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Como a soja encerrou a semana?

Outra semana de poucos movimentos em Santa Catarina


Mercado lento no Paraná, com poucos movimentos de preços Mercado lento no Paraná, com poucos movimentos de preços - Foto: Pixabay

A semana da soja se encerrou sem grandes modificações nos níveis de negociação no estado do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior do estado, os preços seguiram as referências de cada praça: R$ 135,00 em Cruz Alta, R$ 134,50 em Passo Fundo, R$ 134,00 em Ijuí e R$ 133,50 em Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento em 23/07. Já os preços ‘de pedra’, ou seja, os valores recebidos diretamente pelos produtores em Panambi, subiram para R$ 122,00 a saca”, comenta.

Outra semana de poucos movimentos em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam manutenção, todas as regiões estão reagindo mais ou menos igual, poucos volumes estão sendo escoados, dando prioridade a níveis de manutenção, mas sempre com alguns negócios ocorrendo nas altas, de forma a especular o mercado. O preço no porto foi de R$ 138,00, Chapecó a R$ 125,00”, completa.

Mercado lento no Paraná, com poucos movimentos de preços. “Em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 134,00 (-3,50) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. Os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 125,00. No porto, Paranaguá vai a R$ 141,00”, indica.

Os preços voltam a se dividir no Mato Grosso do Sul, poucos negócios sendo efetuados. O mercado segue travado nessa sexta-feira, EUA se recupera e os preços andam na incerteza. Para os informantes da região não houve variações em virtude das forças de formação de preços se anularem e para o produtor o momento não é propício para efetuar negócios, vemos apenas níveis de manutenção. Dourados: R$ 128,50”, informa.

Sem variações de preços e negócios no mínimo no Mato Grosso. “De acordo com agentes do mercado, pouco se fala de soja no Estado, o foco tem sido milho que avança rapidamente. Para soja temos movimentos de especulação, mas apenas da mão para a boca, de forma geral o produtor busca segurar seus volumes aguardando por negócios melhores em um futuro próximo”, conclui.
 

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