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Novas hortaliças impulsionam rentabilidade

“Variedades com raízes mais robustas são mais eficientes"


Os produtos da Sakata permitem a otimização do uso do solo Os produtos da Sakata permitem a otimização do uso do solo - Foto: Divulgação

Os desafios climáticos afetam gravemente a qualidade e produtividade das hortaliças, com secas, enchentes, pragas e doenças mais resistentes. A multinacional japonesa Sakata oferece variedades de hortaliças com melhorias genéticas que aumentam a resistência a doenças, vigor das plantas e produtividade, promovendo sustentabilidade e rentabilidade. Essas inovações serão destacadas na 29ª Hortitec em Holambra (SP) e na Hortinov, um evento de inovação a campo em parceria com a Biotrop, permitindo aos profissionais conferir o desempenho dessas hortaliças inovadoras.

De acordo com Paulo Koch, Diretor de Marketing da Sakata, a resistência genética é uma ferramenta crucial para uma agricultura mais sustentável e eficiente.  “Por isso, um dos principais focos de Pesquisa da companhia é a resistência genética a doenças, uma área na qual a empresa tem feito avanços significativos. Como, por exemplo, com o desenvolvimento de algumas variedades de pimentão, que podem reduzir até 80% das aplicações de defensivos agrícolas. Isso resulta em menor custo de produção e reduz ainda a exposição dos trabalhadores rurais a substâncias potencialmente nocivas, além de produzir hortaliças mais seguras para os consumidores”, afirma.

“Variedades com raízes mais robustas e com maior quantidade de radicelas são mais eficientes na absorção de nutrientes e água, o que significa redução da necessidade de nitrogênio e adubos. Isso não só minimiza os custos de produção, mas também evita a contaminação do solo e da água, preservando os recursos naturais. Essa abordagem sustentável é fundamental para garantir a viabilidade da horticultura diante das mudanças climáticas atuais”, explica Koch.

Os produtos da Sakata permitem a otimização do uso do solo, produzindo mais em espaços menores e contribuindo para a preservação de áreas nativas e o equilíbrio do ecossistema. Além disso, a empresa investe em pesquisas para melhorar a longevidade pós-colheita, ajudando a reduzir o desperdício de alimentos, o que beneficia o meio ambiente e a segurança alimentar. Menos desperdício aumenta a eficiência na cadeia produtiva e promove o uso responsável dos recursos naturais, beneficiando produtores e consumidores.
 

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