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Aprenda a enfrentar as doenças foliares do milho

Condições climáticas de calor e alta umidade favorecem a disseminação de fungos



Para enfrentar esses desafios, é fundamental adotar práticas de manejo integrado Para enfrentar esses desafios, é fundamental adotar práticas de manejo integrado - Foto: Sheila Flores

O milho, segundo mais importante produto agrícola do país, tem perspectivas otimistas para a safra 2024/2025, com previsão de 119,6 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No entanto, o cultivo enfrenta desafios significativos, especialmente relacionados às doenças foliares, que podem comprometer seriamente a produtividade caso não sejam manejadas de forma eficiente.

Condições climáticas de calor e alta umidade favorecem a disseminação de fungos que atacam as folhas, reduzindo a fotossíntese e, consequentemente, o desenvolvimento das plantas. Entre as doenças mais preocupantes estão a cercosporiose, responsável por manchas cinzas disseminadas por esporos, e a mancha branca, que pode causar perdas de até 60% na produção. A Embrapa destaca que, dependendo da severidade, os prejuízos podem alcançar até 80% da produtividade.

"Os fungos convivem muito bem com clima quente e úmido. Eles atacam as folhas das plantas, diminuindo sua capacidade de realizar fotossíntese, o que compromete a qualidade e o desenvolvimento, afetando diretamente a produtividade esperada", explica Hudslon Huben, gerente de go-to-market (GTM) e field force effectiveness (FFE) da ORÍGEO.

Para enfrentar esses desafios, é fundamental adotar práticas de manejo integrado, incluindo o uso de híbridos resistentes, aplicação de fungicidas específicos e monitoramento constante das lavouras. Essas estratégias visam assegurar a saúde das plantas durante todo o ciclo de cultivo e garantir os resultados esperados pelos produtores.

"A constante evolução e adaptação dos patógenos exigem que os produtores permaneçam vigilantes e atualizados sobre as melhores práticas de manejo. A adoção de técnicas de manejo integrado, o uso de fungicidas específicos e a escolha de híbridos resistentes são essenciais para minimizar os prejuízos e garantir a saúde das plantas desde o início do ciclo de cultivo. E é nosso papel estar ao lado dos agricultores, de ponta a ponta, oferecendo a melhor assistência técnica e as melhores soluções para superar as adversidades", assinala o gerente da ORÍGEO.
 

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