadas por outra lei de 1998 a adotarem medidas  socioambientais semelhantes, desde que realmente solucionadoras de tais problemas. Poucas indústrias adotam tais soluções reais e, além de até produzirem alimentos contaminados para venderem, recebem muitas caras multas socioambientais, quase que diárias.

Todas são tecnologias INOVADORAS, EXCLUSIVAS E ALGUMAS ATÉ INÉDITAS NO MUNDO (até com patentes próprias e já publicadas), mas já testadas e funcionando corretamente, de forma segura e com ótimos resultados e baixos custos, embora isoladamente, em muitos países em especial na Ásia, noroeste da Europa e nos EUA. Além das tecnologias das empresas chinesas e de outros países, vossa empresa

“TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL LTD”, também tem disponível, mediante cessões contratuais previas, e para usos e aplicações até 14 patentes próprias dos tipos técnico-científicos necessários para tais projetos e já DEPOSITADAS no INPI Brasil/Acordo de Paris (em nome do prof. MB Climaco Cezar, AUTOR DESTE ARTIGO/PROPOSTA), sendo 05 em fase de prototipagens para liberações, fabricações e vendas futuras. Contudo, neste PROGRAMA: “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL”, diante dos recursos ora pleiteados, somente usaremos tecnologias de fabricantes chineses, indianos, norte-americanos e nacionais, nesta ordem, sobretudo de alguns que já representamos no Brasil ou já temos contatos com os fabricantes externos; todos também já muitos testados e bem funcionando em muitos locais para as finalidades que propomos/exigimos e com as garantias de funcionamentos e de efetividades.

Adicionalmente, identificamos à seguir, as informações curriculares do Professor MB Clímaco Cezar de Souza, o grande idealizador do negócio. Ele – com seus elevados conhecimentos e experiencias de campo em quase todo o País e parte do Mundo mais das tecnologias revolucionárias e realmente inovadoras - é o grande idealizador continuado desse fantástico Programa mais de seus fantásticos, baratos e altamente eficientes 04 projetos socioambientais iniciais (muito limpadores, despoluidores, energéticos, justos, empregadores e exemplos para o Mundo) e isto desde janeiro de 2020 até este momento (agosto/2023).

Também é ele que fará parte APENAS como possível CTO (Chief Technology Officer), mas não exclusivo, nem responsável técnico nem pelas implantações/gestoes nem pelas contratações/finanças/seguros etc..) – mas, apenas, para a tomada de decisões técnicas e operacionais conjuntas. Ele, além de técnico especializado  - com 15 livros publicados sobre as principais cadeias completas dos agronegócios mais seus 14 pedidos de patentes socioambientais-energéticas já publicados – também foi por 20 anos um dos ex-estrategista de negócios seguros e muitos rentáveis do maior Banco do País (Banco do Brasil S.A.), sediado em Brasília (DF), além de Consultor do maior Fundo de Pensão e Previdência do País (a PREVI dos funcionários do BB) por 20 anos com mais 8 anos, idem, em projetos e estratégias como Consultor especial da ONU-UNDP/PNUD mais 2 anos no IICA/CONTAG. Ele também é o pesquisador, patenteador e estrategista máster do presente projeto, tendo 02 cursos superiores agrários e sociais mais um MBA Agrobusiness (ESALQ-USP) e outro em Formação/Treinamentos Rurais (UNB/SENAR), ex-prof. de MBA de “Estratégias para ampliar/garantir boa Renda Agrícola em Bolsas de Valores e Seguradoras” pela ESALQ-USP e USP FEA Ribeirão. Também é conhecedor de boa parte do Mundo e mais de 80% do interior do Brasil, sendo ainda autor de 12 livros técnicos antigos publicados no site da BMF/BOVESPA (somente para suas corretoras). Também, ele tem mais de 14 patentes socioambientais-energéticas requeridas e todas já publicadas, mas em “stand by”, no INPI Brasil. Também consegue ler em 05 idiomas, incluso português e inglês técnico. POR FAVOR: VIDE CURRICULUM MAIS DETALHADO E EM INGLÊS AO FINAL.

Os ROE - “Return on Equity or Investments” mínimos foram estimados em acima de 19,5% a.a., desde o 3º ano após as implantações até o 30o ano nos nossos projetos/oportunidades socioambientais, humanitários e energéticos 100% sustentáveis socioambientalmente - isolados ou já hibrizados - e, melhor, com elevadíssimo ROE de até de 42,9% a.a. em alguns casos, após as aplicações totais, no nosso quarto projeto turístico, ambiental e patrimonial DIFERENCIADO.

Ao todo, o valor a investir neste nosso PROGRAMA: ““TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL”, essencial e somente sócio-ambiental, humanitário, energético e promotor turístico, totalmente diferenciado e até inédito no Brasil - em seus formatos e objetivos – atingirá Us$ 2.154.000.000,00 (Dois bilhões, cento e cinquenta e quatro milhões de dólares), tudo conforme “Quadro de Investimentos” abaixo. Ao todo, serão diversos empreendimentos estratégicos e nos formatos e em locais diferenciados e gerando milhares de empregos, rendas e desenvolvimentos em áreas pobres e que poderão ser ou não ampliados no futuro.

A projeção inicial de lucro líquido anual MÍNIMO somado nestes 4 projetos é de US$ 500.296.000,00 (Quinhentos milhões e duzentos e noventa e seis mil dólares) por ano (iguais até a Us$ 7.504.440.000,00 em 15 anos acumulados), o que significará uma elevada taxa média de 19,5% ao ano de extração de lucros. No cálculo deste lucro líquido anual, já se considerou como devidamente pagos: a) Todos os custos operacionais e financeiros por 15 anos; b) Pagamentos de juros e amortizações do capital emprestados por 15 anos; c) Seguros internacionais anuais; d) Remunerações progressivas aos agentes/sócios nacionais e representantes implantadores e gestores no Brasil; e) Imposto de Renda Pessoa Jurídica de 18% sobre o lucro presumido anual por 15 anos.

2) “BUSINESS PLAN – ANALISE/RESUMO” - Us $ 2,154 MILHÕES –

EMPRESA SOLICITANTE

“TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL”

CNPJ:

SEDE ADMINISTRATIVA:

 - PRESIDENTE DA EMPRESA E RESPONSÁVEL PELO PROJETO

  1. RESUMO NEGOCIAL OBJETIVO

A EMPRESA SOLICITANTE E GESTORA DO PRESENTE PROGRAMA: “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTA LTD”, através de seu Presidente e responsável e/ou do seu CTO, bem como de diversos outros profissionais e  gestores que serão muito bem selecionados, contratados e somados (toda uma equipe especializada responsáveis pela sua gestão) já apresentam alguma experiência nas atividades propostas, principalmente quando se falam de LIMPEZAS AMBIENTAIS SEGURAS E SUSTENTÁVEIS (SEM CRIAR-SE NOVOS PROBLEMAS) MAIS DE PRODUÇÕES DE ENERGIAS SOCIAIS SUSTENTÁVEIS OU LIMPAS. Há também o objetivo de se tornar uma futura fabricante diferenciada de tecnologias 100% próprias e nacionais para os mesmos fins acima – e/ou ser representante e agente de empresas internacionais já fabricantes e selecionadas, tudo visando a ter-se soluções energéticas reais, baratas e justas mais limpezas e negócios ambientais, energéticos e turísticos, diferenciados. ALÉM DISSO, O PROGRAMA SERÁ ALTAMENTE CRIADOR E MANTENEDOR DE MILHÕES DE EMPREGOS MAIS DE RENDAS FAMILIARES MICRORREGIONAIS - SEGURAS E AMPLIÁVEIS - MAIS DE PREVISTOS DESENVOLVIMENTOS SUSTENTÁVEIS EM REGIOES MAIS POBRES DO BRASIL, inicialmente.

QUADRO 01 - SUMÁRIO DOS INVESTIMENTOS PREVISTOS NOS 04 PROJETOS PRINCIPAIS-

RESUMO DAS DESCRIÇÕES E

ESPECIFICAÇÕES

DE CADA PROJETO

INVESTIMENTOS UNITÁRIOS - VALORES -  US$

INVESTIMENTOS TOTAIS - VALORES -

           US$

  1. 01 PROJECT – Initial deployment of 300 MSW Processing Plants (among 3,000 potential ones as required by law since 2010) -        

 - 1.1 - 300 sets of industrial imported equipment and vehicles

  - 1.2- Small Civil Construction and complementary works; Working Capital including Operating Expenses for the two years after complete installation

  -  Total Investiments – 01 Project

 

 

 

1.800.000,00

 

     300.000,00

 

2.100.000,00

 

 

   

540.000.000,00

 

90.000.000,00

 

 630.000.000,00

  1. 02 PROJECT - Initial deployment of 34 garbage more residues/leftovers Agr-industries/Processing Plants (among 10,000 potential ones) -        
  2. Implantação de 34 Plantas Processadoras de

    RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS:

   - 2.1- 70 conjuntos de equipamentos industriais e veículos

    - 2.2- Construção Civil e obras complementares, Capital de Giro, inclusive Despesas Operacionais do primeiro ano após a instalação completa

               - Total de Investimentos – Projeto 2

 

 

 

 

 

6.013.142,86

       

2.829.714,00

 

       8.842.857,15

 

 

 

 

 

 

202.789.714,14

 

96.210.285,86

 

 

 

299.000.000,00

  1. PROJETO 3 – Implantação de 500 Plantas Processadoras de  SOBRAS/DETRITOS AGRO FAMILIARES:

   - 3.1- 500 conjuntos de equipamentos industriais e veículos

   - 3.2- Construção Civil e obras complementares, Capital de Giro, inclusive Despesas Operacionais do primeiro ano após a instalação completa

            -  Total de Investimentos – Projeto 3

    

      

        1.800.000,00

          

    

300.000,00

        2.100.000,00

       

     

     

 

900.000.000,00

 

      150.000.000,00

     

      1.050.000.000,00

  1. PROJETO 4- Construção de 5.200 de “FLAT” PRÓPRIOS e

   À BEIRA MAR, para vendas compartilhadas (sharing):

      4.1- Investimentos totais, incluindo todos s custos para as construções prevista no projeto, inclusive operacionais do primeiro ano após a instalação completa

             - Total de Investimentos - Projeto 4

      

        33.653,85

         

            33.653,85

 

     175.000.000,00

   

     175.000.000,00

-TOTAL DE INVESTIMENTOS PARA TODO O “PROGRAMA TUA EMPRESA ENERGÉTICA/INDUSTRIAL/AMBIENTAL”

 

US$ 2.154.000.000,00

==============

           

QUADRO 02 - PREVISÕES E PROJEÇÕES DE RESULTADOS FINANCEIROS ANUAIS (RECEITAS BRUTAS E LUCROS LÍQUIDOS) DESTE PROGRAMA: ““TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL” COMPLETO

RESUMO DAS ESPECIFICAÇÕES E DESCRIÇÕES DE CADA PROJETO

(Observação: Todos os custos incluem o pagamento do imposto de renda pessoa jurídica incidente à alíquota de 18,0% sobre a RENDA PRESUMIDA anual, exceto os benefícios fiscais socioambientais e da agricultura familiar/associativa/cooperativa quando idos).

VALOR – US$

1. PROJETO 1

   - 1.1- Receita Bruta anual a partir do 3º ano da implantação

    - 1.2- Lucro Líquido anual a partir do 3º ano da implantação

 

422.700.000,00

123.800.000,00

2.  PROJETO 2

   - 2.1- Receita Bruta anual a partir do 3º ano da implantação

   - 2.2- Lucro Líquido anual a partir do 3º ano da implantação

    

           298.900.000,00          77.820.000,00

3. PROJETO 3

   - 3.1- Receita Bruta anual a partir do 3º ano da implantação

   - 3.2- Lucro Líquido anual a partir do 3º ano da implantação

 

        704.600.000,00

        223.776.000,00

   

4. PROJETO 4 (obs: neste projeto, não há receitas mensais nem anuais, mas apenas lucros elevadíssimos com vendas, sendo a administração mais a gestão diária de cada Village a ser prestada por concessionária contratada ou terceirizada ou por nosso grupo).

 

   4.1-Receita Bruta anual projetada/somada para 03 anos após término das obras de US$ 801.200.000,00, sendo a média/ano de Us$ 267,06 milhões)

 

    4.2- Lucro Líquido anual projetado e somado por 03 anos após término das obras, US$ 224.700.000,00, sendo a média/ano de Us$ 74,9 milhões e por 3 anos

 

    

 

 

       267.060.000,00

     

       74.900.000,00

TOTAL DO LUCRO LÍQUIDO/ANUAL DE TODO O PROJETO

     500.296.000,00

 

DIAGNÓSTICOS DETALHADOS E PROSPECTIVOS DO  PROJETO “PROGRAMA NOV0 BRASIL 2030”

- PROJETO 1: “IMPLANTAÇÃO DE 300 PLANTAS PROCESSADORAS DE                   

RSU MUNICIPAIS (ATENDENDO ATÉ 700 MUNICÍPIOS VIZINHOS, CONFORME A LEI DE 2010”) –

PEQUENAS E MÉDIAS PLANTAS PROCESSADORaS DE LIXOS a SEREM INSTALADAS em 300 MUNICÍPIOS BASE (OU GRUPOS com até 700 MUNICÍPIOS VIZINHOS e ATÉ 60 KM DA SEDE, CONFORME PERMITEM AS LEIS ACERCA), UTILIZANDO LIXO URBANO BRUTO MAIS DEMAIS DETRITOS/SOBRAS COMO MATÉRIA PRIMA, O QUE REPRESENTA apenas 5% dos 4.000 MUNICÍPIOS QUE PRECISAM DE SOLUÇÕES URGENTES PARA O LIXO URBANO. TRATA-SE DE PROCESSADOR ÓTIMO E BARATO limpador ambiental e grande gerador elétrico, CONJUNTOS, de elevado cunho sócio-ambiental, humanitário e energético, cujos investimentos necessários é de Us $ 630.000.000,00 (Seiscentos e trinta milhões de dólares)  a ser gerido de forma interna bem planejada, bem documentada, bem segura e sob vossa rigorosa prospecção, seleção, coordenação e gestão, projetando lucro líquido médio/ano de Us $ 123.800.000,00  após o 3º ano, já tendo pagos todos os custos operacionais e financeiros. Neste projeto haverá uma taxa de extração de lucro anual de 24,3% e já a partir do 3º ano após a completa instalação e até o 30º ano do projeto.  O ROE anual previsto chegará a elevados 23,5% a. a. e até o 30º ano e o pay-back simples de 48 meses.

Portanto, trata-se de um Programa amplo Brasil, mas bem pré-selecionado: SINGÁS DE LIXO MUNICIPAL PARA ELETRIFICAR MAIS BARATO E PRODUZIR MUITO EMPREGO E RENDA.

As 300 plantas a serem implantadas apresentam uma previsão de geração total de energia de no mínimo, 345 MWh, sendo o mínimo de 1,15 MWh por planta.

    A)  - JUSTIFICATIVAS SOBRE A VIABILIDADE DO PROJETO:

No Brasil, a Lei 12.305/2010 de RSU – Resíduo Solido Urbano obriga seus corretos coletas, transportes, processamentos ou direcionamentos seguros e adequados. Nosso País soma 5.570 municípios, todos produzindo muito lixo urbano mais muitíssimas biomassas urbanas e rurais mais esgotos (RLU – Resíduo Líquido Urbano), também a bem tratar, processar e destinar futuramente.

Atualmente, somente cerca de 80% de tais municípios altamente poluidores e produtores de lixo bruto – volumes entre 300 kg/dia e 1.200 kg/dia conforme a renda e o local -, ou seja, cerca de 4.000 municípios ainda nada providenciaram para atender tal Lei ou o fizeram de forma errônea, lembrando que, inicialmente, somente atenderíamos apenas 200 deles, ou seja, apenas cerca de 5% do universo demandante e afoito atual por tais soluções imediatas. A maioria sequer tenta promover ações preventivas, pois não têm recursos para tanto, pois todos, também legalmente, têm que priorizar a educação mais a alimentação escolar e os transportes de estudantes, idem a saúde e os saneamentos etc... Dos poucos municípios, e com mais recursos, que já fazem algo realmente (cerca de 700) são de médio a maior porte, isto é, com bem mais habitantes.

Ou seja, todos nossos lixos urbanos, rurais, sobras e resíduos precisam de formas realmente de descartes eficazes para não contaminarem ainda mais o nosso ar, solo, subsolos, aguadas, mares, aquíferos e ainda para não prejudicar as saúdes das pessoas, ou seja, tudo precisa ser descartado e processado de forma muito civilizada, moderna e barata e não produzindo novos problemas atuais e futuros, aliás, como já é o mais usual e corrente e em todo o Mundo

Nesses, a maioria paga às empresas coletoras, transportadoras e destinadoras finais somente e ainda em aterros (que no Brasil se convencionou chamar de “máfia do lixo”, pois sua contratação, em geral, mesmo que concorrencial e conforme as Leis, parece que ainda envolve muita corrupção e muitos lobbies e tudo contra os munícipes e o povo) entre R$ 150,00/t e R$ 180,00/t, para uma possível destinação mais adequada/parcial e que, por falta de tecnologia correta para a solução imediata (como esta nossa do singás rápido e seguro), os destinam para coletas seletivas/recicladoras parciais (que extraem cerca de 50% dos seus conteúdos para seus fins socioeconômicos imediatos, sobrando outros 50% mais de orgânicos, úmidos e altamente poluentes para o solo, subsolo e aguada  a  enterrar em 100% apenas nos chamados “aterros sanitários”, apontados como a falsa e caríssima panaceia para tanto). 

Tais aterros, caríssimos e de difícil e cara manutenção tem curta vida útil de apenas de 10 a 15 anos e são grandes criminosos e poluidores reais, pois além de derramarem líquidos e chorumes (esta uma pasta semiorgânica ou um liquido pastoso, com mau cheiro e extremamente ácido) para o solo, subsolo e águas próximas etc.., ainda são muito perfurados por animais e vazando muito do seu nefasto metano para a atmosfera. Ou seja, não solucionam o problema de destinação dos RSU, até porque em seu interior, os plásticos e sacolas plásticas - triturados ou não -, por exemplo, levarão até 540 anos para serem devidamente processados e, realmente, reincorporados aos solos. Além disso, tais aterros, ditos erroneamente como sanitários, produzem até 90% do altamente poluente metano, grande causador direto do efeito-estufa e destruidor indireto da camada de ozônio - via grandes produções de gás carbônico quando da sua queima final -, mesmo que enterrado e, portanto, incendiável e explosivo.

Atualmente, nossos singaseificadores rápidos (70% importados mais 30% nacionalizados), com processamentos em até 7 minutos até virar energia elétrica e/ou aquecimento e/ou refrigeração - e com até 45% de hidrogênio mais apenas até 12% de metano – já são considerados como as melhores soluções ambientais e energéticas e as mais baratas e seguras no Mundo, pois só produzem muitas receitas e quase nada de despesas para os munícipes. Uma terceira opção de destino, ainda muita usada na Europa - cujas empresas processadoras/fabricantes fazem de tudo para vender, muito caro, e para implantar/gerir, erroneamente, no Brasil, são os já superados e lentos biodigestores para produzirem biogás, também combustível e com até 90% do maléfico metano mais apenas 8% de hidrogênio (relação inversa a nossa). Contudo, além do potencial altamente poluidor, tais biodigestores são caríssimos (não eles “em si”, mas os necessários e obrigatórios sistemas de limpezas ambientais brasileiras dos seus gases emanados, sobretudo de enxofre e de nitrogênio). Além disso, eles têm que ser de grandes a imensos portes e são muito lentos, pois o trânsito interno para a fabricação de biogás de qualidade exige entre 17 dias (com enzimas aceleradoras especiais) até 42 dias (sem enzimas).

Assim, conforme estudos em nosso poder, tanto os aterros sanitários, como os biodigestores têm elevados valores iniciais a investir entre o dobro ou o triplo ante os valores dos nossos singaseificadores moderníssimos e em aço especial, além daqueles exigirem uma manutenção diária perigosa e muito cara.

As nossas referidas plantas singaseificadoras - apenas para RSU, biomassas, sobras alimentos ou fezes também podem ser hibridizadas, quando possíveis e recomendáveis técnica e socioeconomicamente com fontes solares, eólicas e minis/pequenas hídricas etc., desde que próximas, com baixas perdas elétricas e com baixos custos de captação e de distribuição elétrica final, tudo para maximizar as gerações e as receitas e/ou reduzir custos. Elas poderão ser instaladas, inicialmente e com verbas municipais ou mesmos nossas (reinvestimentos para produzir lucros ainda maiores), em apenas 200 municípios iniciais, pré-selecionados e muitos sérios e compromissados, embora que tenham até 150 mil habitantes somados, locais ou em grupos de outros municípios vizinhos, tudo para a plena, segura e efetiva limpeza ambiental e a necessária geração elétrica.

A nossa planta completa, em boa parte importada, processará resíduos sujos entregues na porta e que pesaremos e pelos quais cobraremos das Prefeituras locais para bem processar - como é a praxe no Brasil -, mas desde que brutas e com 50% a 90% de umidade inicial (reduzidas para 14%-20% de umidade e ampliadas do mínimo de 800 kcal/kg de lixo muito pobre de vilas pobres para a riqueza calorifica mínima inicial necessária de 2.300 kcal/kg, pelas nossas demais máquinas pré-desidratadoras, trituradoras, pré-misturadoras e também grandes coletoras iniciais de metais prejudiciais, nas nossas esteiras magnéticas previas, tudo para se transformar tais matérias-primas sujas e brutas no necessário RDF (“Refuse Derivative Fuel”) -, chamados no Brasil de “CDR – Combustíveis Derivados de Resíduos” - um padrão mundial  e a ser processado. Estas maquinas e equipamentos são nacionais e representam cerca de 30% dos custos totais orçados. Todo o RDF necessário será produzido a partir somente dos lixos urbanos brutos, resíduos diversos, pneus velhos, tiras/sobras de couros e de roupas, plásticos diversos, gramados, podas, biomassas, detritos e sobras, desde que sejam todos brutos e ainda com bons teores caloríficos/combustíveis(não podem ser pré-catados ou pré-selecionados por cooperativas ou oriundos de coletas seletivas prediais/condominiais, pois se tornariam muito pobres calorificamente (sendo, nestes casos, melhor destinados para nosso futuro projeto para fabricar boas e ricas rações animais a partir dos  mesmos lixos e resíduos e com nossa futura tecnologia mundial exclusiva, mas ainda em fase de pedido de patentes).

Tudo ocorrerá, mediante NOSSA implantação e gestão, segura e própria, inicialmente, de 300 usinas/plantas processadoras e geradoras próprias, em somente até 700 municípios, ou em parcerias com Prefeituras e Empresas já destinadoras, mesmo que para aterros errados (inclusive completando/justificando, mediante bons convênios conosco, os serviços da tal “máfia do lixo” que, por licitações, já fazem as coletas e limpezas urbanas), ou Cooperativas coletoras/destinadoras atuais (pagando um valor mínimo de R$ 90,00/t. bruta e com água a liberar e a consumir imediatamente, menos da metade do que outras empresas cobram de, no mínimo, R$ 180,00/t. bruta, estas apenas para enterrar nos nefastos aterros sanitários. Este faturamento será o responsável por 40% das receitas brutas das nossas plantas e que não se viabilizam sem elas.

Operacionalmente, com a nossa planta própria e funcional instalada em terreno próprio cedido em comodato por até 30 anos pelo Município base ou Estado ou associações rurais etc., todos os lixos (RSU) mais resíduos brutos de lixo, inclusive de jardinagens mais de podas e descartes de pneus, borrachas, plásticos - todos não metálicos -, provindos do município e/ou vindos de outros municípios vizinhos do mesmo grupo (mais de suas escolas, creches, refeitórios, hospitais e de suas empresas públicas) serão recolhidos, transportados e entregues de forma bruta e livre, obrigatoriamente, na porta de nossas plantas processadores pelas Prefeituras ou empresas por elas contratadas (não se aceitarão lixos ou quaisquer resíduos pré-catados ou já pré-selecionados/empobrecidos por coleta seletiva anterior). Assim, já na porta da nossa planta, eles serão pesados e daí seguirão para a singaseificação rápida - isolada ou hibrida com outras fontes locais baratas - e com bases em NOSSAS tecnologias sino-brasileiraS PARA elevados volumes de lixo bruto (também para biomassas e fezes humanas e de animais e outros itens ditos como matérias-primas sujas, SE E QUANDO FOR O CASO) e com qualquer teor de umidade e idem de riqueza calorifica inicial (enriquecíveis nas vossas plantas). Todos estes itens sujos (com conteúdo médio por bairros mais quantidades, participações, qualidades etc.., idem, bem medidos mensalmente) serão devidamente pré-tratados, bem triturados, misturados e até pré-enriquecidos com outros combustíveis sujos, mas bem mais ricos calorificamente (pneus velhos triturados, sobras madeiras, podas de gramados e arvores etc..), quando necessário, e somente ao nosso critério.

Nossa revolucionária tecnologia singaseificadora em aço especial e rápida (em até 7 minutos), altamente efetiva e moderna, grande limpadora ambiental local pelo alto consumo de matérias-primas adequadas e boa geradora elétrica (3,5 kg RSU bruto e semi umido = 01 KWh), mas ainda pouco usada no Mundo (de forma segura, somente interna e com temperatura interna acima de 550º C no meio até 1.200º C no topo, tal máquina produz singás ou gás de síntese ou gás de hidrogênio – até para uso veicular no futuro -, equivalente a cerca de 6.500 kcal/kg, quase igual ao gás natural e ao biogás e contendo até 45% de H2 (ante apenas 12% do nefasto metano) -, além de gerar muita energia elétrica e de produzir muitos empregos, rendas e desenvolvimentos locais ou micro regionais.

Conforme planilhas exclusivas e recentes criadas pela nossa Empresa, uma planta sino-brasileira, completa, têm custos posto no interior do Brasil, com impostos, desembaraços e 2 fretes já pagos, no valor de US$ 2.100.000,00, já incluído inclusive todas as obras civis e complementares, além do capital de giro necessário até o início do faturamento.

É bom lembrar que cada 01 MWh é suficiente para eletrificar entre 1.000 e 3.000 residências do tipo classe média por 24 horas/dia e sem baterias – respectivamente, se no horário de demanda pico das 18:00 h às 21:00 h do dia sem auxilio externo ou se na média diária, mas com socorro/complementação elétrica externa apenas na demanda-pico -, se possível próximas, ou a vender para a rede compradora ou indústrias próximas, desde que já interligadas ao sistemas locais fornecedores/compradores/ainda só compensadoras, ou seja, já no chamado “grid-in” ou “on-grid”.

Assim, para pré-identificar, pré-selecionar/classificar, documentar, liberar ambientalmente, instalar corretamente e gerir adequadamente por até 30 anos estas 300 plantas geradoras, beneficiando até 700 municípios como descritas acima, (média de 2,5 municípios a atender por cada 01 planta, desde que em grupos bem organizados e próximos, pois acima disto a gestão fica complicada e cara, até sujando as cidades com os transportes intensivos dos RSU e demais resíduos) SERÃO NECESSÁRIOS RECURSOS TOTAIS A INVESTIR DE Us $ 630.000.000,00 (Seiscentos e trinta milhões de dólares), tudo de forma muito bem prospectada, planejada, segura, bem documentada e totalmente sigilosa e  COM TOTAL APROVAÇÃO IMEDIATA DOS GOVERNOS, IMPRENSAS, AMBIENTALISTAS E, SOBRETUDO, PELO POVO, TUDO PELOS ELEVADOS ALCANCES MAIS APELOS SOCIOAMBIENTAIS, HUMANITÁRIOS E GERADORES ELÉTRICOS SUSTENTÁVEIS E SEGUROS EM LONGO PRAZO.

Tais 300 plantas somadas, se possíveis iniciais (vez que o Brasil precisa muito delas), gerarão pelo menos 345 MWh, iguais a soma de algumas caríssimas hidroelétricas atuais e bem melhor e muito mais barato do que das termoelétricas a combustíveis fosseis. Seus muitos operários, a operar em 3 turnos, seriam contratados, bem treinados e bem remunerados (salário médio de R$ 1.700,00 SM/mês mais alimentações e todos os benefícios legais. Todas as plantas iniciais somadas contratariam, pelo menos, 10 mil empregos diretos em três turnos de operação/dia e, pelo menos, o dobro de operários indiretos, conforme diagnósticos anteriores do IPEA, BNDES, IEA e IPARDES (até mais 25 mil de indiretos e até mais 40 mil pelo chamado “efeito-renda”), totalizando até 75 mil possíveis empregos por 300 plantas) isto em municípios e regiões muito pobres e carentes. Como limpeza ambiental - real, rápida (até 7 minutos), sem riscos e pouca produtora de metano seriam processadas por dia, a partir de pelo menos, 80 toneladas/dia de matérias-primas sujas (processamento igual a até 3,5 t./hora de RSU ou biomassas ou detritos, somente brutos), das quais cerca de 45 toneladas/dia (até 60% do volume inicial) seriam de água semi-limpa, agora extraída e a ser devolvida imediatamente aos córregos, riachos, rios e lagos próximos e/ou a ser beneficiada e vendida.

Assim, além de a planta vender (ou usar como própria) muita eletricidade por hora (24 horas/dia) e de receber pagamentos das Prefeituras (para cumprirem a tal Lei de 2010) ou por empresas coletoras, limpadoras, transportadoras etc.., contratadas/terceirizadas por tais Prefeituras (mais conhecidas no Brasil como “Máfias dos Lixos”) por cada t./hora de RSU e a serem bem e rapidamente processados na nossas plantas 100% sustentáveis ambientalmente, pois com muitos filtros obrigatórios (nunca enterrados), tais nossas plantas também futuram muito com vendas de recicláveis recolhidos diariamente por seus operários bem treinados nas esteiras imantadas de coletas como de latinhas, vidros, arames de aços, pregos etc. e até com possível venda de água já bem tratada.

B) PROJEÇÕES DE RESULTADOS ECONÔMICO-FINANCEIROS E ANALISES DE ÍNDICES ESTIMADOS:

 B-1) A Receita bruta Anual com 300 plantas operando plenamente pode ser estimada em US$ 422,7 milhões/ano, após o 3º da instalação (mas por até 30 anos), conforme o local e pela cotação cambial estimada em curto prazo de R$ 4,00= US$ 1,00;

B-2) O Lucro Liquido anual MÍNIMO previsto é US$ 123,8 MILHÕES/ANO em 300 plantas operando plenamente, isto após o 3º ano de instalação, conforme o local, e até o 30º ano.

B-3) ROE (“Return on Equity”) – ESTIMADO EM 23,5% a.a., a partir do 3º ano da implantação.

B-4) PAY-BACK SIMPLES – Possível de 36 a 48 meses.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- PROJETO 2: “IMPLANTAÇÃO DE 34 USINAS MEDIAS PROCESSADORAS DE LIXOS, SOBRAS RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS/INDUSTRIAIS/COOPERATIVOS - PRÓPRIOS OU RECEBIDOS DE OUTRAS INDUSTRIAS, INCLUSIVE POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - TODAS GERADORAS ELÉTRICAS DE MÉDIO PORTE”:

Serão Usinas PROCESSADORAS de lixos agroindustriais/rurais/industriais geral para GERAÇÃO elétrico, próprio/a vender, mais agregadorA LOCAL de valor MAIS grandeS limpadorAS ambientaIS URBANAS E rurAIS, também sócio-ambiental, humanitário e energético. Investimento necessário para implantação TOTAL de US$ 299.000.000,00 (Duzentos e noventa e nove milhões de dólares), projetando lucro líquido de Us$ 77,82 milhões/ano (taxa de extração de lucro anual de 26,0% ao ano, desde o 3º ano e até o 30º ano do projeto, já deduzidos toda as despesas operacionais e financeiras. O ROE anual chegará a elevados 19,3% a.a. e até o 30º ano e o pay-back simples de 46 meses.

SINGÁS obtido com RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS MAIS DE SEUS FORNECEDORES PARA AUTO ELETRIFICAÇÃO PARCIAL, CONFIÁVEL E MAIS BARATA.

RESUMO MOTIVADOR: “RESÍDUOS CHÃO DE FÁBRICA E LIXOS AGROINDUSTRIAIS MAIS SOBRAS ALIMENTOS OU FEZES DE ANIMAIS DE FORNECEDORES, NÃO SERÃO MAIS PROBLEMAS, MAS SOLUÇÕES SOCIOAMBIENTAIS, ENERGÉTICAS E EMPREGATÍCIAS.

RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLANTAÇÃO: US$ 299.000.000,00 (Duzentos e noventa e nove milhões de dólares), a aplicar em 34 plantas industriais próprias, todas médias processadoras-limpadoras ambientais/geradoras elétricas de médio porte (com prevista geração total de, no mínimo, 238 MWh, sendo o mínimo de 7,0 MWh por planta e com investimentos mínimos, de US$ 8.842.857,15 por unidade).

  1. -   JUSTIFICATIVAS SOBRE A VIABILIDADE DO PROJETO:

No Brasil, do total de cerca 350 mil indústrias operantes, há cerca de 210 mil agroindústrias, inclusive fabricas de alimentos e cooperativas idem (60% do total), sendo que cerca de 80% delas apresentam sérios e continuados problemas ou dificuldades ambientais produzidas “por si” e/ou por seus fornecedores independentes/associados/cooperados ou integrados (legalmente vinculados as suas patrocinadoras/compradoras/fornecedoras) com tais sobras, resíduos e detritos – muito contaminantes para os solos, subsolos, aguadas e até para o ar – recebem muitas e caras multas quase que semanais e  têm até que conviver, pois ainda não têm soluções claras, confiáveis, baratas ou economicamente positivas para tanto.

Como na Europa, muitas ainda usam (preguiçosa e até acomodadamente, vez que quem pagam tais custos são seus consumidores finais, na forma de embutir nos preços finais sem se preocupar muito com concorrências ou seguidas multas ambientais, quase que numa possível cartelização de custos socioambientais) como tentativas de solução socioambiental tecnologias já superadas e grandes produtoras do metano altamente contaminante, como queimar ou incinerar lixos e biomassas e resíduos, tanto residenciais, como rurais e agroindustriais/cooperativos - sem realmente cumprir-se as exigências legais previas No Brasil, também tais operações são proibidas e puníveis até com prisões conforme o  artigo 54 da Lei 9.605/1998, mais conhecida como a “Lei de Crimes Ambientais”. O mesmo vale para processar erroneamente produtos vegetais, biomassas, alimentos e produtos vegetais e animais “in natura” e suas sobras/resíduos - sem os devidos cuidados, recomendações s inspeções legais, previas e fiscalizáveis, - e/ou enterrar lixos e sobras de alimentos e biomassas solidas ou pastosas em aterros sanitários rurais ou lançar ou mal destinar resíduos líquidos – não devidamente processados conforme as leis e portarias - nas chamadas barragens, lagoas e tanques de decantação ou mesmo tentar processá-los - pastosos ou líquidos - em biodigestores, mesmo sendo estes lentos, caros e grandes produtores do perigoso metano (vide mais dados no Projeto 01, acima).

Infelizmente, e para ajudar a Lei 9.605/1998 acima, a Lei obrigatória da correta destinação final dos resíduos apenas urbanos de RSU de 2010 (vide acima) ainda somente vale na área urbana e sequer ainda temos a tão prometida Lei do RSL (Resíduo Líquido Urbano) inclusive esgotos, fundamental para as limpezas ambientais tanto urbanas, como, principalmente, rurais.

Em alguns Estados - grandes produtores de alimentos “in natura” mais de animais, leite, frutas, verduras, tubérculos, raízes, produtos florestais e dos extrativismos para industrializações ou processamentos, mesmo que mínimos (chamados legalmente de “agregação local de valor”), a situação socioambiental é muito grave e há muitos anos. Nada consegue solucioná-las ou sequer mitigá-las mesmo que parcialmente. Assim, milhões de toneladas de restos de cultivos, de sobras animais, de biomassas, de resíduos e de detritos brutos etc., não devidamente processados, são lançados diariamente nos rios, lagos e lagoas e/ou também enterrados nos solos e subsolos. Alguns até contaminam o ar dos locais e das cidades próximas.

Assim, também uma correta destinação legal dos resíduos, das sobras e detritos de cultivos/criações/capturas, dos processamentos de alimentos, de biomassas e dos extrativismos locais são fundamentais, SENDO URGENTE ENCONTRAR-SE SOLUÇÕES ADEQUADAS E, EFICAZES EM LONGO PRAZO, MAS REAIS E ECONOMICAMENTE POSITIVAS PARA TANTO.

Por outro lado, a demanda elétrica e por aquecimentos/refrigerações das agroindústrias e cooperativas e outras processadoras, em especial se rurais, é gigante, em crescimento, sendo ainda na maior parte compradas de forma muito caras e pouco confiáveis, pelas distâncias envolvidas, e com seus elevados e quase cartelizados custos de distribuição e elevadas perdas nos transportes. Obviamente, nossas plantas poderão e irão solucionar boa parte desta demanda preferencial e vizinha e com possíveis preços a pagar pela empresa processadora – vizinha, pré-selecionada e participante ativa de nosso programa quase como numa sócia auto-consumidora elétrica local/microrregional – em valores previstos em apenas R$ 350,00/MW, e representando apenas cerca de 78% do seu MENOR preço atual e normal de compra no mercado normal de cerca de R$ 450,00/MW (nunca, se possível, comprada da chamada Geração Distribuída, a que muitas ainda têm que recorrer em alguns momentos, pois nesta os valores a serem pagos – até  R$ 750/MW -  passam do dobro da nossa oferta normal, em alguns locais, dos do mercado normal).

Nossas plantas sino-brasileiras para singás são boas, baratas, eficientes e fornecedoras elétricas confiáveis (vide mais dados no projeto 01 acima) e neste caso especial para agroindústrias e cooperativas fabricantes, a geração poderá ser cerca de 20% maior, ante as pelos lixos municipais acima, vez que as matérias-primas sujas nestes casos têm poder calorifico um pouco maior e raramente são pré-catadas ou passam por coletas seletivas anteriores, vez que com possível entrega direta e na porta ou até via tubos e ligações.

Em geral, a questão de fornecimento elétrico para agroindústrias/cooperativas processadoras é tão seria no Brasil que a maioria tem que recorrer, como reforços um pouco mais confiáveis, ao gás natural, de fornecimento ainda pouco confiável e/ou a compra ou aluguel de potentes, caros, grandes poluidores e barulhentos moto-geradores a diesel, óleo combustível, biogás ou gás natural.

As nossas 34 plantas industriais iniciais, para singás (sempre com nossas implantações e gestões operacionais e técnicas de alta qualidade e confiabilidade da tal planta processadora sino-brasileira e por até 15 anos) serão, preferencialmente, próprias ou vizinhas de tais industrias e até poderão serem instaladas em parcerias, inicialmente, com até 34 medias a grandes agroindústrias muito poluidoras como acima descritas. Elas serão muito bem pré-selecionadas e os nossos  acordos operacionais serão muito bem negociadas, bem legalizados e tudo conforme e apenas nossos interesses comprovados (vez que, além de estarmos solucionando um grave problema socioambiental e econômico para elas – também gerador de muitas multas ambientais continuadas - elas não terão investimentos nem dispêndios com tais plantas, exceto na compra obrigatória da energia elétrica gerada por cada planta e de forma confiável, um pouco mais barata e quase sem perdas e custos com transportes elétricos, apagões e sem poluições).

Opcionalmente, também poderemos produzir e ceder para elas apenas aquecimentos ou vapor industrial, o que reduzirá ainda mais nossos valores a investir (ampliando os números de nossas plantas e nossos atendimentos) mais nossos custos finais de produção (agora, sem necessidades de moto-geradores ou similares como para a geração rankine de vapor/eletricidade/água/vapor condensado). Esta energia elétrica parcial demandada (ou aquecimentos ou vapor industrial) nossas plantas lhes fornecerão de forma constante e sem riscos.

Assim, tais empresas processadoras microrregionais se comprometerão, legalmente a comprarem, no mínimo, 70% da energia elétrica gerada em cada hora e por nossa planta por preços a combinar, conforme acima, ou por até 90% dos preços que já venham pagando comprovadamente a outra fornecedora local pública ou privada.

Nossas plantas, serão próprias (NESTES CASOS COM SINGASEIFICADORES ÚNICOS OU GRUPOS SOMADOS DE MAIOR PORTE E PARA GERAR DE 5 A 7 MWH EM CADA PLANTA E CONSUMINDO MUITOS RESÍDUOS OU MATÉRIAS-PRIMAS SUJAS AGROINDUSTRIAIS MAIS MICRO REGIONAL DE SEUS FORNECEDORES) e situadas de formas vizinhas de pequenas a médias agroindústrias ou de cooperativas produtoras de alimentos, biomassas, resíduos florestais e dos extrativismos, sobretudo para processar/limpar até 570 t./dia – igual à cerca de 20-40 carretas basculantes-tanques/dia a contratar/terceirizar - de resíduos do tipo “chão de fabricas” mais de lixos dos escritórios, vilas/alojamentos de operários e rurais mais de sobras de alimentos dos restaurantes - estes com 50% a 60% de umidade com muita água semi-limpa e a também devolver aos córregos, rios, lagos vizinhos etc.. ou para usos nas limpezas locais etc.. - ou a tratar/purificar, legalmente, para reutilizar apenas pela agroindústria -, mais fezes humanas mais resíduos e detritos ricos e até fezes de animais - estes com entre 80% e 90% de umidade (ou seja, com muita água a devolver e de forma perfeitamente sustentável, como numa “reciclagem de fezes”) e com formas de processamentos e de usos como acima -, também provindos de seus fornecedores e associados mais próximos.

No total, serão gerados, local e micro regionalmente, cerca de 7,0 mil empregos diretos (180 empregos por planta em 3 turnos/dia) mais até mais 16,0 mil de indiretos e até mais 28,0 mil pelo chamado “efeito-renda”, totalizando até mais 51,0 mil possíveis empregos nas 34 plantas). Todos seriam contratados, bem treinados e bem remunerados (salário médio de R$ 1.700,00 SM/mês mais alimentações e todos os benefícios legais e outros concedidos pela planta para plena valorização social e humanitária),

No caso dos terrenos adequados, será preciso que eles nos sejam cedidos, em comodato por até 30 anos, pelas agroindústrias ou cooperativas ou pelos municípios ou pelas associações de produtores, desde que em locais totalmente adequados e pertos de uma aguada para a devolução dos elevados volumes de agua semi-limpa, se for o caso e a agroindústria não precisar, e, se possível, situados o mais próximo de uma unidade industrial consumidora legalizada ou de uma porta para entregas elétricas à empresa regional fornecedora e agora também compradora (subestação, como também necessárias nas plantas processadoras de lixos municipais do Projeto 01 acima), tudo para se reduzir ao máximo as perdas e os custos com entregas elétricas, agora, possivelmente consideradas até como gerações próprias agroindustriais parciais ou até totais (do tipo terceirizadas), cfe. as Leis

Socioambientalmente falando, sempre é bom lembrar que os processamentos de resíduos ou de matérias-primas sujas para a produção de singás nada geram de odores ou de contaminante para os solos, sub solos, aguadas ou ar. Tais processamentos com nossas tecnologias apenas liberam o até normal gás carbônico, comum e frequente quando da queima de tal singás, lembrando que este Co2 também é conhecido como  o “gás da vida”, pois sem ele não haveriam algas nem vegetais, que respiram tal Co2 para produzirem o fundamental oxigênio para os humanos e animais.

B) - PROJEÇÕES DOS RESULTADOS LÍQUIDOS E ANALISES DE ÍNDICES ESTIMADOS:

B-1) - A Receita Bruta Anual com 34 plantas operando plenamente pode ser estimada em US$ 298,9 milhões/ano, após o 3º ano de instalação, conforme o local, e pela cotação cambial estimada em curto prazo de R$ 4,00= US$ 1,00;

B-2) - A Receita Liquida operacional Anual das referidas 34 plantas projeta atingir US$ 130,0 milhões/ano, após o 3º ano da instalação.

Serão usinas PROCESSADORAS de lixos agroindustriais/rurais/industriais geral para GERAÇÃO elétrico, próprio/a vender, mais agregadora LOCAL de valor MAIS grandes limpadoras ambientais URBANAS E RURAIS, também sócio-ambiental, humanitário e energético. Investimento necessário para implantação TOTAL de US$ 299.000.000,00 (Duzentos e noventa e nove milhões de dólares), projetando lucro líquido de Us$ 77,82 milhões/ano (taxa de extração de lucro anual de 19,3% ao ano, desde o 3º ano e até o 30º ano do projeto, já deduzidos toda as despesas operacionais e financeiras. O ROE anual chegará a elevados 19,3% a.a. e até o 30º ano e o pay-back simples de 46 meses.

B-3) - /ANO

B-4) - ROE (“Return on Equity”) – ESTIMADO EM 19,3% a.a., a partir do 3º ano de implantação.

B-5) - PAY-BACK SIMPLES – Possível de 36 a 48 meses.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- PROJETO 3:- “IMPLANTAÇÃO DE 500 PLANTAS PROCESSADORAS  DE RSU RURAIS MAIS DE SOBRAS/DETRITOS AGRO-FAMILIARES”/COOPERATIVOS RURAIS, BENEFICIANDO ATÉ 700 MUNICÍPIOS VIZINHOS:

Serão Projetos AGRO familiares rurais associativos, limpadores ambientais, grandes geradores elétricos e de altíssimos alcance sócio-ambiental, humanista, redutor de migrações e desenvolvimentista. Os investimentos totais previstos para a implantação desse projeto são de Us $ 1.050.000.000,00 (Um bilhão e cinquenta milhões de dólares), projetando um lucro líquido anual de Us$ 223.776,00 milhões de dólares, com taxa de extração de lucro anual de 26,3%, também a partir do 3º ano após a completa instalação e até o 30º ano. O ROE anual chegará a elevados 19,6% a.a. e até o 30º ano e o pay-back simples de 46 meses.

Programa microrregional institucional, parceiro e participativo, muito bem pré-selecionado: SINGÁS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA ELETRIFICAÇÃO RURAL E PERIURBANA BARATA, CONFIÁVEL E  MUITOS EMPREGOS E RENDA.

RESUMO MOTIVADOR: “REDUZINDO CUSTOS, VIABILIZANDO A AGREGAÇÃO DE VALOR E AMPLIANDO A RENDA E EMPREGO PELA AGRICULTURA FAMILIAR, MEDIANTE SOLUÇÃO AMBIENTAL, PROCESSADORA E GERADORA ELÉTRICA LOCAL”.

Os RECURSOS TOTAIS NECESSÁRIOS para sua implantação é  de Us$ 1.050.000.000,00,  a ser aplicado na implantação de 500 plantas próprias iniciais e microrregionais. Serão pequenas plantas processadoras-limpadoras ambientais/geradoras elétricas e bem localizadas, implantadas e autogeridas, mas em parcerias institucionais com Prefeituras e órgãos públicos e com agroindústrias microrregionais de pequeno e médio portes, próximas e boas demandantes elétricas mais baratas e confiáveis e, sobretudo, em parceria fornecedora/Market maker de grandes demandantes elétricos da Geração Distribuída,  com projeção de  geração total de, no mínimo, 575 MWh, sendo o mínimo de 1,15 MWh por planta e com investimento total  de Us $ 2.100.000,00 (dois milhões e cem mil dólares) em cada unidade de  planta microrregional, recebendo resíduos/matérias-primas sujas a processar, rápida e eficazmente, atendendo produtores familiares e suas pequenas fabricas num raio de até 80 km.

A projeção de empregos é de que as 500 plantas contratarão, treinarão e bem remunerarão (salário médio de R$ 1.700,00 SM/mês mais alimentações e todos os benefícios legais, um mínimo de 18.000 empregos diretos microrregionais, fundamentais para os objetivos humanitários de cada planta mais para ajudar no desenvolvimento regional pretendido e, sobretudo, nas não migrações. Além disto, prevê-se proporcionar outros 45.000 de forma indireta e ainda mais 72.000 pelo chamado efeito-renda, totalizando, no mínimo, 135.000 empregos gerados pelas 500 plantas e isto em microrregiões de municípios muito pobres e carentes.

  1. JUSTIFICATIVAS SOBRE A VIABILIDADE DE PROJETO:

Esse PROJETO 3, muito se assemelha aos anteriores, mas tem uma visão muito mais humanitária e mais socioambiental familiar rural e grupal/associativo/cooperativo, no sentido de implantar e gerir pelo menos 500 plantas nas microrregiões mais pobres, desde que com elevada produção de matérias-primas sujas e/ou de resíduos processáveis (mesmo que de pior qualidade do que nas urbanas). Serão centenas de plantas processadoras de matérias-primas sujas, provindas das explorações mais de suas agregações local de valor mais de pequenos processamentos e de seus animais e lixos de pessoas, tudo para produzir muito singás e com ele gerar muita eletricidade próxima (individual ou mesmo hibridas com outras fontes locais, baratas e também confiáveis) e para uso coletivo e muito mais barata (15%-25% menos) e mais confiável.

Assim, serão bem pré-selecionadas e bem implantadas e geridas, por até 30 anos, como nos projetos acima, até 500 plantas processadoras e geradoras microrregionais em terrenos doados ou cedidos em comodato pelo prazo acima por municípios ou associações de agricultores ou de moradores, tudo pelos valores como a investir e aos resultados, como do primeiro projeto acima (processamentos de lixo municipal para geração elétrica). Entretanto, as fontes de matérias-primas serão mais amplas e múltiplas, desde que ainda brutas (também não podem ser pré-catadas ou de coleta seletivas), se possível pastosas ou com baixa umidade média (lixo rural, sobras de alimentos e resíduos de biomassas e de seus processamentos mesmo que mínimos, mais fezes de humanos secas, fezes de animais já secas).

Como nos projetos anteriores, todas as matérias-primas brutas a processar nesta plantas, mais ligadas a agricultura familiar e suas associações/cooperativas, poderão ser coletadas, neste caso, num raio de até 80 km no entorno de cada planta (até para não sujarem e contaminarem as rodovias asfaltadas e as estradas do trajeto), mas todas terão que ser entregues de forma bruta e livre de grandes pedaços/metais/vidros e ainda úmida ou pastosa (conteúdo inicial máximo de 50% de umidade nas biomassas e lixos rurais e de até 90% nos casos de fezes humanas e de animais) e entregues sem custos na porta das nossas plantas, sendo os transportes e demais itens de cargas a serem pagos pelos agricultores, suas associações, Prefeituras e Governos interessados e participantes dos projetos (todos pré-selecionados no início e depois com atuações pontuadas, fiscalizadas e acompanhadas em longo prazo), lembrando que transportar água, mesmo que interna e de forma curta, fica muito mais caro do que substâncias já pastosas.

A nossa planta processadora nada cobrará diretamente dos agricultores familiares pelos processamentos, ficando tal valor (muito baixo e de R$ 50,00/t a R$ 70,00/t, apenas neste caso humanitário) ao cargo apenas das Prefeituras e/ou das Associações e das Agroindústrias participantes e compradoras das eletricidades ou dos produtos processados da agricultura familiar, devidamente a serem priorizadas nas vendas pelas Associações e tudo sob inteira coordenação e responsabilidade de cada nossa planta. O baixo valor a cobrar previsto (R$ 60,00/t a R$ 70,00/t para processarmos adequadamente, conforme o local, os volumes e as qualidades) representa, o menor valor, cerca de 80% do valor proposto no primeiro projeto acima para processamento de lixo urbano e a serem pagos pelas Prefeituras interessadas (R$ 90,00/t.) e apenas 34% do que as empresas apenas coletoras, transportadoras e ditas como corretas destinadoras atuais do lio urbano coletado (boa parte das chamadas “máfia do lixo”) cobram para destinar os lixos municipais brutos e pastosos/aquosos para os famigerados, ineficientes, com curta vida útil, poluentes, caros e com altos custos, os tais aterros sanitários urbanos, hoje, no valor mínimo R$ 180,00/t..

 Da energia elétrica total produzida em cada planta, cerca de 60% à 70% será para compra e uso local pelas agroindústrias e pequenas processadoras próximas, somente das participantes plenas e bem pontuadas de cada planta, mas de qualquer porte e a ser vendida/entregue por preços baixos (R$ 250,00/MW-R$ 350,00/MW), ou seja, por cerca de até 44% menores do que os de mercado atual fornecedor (R$ 450,00/MW) e não pela chamada Geração Distribuída. Para complementar a renda, e subsidiar as associações cobrando o mínimo pelos processamentos como descrito no parágrafo anterior (R$ 50,00/t-R$ 70,00/t), cada planta poderá destinar de 30% à 40% da geração elétrica a vender para as residências rurais e pequenas agroindústrias dos agricultores familiares mais próximos – mas negociados caso-a-caso e com total participações e Convênios em médios e longos prazos com as Associações/Cooperativas/Prefeituras/Governos - e até, em último caso e se não houver acordos ou interesses microrregionais, para grandes empresas – até como marketing - pela chamada “GD - Geração Distribuída” e por no mínimo R$ 550,0/MW (vendem-se por até 750,00/MW) e por até 15 anos em pelo tempo que vigorar tais leis e Programas de GD, para qualquer empresa interessada e que poderá, inclusive vincular, em termos de marketing pleno, seu nome, como já descrito, ao de cada projeto ou planta sócio-ambiental e humanitária.

Com isto, e com o sucesso pleno microrregional, humanitário e de marketing empresarial esperado, o preço médio ponderado de venda elétrica horaria por cada planta será até de R$ 430,00/MWh. CONTUDO, NO CALCULO DO ROE DESTE PROJETO, SOMENTE CONSIDERAMOS A VENDA ELÉTRICA DE CADA PLANTA POR R$ 350,00/MWh E O VALOR A SER PAGO PELO CORRETO PROCESSAMENTO HORÁRIO EM NOSSAS PLANTAS DE R$ 70,00/T.

Assim, os principais princípios e dados básicos e técnicos deste programa já foram descritos acima.

O Brasil, segundo o recente Censo agropecuário tem cerca de 5,07 milhões de propriedades rurais (4,67 milhões de pequeno porte), sendo 3,89 milhões (cerca de 75% dos totais) consideradas como da Agricultura Familiar, a maioria grande produtora de resíduos alimentares mais os provindos dos cultivos “em si” mais das biomassas, dos extrativismos e de pequenos e médios animais, tanto de sobras/resíduos de seus processamentos, como de suas fezes, ambos altamente poluentes. Estima-se que cerca de 70% das produções de alimentos no Brasil, sobretudo os para consumos internos, ocorram através da Agricultura Familiar, ainda, contudo, bastante desorganizada e pouco amparada em muitos locais (não em todos) e, pior, com grande desmotivação e desinteresses de seus filhos, que migram cedo em quantidades grandes e progressivas. Destas propriedades Familiares, uma pequena parte (cerca de 5% a 8%, mesmo com todos os esforços governamentais nos últimos 20 anos) ainda não tem eletrificação adequada e quando a tem, ela é pouco confiável e até cara para este porte social rural.  Assim, para suas agregações de valores e processamentos, mesmo que mínimos, boa parte ainda tem que recorrer, energeticamente, às queimas de lenhas, de cavacos, de resíduos e até de lixos ou a compra de caros botijões de gás com GLP. 

De acordo com o Censo Agropecuário de 1995/1996, 63,4% das propriedades rurais no Brasil ainda não dispunham de energia elétrica e as que dispunham não podiam confiar muito nela, o que muito dificultava as agregações locais de valor pelos agricultores familiares e até impedia as instalações de agroindústrias processadoras microrregionais em locais mais próximos de tais agricultores, o que muito retém os jovens nos locais, pois ampliam os empregos gerados e a renda familiar e do local. No Nordeste, cerca de 83,0% não eram eletrificadas nem de piores formas e fontes. Mesmo ampliando muito após, em 2004, conforme estudos da ELETROBRÁS, cerca de 7% dos 6,5 milhões de imóveis rurais (hoje já reduzido para 5,07 milhões, como descrito acima, pelos fortes abandonos e migrações) ainda estavam no escuro, mesmo havendo 940 mil km de redes.

Em 2002, de acordo com o censo do IBGE, somente 20% da população total brasileira de 170 milhões, ainda morava nas áreas rurais e 75% já moravam a apenas 300 km da beira-mar, segundo o BNDES.

Assim, percebe-se claramente que não basta mal eletrificar a agricultura familiar do País, sendo preciso bem mais fornecimentos elétricos, baratos, confiáveis e próximos, isto também para muito mais agregações locais de valor ou agroindustrializações micro regionais. Todas precisam gerar muito mais empregos, rendas etc., tudo para educarem e fixarem a maioria dos adultos e jovens nas suas residências familiares nos campos, inclusive enquanto consumidores e não mais como migrantes pouco preparados, pouco competitivos e até poluidores das áreas urbanas.

B) - PROJEÇÕES DOS RESULTADOS LÍQUIDOS E ANALISES DE ÍNDICES ESTIMADOS:

B-1) - A Receita Bruta Anual com 500 plantas operando plenamente pode ser estimada em Us $ 704,6 milhões/ano, após o 3º ano de instalação, conforme o local, e pela cotação cambial estimada em curto prazo de R$ 4,00 = US$ 1,00;

B-2) O Lucro Liquido anual MÍNIMO previsto é US $ 223.776.000,00 /ANO em 500 plantas operando plenamente, isto após o 3º ano de instalação, conforme o local, e até o 30º ano.

A construção de cada planta poderá demorar entre 10 a 12 meses, conforme as disponibilidades dos fabricantes chineses (estas já com mais de 1.000 projetos limpadores/geradores no Mundo) ou indianos (idem, mais de 500 projetos) ou norte-americanos (idem, mais de 300), todos de mini ou pequeno porte limpador/gerador elétrico até 1,0 MWh com 3,5 ton./lixo somente bruto/hora (já contactados, mas que, AINDA, não têm interesses em fabricá-las no Brasil), sendo 40 dias somente de transporte. Contudo, os pagamentos totais terão quer serem feitos de forma completa e, em Us $ e em até 90 dias, ainda não sendo financiáveis no Brasil, infelizmente. No exterior, há muitas plantas processadoras gigantes (e caríssimas, com valores em Us$ de 2 até 5 vezes mais do que as nossas mini/pequenas) bem mais para syngas energético/aquecimento/vapor industrial em especial no Japão (geração de até 350 MWh com RSU/MSW), Dubai (geração de até 1.250 MWh em 3 usinas unidas/somadas para milhões de ton. diárias de RSU/MSW brutos), outros países árabes, China, Índia, Espanha, Alemanha, Holanda etc.. As principais empresas fabricantes de grandes portes e/ou instaladoras e/ou gestoras são Westinghouse/Alter NG; Mitsubishi; Hitachi-Itochu; Siemens; ECN-Bivkin /Milena; Foster Weller; Fraunhofer; Lurgi; Outotec; Cutec; Eqtec; Fengyu, Heiqi;  Chandepur; Ankur.

B-2) - ROE “Return on Equity” – ESTIMADO EM 19,3% a.a., a partir do 3º ano de implantação  (= Modalidade analisada/exigida bem mais nos Investimentos – altamente fiscalizados  pelos Sócios/Consultorias Especializadas em Gestão/Compliance/Rating – e em parcerias e com Patrimônio sempre crescente, pois acumulado/adicionado anualmente com lucros LÍQUIDOS, exceto custos operacionais inclusive salários diretores/sócios etc.; pagamentos mínimos de juros/royalties a financiadores/fabricantes/cedentes; distribuições mínimas anuais de pequena parte dos lucros aos sócios e investidores; pagamentos de impostos anuais mais de prêmios seguros anuais etc.., sendo tais resultados líquidos anuais somados e aplicados em fundos de hedge ou cambiais e/ou reinvestidos anualmente apenas no negócio; ambos com liquidação /saída do negócio somente após 15 e 30 anos cfe. combinado/contratado no início. Obs: em geral, exige-se e cabe ao investidor capitalista/maior risco, contratualmente, indicar e acompanhar as ações do Diretor financeiro de cada projeto da parceria).

B-3) - PAY-BACK SIMPLES – Possível de 36 a 48 meses.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- PROJETO 4: “CONSTRUÇÃO DE 5.200 “FLATS”, À BEIRA MAR, A VENDER NO FORMATO INTERNACIONAL LEGAL DE “TIMESHARE” = “MULTIPROPERTIES” - (obs: neste projeto, não há receitas mensais nem anuais, mas apenas lucros elevadíssimos com as vendas totais, sendo a administração mais a gestão diária de cada Village a ser prestada por concessionária contratada ou terceirizada ou mesmo por nosso grupo, ai contando, então, com receitas mensais).

BRASIL TEASER – PROPOSTAS DA “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL ECO-VILLAGES” PARA INVESTIMENTOS INICIAIS DE US $ 175,0 MILHÕES PARA IMPLANTAÇÕES DE 13 PROJETOS NO FORMATO DE CONDOMÍNIOS IMOBILIÁRIOS PRÓPRIOS, INICIAIS, COM 5.200 FLATS CONFORTÁVEIS E COM 75 M2 CADA PARA DESCANSO E LAZER FAMILIAR A BEIRA MAR (CONCEITOS INTERNACIONAIS DE “TIMESHARE” = MULTIPROPRIEDADES, COM ALTA DEMANDA): “Excelentes Oportunidades ainda pouco efetivadas para investimentos externos, altamente lucrativos e com baixíssimos riscos no Brasil”.

Assim, trata-se de grande promotor turístico/ambiental mais para investimentos familiares seguros e de muito descanso e lazer familiar por 17 dias/ano (ante até 14 dias/ano nos poucos concorrentes atuais) em “FLAT” confortáveis, completos e de médio porte A BEIRA MAR para clientes internacionais e internos), a ser implantado/gerido locais apenas a beira mar, mas ainda pouca explorada e no chamado/comprovado “Caribe Brasileiro” e vizinho da conhecida Mata Atlântica (famosíssimas Costa do Cacau mais Costa do Dendê, de muitos livros) quase que virgem em alguns locais, e no leste e sul da Bahia. Neste nosso projeto serão investidos de uma só vez, mas a construir/implantar/vender programadamente, em até 36 meses, centenas ou milhares de “FLAT” a beira praia, todos de alto luxo e de grande conforto e média área - e a implantar de forma interna e bem planejada, bem documentada, bem segurada e sob nossa rigorosa prospecção, seleção, coordenação e gestão. O total de Investimentos necessário para esse projeto é de US$ 175.000.000,00 (Cento setenta e cinco milhões de reais). Neste projeto, haverá uma elevadíssima taxa de extração de lucro anual de cerca de 42,9% a.a., semelhante ao seu ROE.

Programa microrregional institucional, parceiro e participativo, muito bem pré-selecionado: VILLAGES SEGURAS (TODAS somente COM A MARCA: ”“TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL ECO-VILLAGE” E COM MUITOS FLAT CONFORTÁVEIS A VENDER PARA FAMÍLIAS, INTERNACIONAIS OU INTERNAS, INVESTIREM, LUCRAREM E DESCANSAREM NO BRASIL POR ATÉ 17 DIAS/ANO EM 3 PERÍODOS DIFERENTES POR ANO (ante até 14 dias/ano nos poucos concorrentes atuais).

RESUMO MOTIVADOR: “DESENVOLVENDO O TURISMO E DIVULGANDO O PAÍS, TAMBÉM COMO IMPORTANTE MEDIDA SOCIOAMBIENTAL E EMPREGATÍCIA EM ÁREA BUCÓLICA, DIFERENCIADA, PRÓXIMA A 4 BONS AEROPORTOS INTERNACIONAIS (alguns mediante investimentos e gestões de empresas alemãs) E AINDA POUCO EXPLORADA NO   SUL E LESTE DA BAHIA, O “CARIBE BRASILEIRO”.

A) - RECURSOS NECESSÁRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DESSE PROJETO: Apenas us$ 175.000.000,00 (Cento setenta e cinco milhões de dólares), a ser aplicado inicialmente, na construção e gestão, SIGILOSA e em curto prazo, de exatamente 5.200 “FLAT”, sendo o custo final de cada unidade de US$ 33.653,85 igual a cerca de R$ 170.000,00 atuais (valor mais que suficiente para tais aquisições de terrenos, incorporações, construções, legalizações, vendas etc..).

Serão todos “FLAT’ modernos, de alta qualidade e com vendas fáceis e rápidas - já à medida das construções, mas, se bem planejadas/executadas - todos no formato de cotas, frações ou de condomínio 100% legais, situados em até 13 ”villages” bem localizadas somente na beira mar (até 2 km da praia) e com 400 apartamentos/FLATS padronizados, confortáveis e com 75 m2/cada.

Tais “Villages” serão mais horizontais com área máxima 10,0 mil m2/cada, mas com construções no formato de quadrado com entrada frontal, com 3 andares e grande área interna livre. Cada “Village”, estrategicamente bem localizada e somente em áreas próprias e bem documentadas no Cartório de Registro de Imóveis, terá área de lazer e gourmet completa e de altos níveis, necessários, e a implantar em curto tempo em áreas já bem conhecidas, mas ainda a serem muito bem prospectadas, negociadas, documentadas, liberadas ambientalmente e no patrimônio histórico etc.., se possível por nós.

Tais “Villages” serão instaladas e geridas, apenas pelo nosso Grupo “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA”  e sob nossa inteira responsabilidade, inclusive dos retornos financeiros para os investidores, também mediante nossas compras anuais de seguros-garantias apenas contratados no exterior, para região especifica e ainda pouco explorada e com altíssimo potencial de turismo e de outros negócios no sul da Bahia (ainda apenas com 02 negócios em andamento deste tipo e até como modelo deste formato ainda com poucos usos nas regiões praianas e que propomos implantar e gerir), mas já com cerca de 10 resorts de luxo funcionando plenamente em tal microrregião, mas somente para hospedagens e locações.

Com a elevadíssima receita de vendas de cada “FLAT” para cada um dos 20 proprietários-cotistas-condôminos (vide valores unitários mais formas e esquemas de utilização a seguir) e sempre de forma honesta, legal e possível, a receita bruta total DE VENDAS EM ATÉ 3 ANOS projeta atingir VALORES ELEVADÍSSIMOS E IGUAIS A Us$ 801,2 milhões para tal conjunto de 5.200 “FLAT” (valor médio de US$ 154.076,92/apartamento e a dividir por 20 donos compartilhados cada um investindo e pagando um valor médio e muito barato de cerca de apenas Us$ 7.704/cota = na média iguais a R$ 37.000,00 atuais).

Descontando os baixos custos previstos (bem delineados ou até já medidos), tais gigantes, e legais, receitas liquidas com vendas propiciarão atingir VALORES ELEVADÍSSIMOS DE LUCRO LIQUIDO acumulado JÁ até o 3º ano, prazo para a finalização das vendas, DE US$ 224,70 milhões a somar em 3 anos = US$ 74,9 MILHÕES livreS ao ano (JÁ COM TUDO PAGO aos investidores mais parceiros implantadores e gestores mais seguradoras etc..).

Assim, NO CUSTO TOTAL DE CADA “VILLAGE”, além dos com as compras de terrenos e construções/implantações “em si” mais com nossas prospecções, seleções, incorporações, documentações, liberações, responsabilizações, representações, seguros, vendas etc., estas totalizando somente 20% da prevista receita operacional liquida anual auferida, também já foram incluídos os seguintes pagamento/contratações:

a) Valor fixo de Us$ 58,33 milhões/ano, já hedgeado como a seguir, liberados de forma imediata (a aplicar em “hedge fund” somente no Brasil) ou por 3 anos sequentes (possível período necessário para as vendas totais), a título exclusivo de amortizações anuais proporcionais aos investidores, somando US$ 175,0 milhões em 3 anos, assim, com já possíveis liquidações do valor aportado – se de interesses dos investidores ou a reaplicar localmente da mesma forma -, incluindo os juros, já nos 3 anos iniciais após a implantação completas;

b) Seguros-garantias financeiras internacionais com custos de até 2,0% ao ano (Us$ 3,49 milhões/ano por até 15 anos), também em US$, a contratar apenas no mercado externo e dos tipos “completion bond” mais “surety bond”, tudo também via hedge cambial gratuito no Banco do Brasil;

c) pagamento rigoroso do Imposto de renda pessoa jurídica incidindo em 18,0% sobre o LUCRO PRESUMIDO anual.

Com todos estes possíveis benefícios descritos (mas, se com liberações urgentes), o ROE mínimo previsto (“return on equity”) foi calculado em ELEVADÍSSIMOS 42,9% a.a., sendo já possível liquidar a operação financeira em 3 anos. Já o pay-back simples foi previsto em apenas 8 meses, considerando 01 ano de construção e vendas parciais mais 2 anos de vendas plenas.

B)- JUSTIFICATIVAS SOBRE A VIABILIDADE DO PROJETO

a) O sistema Mundial de construções, de vendas e de usos de imóveis compartilhados (“timeshare”) ainda é recente e muito pouco conhecido e ofertado no Brasil, embora já muito implantado na Europa, desde a Segunda Guerra Mundial (em especial na França e na Espanha, que iniciaram construindo e vendendo muitos quartos de hotéis compartilhados na beira mar e nas estações de esquis etc..), sendo também de elevado sucesso nos EUA desde 1990. Os compradores de tais imóveis afirmam, categoricamente, que somente com eles conseguem relaxar, passar mais tempo com as famílias, terem melhor qualidade de vida e, inclusive, viajarem e conhecerem novos lugares. O bom é que, pelas nossas propostas, é possível unir tudo isto com os baixos valores dos terrenos e da mão-de-obra abundante e de boa qualidade nas regiões beiras praias do Brasil (também muito próximas da Mata Atlântica, Floreta de Araucárias e outras florestas), o que resulta em bem melhores ganhos de qualidades de vida e de patrimônios para todos. Vide bons descritivos e uma propaganda em português em: https://www.villageitaparica.com.br/lp/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=g-ads_search_leads_concorrentes&gclid=Cj0KCQjw98ujBhCgARIsAD7QeAg3VyGu-R6oPQuMJgEW6Lfy2gRHhQ_jSqF5vFzC-gfrpDdqThgTrC8aAoVWEALw_wcB

b) O litoral atlântico brasileiro tem quase 7.500 km livres de extensão continuada, sendo cerca de 5.000 km de excelentes praias com alta demanda pelos turistas - internos e externos -, mas ainda pouco exploradas pelas obras de Construção Civil e de Industria imobiliária do Brasil (quase não há construtoras estrangeiras operando ou investindo nestas regiões praianas, exceto em diversos resorts, spas e hotéis de luxo, ou seja, mais para caríssimas hospedagens e em imóveis não próprios). Algumas obras locais próprias somente passaram a ser exploradas/construídas/vendidas/operadas pelos investidores mais pelos construtores (95% nacionais) nos últimos 07 anos, sobretudo após a epidemia de SARSCOV 2 = COVID (sendo bem mais para construções de resorts, hotéis, condomínios, pousadas e residências, todas bastante caras para se investir e com as suas manutenções diárias fundamentais também bastantes caras); 

c) Curiosamente, e em complemento, há estudos que comprovam que 75% da atual elevada população brasileira (214 milhões de habitantes) já moram em até 300 km da beira mar e a maioria das pessoas é apaixonada por ir e se hospedar em algumas praias mais próximas em pelo menos 07 dias por ano. É esta a nossa tradição e, tanto de famílias com mais recursos, como pelas mais pobres (que se deslocam em excursões em ônibus, veículos alugados etc..). Pode-se estimar que 70% dos brasileiros foram a alguma praia nos últimos 20 anos e que cerca de 50% da nossa população frequentou a mesma praia - mais próxima ou que se sente melhor e com com boa parte da família - nos últimos 20 anos; 

d) Obviamente que muitos gostariam de ter um bom local para se hospedar ou morar confortavelmente – sozinho e quando possível com parte ou com toda a família - em tais praias, mesmo que por um período curto de apenas 07 dias seguidos por ano.  A maioria dos trabalhadores trabalham, economizam e fazem isto pelo menos umas 10 vezes durante a sua vida, quase como numa pratica religiosa; 

e) Contudo, ao contrário do que se pode pensar, a maioria não quer ou não tem condições de investir num imóvel próprio na praia, não só porque sua renda provem do interior do país, como também por serem construções caras de apenas 01 dono e também com manutenções diárias, também caras. Muitos – em especial os com maiores rendas - também alegam que não gostariam de ter apenas um imóvel beira praia, pois se tornariam dependentes da mesma praia, o que, contudo, não impede – segundo eles alegam - que tenham um imóvel próprio, mas que possam alugar, ceder ou mesmo trocar por outros em outras praias quando quiserem; 

f) Os valores da construção civil não são caros no Brasil. Por exemplo, o valor de em uma pequena casa ou um apartamento (novos, bem construídos, inteiramente legalizados, inclusive com todas as escrituras de terrenos e de áreas de lazer mais dos imóveis etc.) e de tamanho médio e suficiente familiar (para hospedar entre 03 e 05 pessoas) de forma confortável e bem localizado no máximo até 2 km do mar - nas praias do litoral do Estado da Bahia (entre as mais frequentadas e demandadas do Brasil) - ainda fica entre os menores do Mundo, a depender do local, da segurança e do conforto exigidos (valor total de compra entre Us$ 1,7 mil/m2 e Us$ 3,5 mil/m2), isto tomando como padrão um imóvel com 75 m2, contendo 02 quartos grandes mais 02 banheiros mais 01 grande sala/cozinha conjugadas (estilo norte- americano) mais uma garagem veicular não coberta e externa mais pequena área de lazer completa no pátio interno. Contudo, o valor mínimo de compra/venda de Us$ 128,0 mil (= cerca de R$ 650,0 mil pelo câmbio atual) conforme é pedido por tal imóvel do exemplo (há um condomínio aqui vizinho com tais metragens e preços e situado a apenas 200 m da areia da nossa praia). Assim, ele se torna muito caro para cerca de 80% dos brasileiros pré-selecionados entre os que gostariam de ter um imóvel para morar o ano todo ou mesmo para seu uso por apenas 07 dias/ano ou mesmo para alugar para outros, na beira praia. Mesmo alugando-o pelo preço máximo local de US$ 40/dia e com taxa de ocupação temporal mínima de 50% no ano (180 dias), iguais a receber de apenas Us$ 7,2 mil/ano, tais imóveis, próprios, dificilmente se pagam nos prazos combinados (o mais exigido é de se pagar em até 20 anos, mesmos prazos dos possíveis financiamentos bancários possivelmente tomados para suas compras), pois o investimento inicial de compra foi muito elevado (sendo, então, para poucos), sendo que nos financiamentos próprios por grandes construtoras e/ou com participações de investidores ou sócios estrangeiros, o prazo máximo concedido aos compradores finais é de 5 anos (o prazo ideal, quando realmente necessário para se promover tais vendas rápidas, é de até 3 anos ou em até 36 prestações mensais seguidas), valores a serem corrigidos monetariamente, anualmente, pela variação do câmbio (R$/Us$) ou pelo Indice INPC; 

g) Ocorre também que para as construtoras de tais imóveis – mesmo que não compartilhados, ou seja, a serem vendidos isoladamente e não por cotas de condomínio/patrimônio, como propomos – os lucros já são altíssimos e os riscos patrimoniais e financeiros próximos “a zero (enquanto os imóveis não são entregues aos donos - todo o patrimônio de cada condomínio com número ideal de 300 até 500 apartamentos no mesmo local - pertence unicamente a tais construtoras e/ou aos seus investidores/incorporadores e/ou aos seus bancos financiadores etc.). Assim, os custos totais de construção de tais apartamentos ou casas – mesmo que não compartilhadas - são muitíssimos baixo no Brasil. Segundo muitos diagnósticos internos de imobiliárias construtoras e até de bancos financiadores, tais custos totais somente ficam entre US$ 40,0 mil/unidade completa e já toda mobiliada com 75 m2 a US$ 60,0 mil no Brasil/unidade completa e já toda mobiliada com 75 m2, a depender bem mais dos locais escolhidos para implantações MAIS do seu custo elevado com marketing intensivo (valor médio de US$ 50,0 mil/unidade). Assim, na nossa moeda local, tal valor total seria no máximo de R$ 250,0 mil a pagar por tal apartamento com 75 m2. Eles contemplam as somas dos terrenos adquiridos MAIS das obtenções das licenças e de todos os documentos necessários MAIS das despesas com confecções e liberações/aprovações dos projetos MAIS com pagamentos de impostos (exceto de vendas e de transmissões, estes, em geral, ficando por conta dos compradores finais) MAIS com escavações, aterros e fundações e as construções “em si” MAIS com materiais de construções MAIS com mão-de-obra MAIS com marketing e vendas etc.) MAIS com compras de mobílias, equipamentos eletrônicos e rouparias etc., tudo incluído nos valores acima. Mesmo assim, os riscos totais de default financeiro ou de construção civil (incêndios, quedas, inundações, embargos etc..) – somente nos casos geridos e com garantias de retornos pela “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA” - ficarão próximos a “zero”;

h) Assim, pela nossa proposta abaixo, é possível se tornar dono – bem ordenado e bem administrado por nosso grupo do Brasil (“TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA”  e como parceiro legal e contratado dos grupos investidores externos) - deste mesmo apartamento de forma bem mais objetiva e muito mais barata e para usos em 17 dias por ano, como desejado pela maioria das família dos visitantes das lindas,  quentes e rasas praias  do Brasil, aliás tidas como “verdadeiros paraísos para descansos e merecidos lazer familiar anual”. Ou seja, tratam-se de compras devidamente escrituradas e legais, mas compartilhadas nas formas de cotas de uso temporal e de propriedade/patrimônio familiar, então, atendendo o período total que cada uma das 20 famílias/cotistas de cada imóvel quer, ou irá realmente, utilizar a cada ano (para “si” ou para alugar ou ceder para outros parentes e amigos utilizarem), sendo tudo por valores 10 vezes menor do que os descritos acima de imóveis isolados/não-compartilhados. Cada imóvel, ao final, ficará – mediante livre escolha pessoal ou familiar - com valor total a pagar muito barato e entre Us$ 6,0 mil/ud e Us$ 8,0 mil por uma 75 m2 em 01 vez ou financiado (igual entre R$ 30,0 mil e R$ 40,0 mil por cada cota ou parte de cada imóvel e a ser comprado e compartilhado com mais 19 proprietários, todos com períodos, proporcionais, bem definidos, bem administrados e bem respeitados de usos por ano (novamente mediante livre escolha pessoal ou familiar e tudo a depender do local escolhido de cada apartamento no prédio ou condomínio e, sobretudo, na  modalidade temporal de uso ou habitação mensal escolhida por cada comprador (em último caso, escolhida ou definida pelo condomínio); 

i) A venda compartilhada de cada apartamento de 75 m2 para os 20 proprietários/cotistas para usos por 17 dias/ano equivale ao seu uso intensivo (inclusive como todo o mobiliário mais eletrônicos mais equipamentos de cozinha e bar mais roupas de cama mais limpezas diárias, tudo como sendo um hotel do tipo 3 a 4 estrelas, inclusive com horários máximos de entradas e de saídas de todos no fim de cada período, mesmo sendo proprietários/cotistas; e tudo sobre implantação e gestão de cada Condomínio, isto é, pela “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL LTD”). Então, pela soma serão usados por 340 dias/ano, sobrando, então, cerca de 25 dias/ano para maiores manutenções e melhorias de cada apartamento, de modo a sempre mantê-lo renovado e em perfeitas condições de ré-usos continuados e com elevado valor patrimonial e até de revendas pelos interessados (com ou sem participações da “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA” como implantadora e gestora legal de cada condomínio ou prédio ou imóvel isolado); 

j) Cada um de nossos condomínios, a investir com recursos externos - e sob total implantação e gestão inclusive condominial pela “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA”  por 20 anos ou mais - contemplaria a soma mínima de 5.200 apartamentos padrão no mesmo local (sendo no máximo de 500 unidades no mesmo local, devido as possíveis dificuldades de obtenções de licenças sobretudo ambientais, e de redes de água, esgoto, asfalto, energia elétrica, recolhimento de lixos etc..). Cada unidade será vendida para usos/propriedades de no máximo de 20 donos – cotistas compartilhados e até desconhecidos, sempre nos conceitos de multi propriedades – por valores entre Us$ 6,0 mil/unidade e Us$ 8,0 mil/unidade (valor médio de US$ 7,8 mil/cota), a depender da livre escolha do local de cada apartamento na planta do prédio, e sobretudo, temporal, conforme já descrito mais abaixo, mas tudo de forma muito controlada e bem organizada apenas pela “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL LTD”. Além das unidades habitacionais construídas em paralelo (paredes somadas), cada condomínio também teria áreas completas de lazer coletivos pra usos apenas dos proprietários e de seus familiares, todos bem identificados, e/ou cessionários, idem, mais de estacionamentos descobertos mais de bares, restaurantes e até de churrasqueiras etc.., exceto áreas para convenções, audições ou para praticas religiosas; 

k) Nossa formula para usos médios temporais diários - a ser implementada para usos próprios ou para cessões pelos proprietários para terceiros ou mediante atuações, não obrigatórias, do condomínio de cada prédio ou imóvel gerido pela “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA”  (que auferiria obrigatoriamente 30% do resultado financeiro de cada negócio de cessão ou de aluguel para terceiros, mesmo sem se comprometer a efetiva-lo) – será a de 7 dias para usos de até 6 pessoas no mesmo imóvel na alta estação + 5 dias para usos de até 6 pessoas no mesmo imóvel na média estação + 4 dias para usos de até 6 pessoas no mesmo imóvel na baixa estação, todas incluindo sábados e domingos, e sempre com todos obedecendo os horários máximos de chegada e saída de cada unidade nos períodos pré-escolhidos acima (tudo como se fosse num grande hotel muito bem administrado). Também, todos os proprietários/cotistas mais seus familiares e visitantes ou terceiros para quem alugue ou ceda os usos, terão que respeitar as severas normas condominiais, de usos coletivos e legais, principalmente, de horários máximos de chegadas e de saídas noturnas mais contra barulhos, bebedeiras e balburdias (Lei do Silêncio) mais acerca dos dias, horários, formas e acessos para limpezas mais locais de estacionamentos mais de outras normas especificas de cada condomínio, estabelecidas e a serem implementadas sempre ao critério somente da “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL LTD”; 

l) Para melhor definir quando ocorrem e como são as três estações do ano pré-definidas para usos pelos proprietários ou outros, identificamos que em quase todas as praias das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, estas estações se definem bem mais em função do calor e das férias dos trabalhadores mais de seus filhos mais das ocorrências de feriados/folgas e de outros fatos, a saber: 

 

1) Meses de BAIXA ESTAÇÃO hospedeira turística beira praia baiana: Os 03 meses mais frios e menos frequentes de maio, junho e agosto (em geral, mais utilizados por idosos e outras pessoas e aposentados que muito gostam de caminhar beira mar e já não curtem mais o verão nem os barulhos, badalações e festas nas praias e dos barzinhos e restaurantes); 

 

2) Meses de MÉDIA ESTAÇÃO hospedeira turística beira praia baiana: Os 03 meses já um pouco mais quentes, com alguns já em férias (cerca de 30% das férias funcionais no Brasil são concedidas nesta época, em que tudo nas praias têm custos bem menores e a tranquilidade e os tratamentos são maiores e melhores), inclusive algumas escolares, e já com um pouco dos agitos, badalações e festas na beira mar e que são abril, julho e setembro; 

 

3) Meses de ALTA ESTAÇÃO hospedeira turística beira praia baiana: Os 06 meses bem quentes, mais agitados e mais caros do ano, com cerca de 70% já em férias funcionais e muitos filhos já em férias escolares, com ocorrências de muitos feriados/folgas e com bem maiores agitos e badalações e festas na beira mar e que são janeiro, fevereiro, março, outubro, novembro e dezembro.

m) Assim, na nossa cota mais cara e a ser adquirida pelo maior valor escolhido - muito barato e, assim, viável e desejado por muitos compradores - de Us$ 8,0 mil/ud de quaisquer apartamentos. desde que virados para o mar frontal ou lateral (muito barato pelas condições brasileiras - vide acima), o proprietário teria direito de escolha de seus 17 dias da seguinte forma e no ato da compra:  07 dias nos meses de alta estação mais 05 dias nos de media estação mais 05 dias nos de baixa estação. Não se preveem sorteios e cada unidade seria disputada por ofertas do tipo em leiloes públicos, mas “on line”, ficando a “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA” como arbitra ou como decisora final legal; 

n) Já no valor da cota média e a ser adquirida pelo médio valor escolhido - muito barato e, assim, viável e desejado por muitos compradores - de Us$ 7,8 mil/unidade, de quaisquer apartamentos desde que virados para os jardins ou garagens internas de cada prédio/condomínio, o proprietário teria direito de escolha de seus 17 dias da seguinte forma e no ato da compra:  06 dias nos meses de alta estação mais 07 dias nos de media estação mais 04 dias nos de baixa estação. Não se preveem sorteios e cada unidade seria disputada por ofertas do tipo em leiloes públicos, mas “on line”, ficando a “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA” como arbitra ou como decisora final legal;

o) Concluindo, no valor da menor cota e a ser adquirida pelo menor valor escolhido - muito barato e, assim, viável e desejado por muitos compradores - de apenas Us$ 6,0 mil/unidade, de quaisquer apartamentos, desde que virados para os fundos ou laterais de cada prédio/condomínio, o proprietário teria direito de escolha de seus 17 dias da seguinte forma e no ato da compra: 05 dias nos meses de alta estação mais 07 dias nos de media estação mais 05 dias nos de baixa estação. Não se preveem sorteios e cada unidade seria disputada por ofertas do tipo em leiloes públicos, mas “on line”, ficando a “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA” como arbitra ou como decisora final legal; 

p) Então, além dos baixíssimos riscos operacionais e financeiros (operações do tipo “leasing back”), os lucros reais para os investidores nestes negócios serão altíssimos e mais do que o dobro dos auferidos pelos condomínios isolados (proprietários únicos) acima descritos e com possíveis muitas dificuldades de vendas. Cada nosso apartamento padrão a ser vendido para 20 cotistas pelo valor médio - muito barato e, assim, viável e desejado por muitos compradores - de Us $ 7,8 mil/unidade produziria uma receita bruta final de Us $ 156,0 mil e com um custo total médio de Us$ 33,7 mil/unidade com 75 m2 para sua construção, liberação e entregas, o que geraria um lucro líquido ELEVADÍSSIMO de, no mínimo, Us $ 122,30 mil/unidade compartilhada; 

q) Com isto, cada condomínio padrão com, pelo menos, 400 apartamentos por exemplo (construídos em 03 pavimentos com 133 imóveis em cada - sem elevadores que encarecem muito as obras e manutenções - e bem mais no formato de um quadrado com piscinas mais bares/restaurantes, banheiros coletivos e estacionamentos ao centro e com entrada apenas frontal e virada para o mar, mas podendo chegar a 500 unidades, conforme os locais e as licenças a obter) pode produzir uma receita LIQUIDA total elevadíssima de Us $ 48,9 milhões/condomínio (lucros líquidos) e isto pois com custos totais completos (máximos de Us$ 50,0 mil/ud e com média de Us $ 33,7 mil/ud), ou seja, pela média de apenas Us $ 48,9 milhões/condomínio completo com 400 apartamentos com 75 m2 cada (com receita bruta auferida de Us$ 62,4 milhões/cada condomínio); 

r) Em quaisquer das unidades ofertadas à venda haverá a possibilidade de o dono alugar diretamente para terceiros (desde que comunicado ao Condomínio, pelo menos em 7 dias antes), de forma a este poder frequentar outra praia ou mesmo não vir naquela estação e/ou para alugar para outros, neste caso somente permitido se comunicando pelo menos 30 dias antes ao administrador do condomínio, de forma a permitir que o condomínio tente alugar para ele no período comunicado, mas, sempre, com o condomínio ficando com 30% do resultado líquido de cada aluguel, já devidamente recebido diretamente pelo condomínio e a ser repassado em 70% ao proprietário/cotista; 

s) Em todos os imóveis acima, o proprietário – além do valor de sua compra – pagará somente a “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL LTD”, enquanto for o dono, uma taxa condominial mensal mínima equivalente a 1/5 do salário-mínimo vigente no País (taxa atual de R$ 264,00/ud = US$ 53/mês) para ajudar a bancar as despesas de custeios mais de manutenções diárias, como com funcionários fixos e contratados mais com limpezas mais com água, luz, esgotos, impostos, taxas diversas, taxa de lixos etc. e de manutenções do condomínio etc. Sob penas de até inviabilizar o  condomínio coletivos mais os patrimônios imobiliários/cotas dos demais proprietários/cotistas, atrasos de pagamentos - mesmo que autorizados/suspensos legalmente - das taxas de condomínios/manutenções/custeios superiores a 12 meses levarão a suspensão imediata dos direitos de usos (podendo o condomínio alugar para quaisquer outros até as soluções finais) e se acima de 24 meses ocorrerão as perdas de todos os valores investidos naquele imóvel mesmo que compartilhado e ainda que “sub-judice”, tudo para que não ocorram prejuízos para os demais cotistas proprietários do mesmo imóvel; 

t) Os compradores interessados poderão ser financiados diretamente pelo investidor internacional em até 24 parcelas mensais iguais e sucessivas com valores em R$, equivalente ao Us $ diário já dividido - mais 15% de acréscimo tipo de remuneração “del credere” e “pro rata tempore” em Us $ mais para pagar pelo custo de contratação de seguro internacional de risco financeiro (“completion bond” ou “surety bond” ou “performance bond’, a contratar sempre no exterior, pois inexistem no Brasil). Obs.: toda esta operação internacional terá que ser feita somente no Banco do Brasil, pois será ele que promoverá, gratuitamente, o fundamental hedge cambial necessário e de todas as operações financeiras internas ou externas com base no Dólar dos EUA ou em Euros da União Europeia. Atrasos de pagamentos das prestações financiadas em R$ ou diretamente em Us$ ou EU $ e superiores a 12 meses levarão as perdas de todos os valores investidos naquele imóvel, mesmo que “sub-judice” e tudo para que não ocorram prejuízos para os demais cotistas proprietários do mesmo imóvel. 

2) MARCO LEGAL DE TAIS VENDAS/COMPRAS COMPARTILHADAS DE IMÓVEIS NO BRASIL –

As principais Leis brasileiras (em português e a bem consultar e a bem analisar), que regulam tais transações imobiliárias são:

a) Lei 13.777 de 20/12/2018; 

b) Artigo 1.358-C do Código Civil brasileiro.

3) abaixo seguem alguns  Links para algumas propagandas (em português) COM ALGUNS POUCOS EXEMPLOS RECENTES DE NEGÓCIOS DESTE TIPO SENDO EFETUADOS NO BRASIL (infelizmente, já com muitos erros de implantação no Brasil, sobretudo pelos péssimos marketing de vendas utilizados - somente via internet - mais de localizações inadequadas e/ou em locais com baixas demandas) - Obs.: Trata-se de modalidade de investimentos e de compras/vendas ainda pouco utilizada no Brasil (menos de 7 anos), sendo quase que nenhum por investidores e/ou por construtoras internacionais e que ainda preferem disputar mercados locais com grandes construtoras nas capitais e nas grandes cidades e com preços de vendas finais elevadíssimos, talvez até por não conhecerem bem tais excelentes oportunidades nas nossas praias e com vendas bem mais fáceis e por preços a investir pelos compradores finais bem menores. 

Por favor, vejas em:

a)https://www.villageitaparica.com.br/lp/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=g-ads_search_leads_concorrentes&gclid=Cj0KCQjw98ujBhCgARIsAD7QeAg3VyGu-R6oPQuMJgEW6Lfy2gRHhQ_jSqF5vFzC-gfrpDdqThgTrC8aAoVWEALw_wcB

b)  https://www.wimoveis.com.br/caldas-novas-go-q-cota.html

c) https://www.verta.com.vc/qual-a-diferenca-entre-multipropriedade-e-timeshare

d) https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02vUHi4jP75Xmtejx76tTZF14QhxS2VSLe38wGDRDQi9Vj6NgR7LEb8AyxdpZC3E8Ml&id=100090923922331&sfnsn=wiwspwa&mibextid=0oXqgZ

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

RESUMO CONCLUSIVO DA PROPOSTA DA “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA” A ENVIAR PARA INVESTIDORES ESTRANGEIROS E/OU NACIONAIS  INTERESSADOS NESTES INVESTIMENTOS, SENDO TUDO PROSPECTADO, SELECIONADO, PROJETADO, VENDIDO, CONTRATADO, IMPLANTADO E GERIDO APENAS PELA “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA”  –

a) INVESTIR, inicialmente e com total segurança, um mínimo de apenas Us $ 60,0 milhões em 06 condomínios padrão com 200 unidades cada, ou seja, com total de 1.200 apartamentos para vendas compartilhadas para 20 proprietários – bem pré-selecionados - pelo valor médio, MUITO BARATO E ACESSÍVEL PARA MUITOS, de Us$ 9,0 mil/ud com 75 m2, como acima bem descrito. Tudo ocorreria somente sobre total gestão externa, interna e responsabilidades totais - assumidas pela “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA”  - e com tais terrenos e imóveis a serem muito bem prospectados, comprados, contratados, implantados e vendidos etc. situados, inicialmente, apenas no sul do Estado da Bahia entre as cidades de Porto Seguro e de Ilhéus;

b) Com isto, cada grupo com 06 condomínios padrão - bem localizados, bem valorizados e próprios - e com 1.200 apartamentos totais a ceder/vender como propriedades dos compradores (com 02 pavimentos contendo 100 imóveis em cada e no formato de um quadrado com piscinas e estacionamentos etc. ao centro e com entrada apenas frontal e para o mar, mas podendo chegar a 500 unidades, conforme os locais e as licenças a obter) pode produzir um lucro total LIQUIDO - progressivo e cumulativo em até 05 anos,após a entrega das obras e início das vendas - e com o mínimo elevadíssimo de Us $ 156,0 milhões a obter com vendas compartilhadas/cotas em 06 condomínios (ficando 80% destes para os investidores externos bem pré-selecionados e 20% para a “TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL LTD”, com esta representando e atuando em nome de tais investidores no Brasil ) e isto com um custo total máximo previsto de apenas Us$ 60,0 milhões/06 condomínios (com receita bruta total mínima prevista de Us$ 216,0 milhões/06 condomínios iniciais);

c) Notes que a receita bruta total prevista (mínima e conservadora) de, pelo menos, Us$ 216,0 milhões/06 condomínios com 1.200 unidades completas e bem localizadas na beira praia é 360% maior do que o custo total e completo estimado (maximizado e benevolente) de até Us$ 60,0 milhões/06 condomínios. Num cálculo simples de lucro líquido (ainda não de IRR/TIR nem de pay-back nem de ROI), chegamos ao elevado percentual de 260,0%; 

d) Nesta modalidade de parceria internacional - entre os capitais financeiros externos (INVESTIDORES BEM PRÉ-SELECIONADOS E AMBICIOSOS) mais prospecção/execução/comercialização/gestão internas (“TUA EMPRESA ENERGÉTICA OU AGROINDUSTRIAL OU LIMPEZA AMBIENTAL LTD”)- os investidores internacionais – PARA FICAR COM 80% DAS RECEITAS LIQUIDAS COM VENDAS RÁPIDAS E SEGURAS (inclusive protegidas por seguro financeiro internacional e/ou pela real propriedade no formato “leasing back” dos imóveis até suas vendas + seguros internos de obras/entregas etc.. + hedge cambial gratuito pelo Banco do Brasil S.A.) investiriam 100% dos valores necessários nos 06 condomínios iniciais e com 1.200 apartamentos padrão com 75 m2, de forma mensal bem programada, mas a liberar tudo em no máximo 36 meses após o início dos negócios, tempo que coincidirá, obrigatoriamente, com os das construções mais das vendas e das entregas aos reais e felizes proprietários finais cotistas, sendo todas as ações necessárias bem rápidas. Já a “TUA EMPRESA PARCEIRA/INVESTIDORA/FINANCIADA/IMPLANTADORA/GESTORA” nada investiria %, mas – PARA FICAR COM 20% DAS RECEITAS LIQUIDAS COM VENDAS RÁPIDAS E SEGURAS das receitas liquidas – seria a responsável total e legal por todos as ações e encargos ao seu comando, conforme acordadas e contratadas em Contratos padrões internacionais do tipo NCNDA/IMPFA da WTO/OMC ou similares, desde que melhorados e também aceitos no Brasil.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

INFORMAÇÕES CURRICULARES DO DIRETOR/SÓCIO E RESPONSÁVEL DA EMPRESA E   DO PROJETO: (aqui - antes de enviares para teus investidores/financiadores - postes teu imini curriculum em português e em inglês)

 

Sr.

 

  - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

-------------------------------------------------------------------------

Brasília - DF, 19 de Setembro de 2023

Para mais detalhes contates em português, inglês, espanhol ou italiano:

E-mail:

[email protected]  

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.