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Agro é foco de profissionais da biotecnologia

“A indústria biológica vem revolucionando o mercado"



Para ingressar na biotecnologia no agronegócio, o profissional deve entender as necessidades dos clientes Para ingressar na biotecnologia no agronegócio, o profissional deve entender as necessidades dos clientes - Foto: Divulgação Vigna

O mercado de bioinsumos cresceu 15% na safra 2023/2024, com vendas de produtos biológicos agrícolas atingindo R$ 5 bilhões, segundo a Croplife. Esse segmento aquecido atrai profissionais de diversas áreas, especialmente biotecnologia. Na BIOTROP, líder no setor, cientistas, pesquisadores, mestres e doutores em biologia, química, genética, análise de dados e engenharia são procurados para vagas em centros de pesquisa, laboratórios e fábricas.

“A indústria biológica vem revolucionando o mercado e transformando toda a cadeia produtiva de forma sustentável, provendo alimentos, fibras e energia de forma segura e rentável para o produtor rural e para a população. Essa mudança vem chamando a atenção de novos profissionais que se interessam pela tecnologia que vai mudar o futuro do agronegócio, os bioinsumos”, destaca Juliana Marcolino, Gerente de Pesquisa e Inovações da Biotrop.  

Para ingressar na biotecnologia no agronegócio, o profissional deve entender as necessidades dos clientes e superar desafios agrícolas como redução de custos, manejo de alvos difíceis, dependência de insumos internacionais, ciclo curto de moléculas químicas e emissão de gases de efeito estufa. Esses desafios destacam as vantagens dos produtos biológicos. Juliana ressalta que ser especialista e integrar conhecimentos diversificados é um diferencial importante.

“Profissionais com forte pensamento crítico, comprometidos com o desenvolvimento contínuo, tanto pessoal quanto dos processos e produtos da empresa saem na frente. Na Biotrop, destacam-se os profissionais que tenham conhecimentos multidisciplinares e estejam aptos a trabalhar em equipes diversificadas, já que a biotecnologia possui várias vertentes e é preciso se adaptar a cada uma delas”, conclui.

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