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Lançamentos de folhosas e brócolis prometem revolucionar o mercado

Bejo trouxe um portfólio completo de folhosas, com destaque para a alface crespa


Foto: Tainã Donadio

Na 29ª edição da Hortitec, a Bejo apresentou um portfólio diversificado e inovador, com ênfase nas folhosas e em novas cultivares. A coordenadora de marketing, Larissa Zago, destacou os investimentos em pesquisa e desenvolvimento da empresa, voltados para a criação de cultivares sustentáveis e resistentes a doenças, que proporcionem um bom retorno aos produtores.

"Cada vez isso é mais desafiador para todas as empresas, e do nosso lado, investimos muito em pesquisa e desenvolvimento para ter cultivares cada vez melhores que produzam com muita sustentabilidade e sejam resistentes a doenças, garantindo um bom retorno para os produtores," afirmou Larissa.

Entre as novidades, a Bejo trouxe um portfólio completo de folhosas, com destaque para a alface crespa Grazina. Desenvolvida no Brasil, a Grazina tem conquistado produtores e viveiristas por suas características de tamanho, peso e produtividade. "Ela tem feito muito sucesso entre viveiristas e produtores. A Grazina tem tamanho, peso, produtividade e rusticidade, o que tem deixado os produtores muito satisfeitos com os resultados," destacou Larissa.

Além da alface, a Bejo apresentou três novas cultivares de radicchio: Barote, Canove e Cheline. Essas variedades vêm completar o portfólio da empresa, ao lado do radicchio Indigo, e são de segunda geração, com resistência a doenças, oferecendo soluções para os desafios enfrentados pelos produtores no campo.

Outra novidade apresentada foi o brócolis Bragantino, desenvolvido na estação experimental de Bragança. "Este é o primeiro ano de testes comerciais do Bragantino, mas ele já mostrou resultados promissores," comentou Larissa.

A interação contínua e orgânica entre produtores, distribuidores, parceiros da cadeia de abastecimento e funcionários tem sido fundamental para o sucesso e expansão da Bejo no mercado global de sementes e hortaliças. "A Bejo é uma empresa muito preocupada com toda a cadeia. Focamos em relações de longo prazo com produtores, distribuidores e colaboradores. Apesar de ser uma multinacional, ainda somos uma empresa familiar e prezamos pelo que chamamos de 'Green Fingers', uma presença forte no campo," explicou Larissa.

Ela enfatizou a importância de estar junto ao produtor para entender suas demandas e dificuldades, a fim de desenvolver sementes de alto valor e preço agregado, que atendam diretamente às necessidades do mercado. "Nosso objetivo é colher agora e daqui a 50 anos, sempre à frente na inovação e no atendimento ao produtor," concluiu.

 

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