CI

Preços da soja não mudam muito

No Paraná os preços estaduais estão parados


Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina - Foto: Expodireto Cotrijal

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços seguem se valorizando, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, a indicação para a soja no porto (no melhor momento do mercado) foi de R$ 139,50 para entrega em junho, com pagamento em 01/07, e R$ 140,50 para entrega em julho, com pagamento final no final de julho. No interior, os preços seguiram a referência de cada localidade, com R$ 132,00 em Cruz Alta, Passo Fundo, Ijuí e Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Os preços em Panambi caíram para R$ 117,00 por saca para o produtor”, comenta.

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda, dessa forma negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo bastante influenciado pelo contexto internacional, mas não marca diferenciação no escoamento. O preço no porto foi de R$ 118,00, Chapecó a R$ 116,00”, completa.

No Paraná os preços estaduais estão parados. “Na última sessão da semana, os futuros de soja na CBOT recuaram após algumas realizações de lucro após o feriado. Dessa forma, observamos quedas nos preços também no Paraná, acompanhando o movimento no mercado internacional. Por sua vez, os produtores acabam retendo parte de seus volumes, reduzindo o fluxo de escoamento da soja”, indica.

No Mato Grosso do Sul os preços estão caindo. “Segundo informações da região, do montante total produzido no estado, 60% já foram comercializados. Com um produtor assim tão capitalizado, não há nova necessidade de acelerar o processo. Dourados: R$ 122,00(-1,70). Campo Grande: R$ 123,80(-1,00). Maracaju: R$ 122,50(-1,00). Chapadão do Sul: R$ 120,00(-1,00). Sidrolândia: R$ 121,00(-1,00)”, informa.

Os preços estão caindo também no Mato Grosso. “Da mesma forma como visto na maioria das demais regiões, aqui não se viu muitos negócios em virtude do mercado mais negativo de hoje. Isso se deve ao fato de que o produtor já está muito bem capitalizado e não precisa vender nestes níveis de preços, então espera por oportunidades melhores”, conclui.
 

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.