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Poucos movimentos para a soja nesta semana

Mercado lento no Paraná, com poucos movimentos de preços


Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina - Foto: Divulgação

No mercado da soja dos Estados Unidos, os preços seguem se valorizando, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preços para a soja no porto (em seu melhor momento) são: Junho: R$ 139,00 para entrega em junho e pagamento em 28/06; Julho: R$ 141,00 para entrega em julho e pagamento no final do mês. Já no mercado interno, os preços seguiram o balizamento de cada região: Cruz Alta: R$ 133,00, com pagamento no início de julho”, comenta.

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda, dessa forma os negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo bastante influenciado pelo contexto internacional, mas não marca diferenciação no escoamento. O preço no porto foi de R$ 138,50, Chapecó a R$ 116,00”, completa a consultoria.

Mercado lento no Paraná, com poucos movimentos de preços. “Nesta situação atual, mesmo diante de altas expressivas, não se vê muita disposição por parte do produtor em realizar negócios. Os produtores observam o contexto geral e acreditam que há chance de alcançar melhores valores em um futuro próximo. Dessa forma, mesmo quando ocorrem negociações, são volumes relativamente baixos, com cerca de 5.000 toneladas sendo transacionadas, o que é considerado pouco”, indica.

Os preços voltam a cair sem negócios sendo efetuados no Mato Grosso do Sul. “Segundo informações locais, a comercialização da soja no estado já alcançou mais de 75% do total produzido. Essa expressiva atividade de vendas reflete a boa capitalização dos produtores, que não se encontram sob pressão para realizar negócios de forma acelerada. Dourados: R$ 124,50 (-3,50). Campo Grande: R$ 125,00 (-1,00)”, informa.

Enquanto isso, os negócios seguem devagar no Mato Grosso. “O mercado tem mostrado algumas dificuldades apesar das altas expressivas no dólar. Essas dificuldades ocorrem em virtude da modificação da direção da demanda chinesa, que cresce, mas se mostra direcionada aos Estados Unidos e não ao Brasil, como se seria esperado”, conclui.
 

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