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China mexe com a soja em Chicago

As duas primeiras cotações da oleaginosa fecharam em leve alta


“A cotação de setembro24 fechou em alta de 0,05 %" “A cotação de setembro24 fechou em alta de 0,05 %" - Foto: Nadia Borges

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou o dia de forma mista com a China aproveitando os preços e dividindo a demanda, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “O contrato de soja para agosto24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,62 %, ou $ 6,75 cents/bushel a $ 1097,25”, comenta.

“A cotação de setembro24, fechou em alta de 0,05 % ou $ 0,50 cents/bushel a $ 1038,25. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em alta de 1,10 % ou $ 3,7 ton curta a $ 339,1 e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em baixa de -1,05 % ou $ -0,49/libra-peso a $ 46,21”, completa a consultoria.

As duas primeiras cotações da oleaginosa fecharam em leve alta, com o mercado de olho em uma melhora na demanda chinesa nos portos norte-americanos. “Os preços americanos estão competitivos e podem alterar parte da demanda do Brasil para os EUA no curto prazo. Porém, sem maiores notícias sobre fatores fundamentais, a soja seguiu, nas demais cotações, o seu caminho de queda visto nas últimas semanas. Os operadores de mercado minimizaram os danos das tempestades registradas no cinturão da soja e as projeções da Anec mostram o bom fôlego das exportações brasileiras no mês de julho”, indica.

No Brasil, a “Petrobras recebeu autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para comercializar combustível marítimo com até 24% de biodiesel. Esse movimento deve aumentar a demanda interna por óleo de soja, uma vez que navios consomem cerca de 4% dos combustíveis fósseis globais. Isso tende a fortalecer os prêmios da soja no médio prazo”.
 

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