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Clima e pragas impactam a colheita de pêssego

Monitoramento tem mostrado uma crescente presença nos pomares



Foto: Pixabay

Na última quinta-feira (7), o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar trouxe atualizações sobre a safra de pêssego no Rio Grande do Sul. Na região administrativa de Pelotas, a colheita das cultivares mais precoces, como Bonão, Citrino e Sensação, iniciou em fase inicial, enquanto as demais variedades continuam se desenvolvendo. Técnicos seguem com os tratamentos fitossanitários preventivos, dado o aumento da população da mosca-das-frutas.

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O monitoramento dessa praga tem mostrado uma crescente presença nos pomares, e o Sistema de Alerta tem orientado sobre a necessidade de maior vigilância e a aplicação de iscas tóxicas, tanto nos pomares quanto em seu entorno. O clima, desde o início do ciclo, tem sido desfavorável, com quedas expressivas de frutos, o que contribui para a expectativa de uma safra semelhante à do ano passado, que totalizou cerca de 25 mil toneladas.

Na região de Santa Rosa, a colheita de pêssegos também está em andamento. Os frutos apresentam bom tamanho, resultado da menor quantidade por planta, já que houve raleio natural devido às condições climáticas. No entanto, algumas propriedades registram perdas de frutos devido a podridões e à alta incidência de mosca-das-frutas.

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