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Mercado de milho em movimento

O Paraná tem alguns movimentos semelhantes no porto



Dia morno em Santa Catarina que tem compradores praticamente sem indicações Dia morno em Santa Catarina que tem compradores praticamente sem indicações - Foto: Divulgação

No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul, as indicações andam de lado e os vendedores seguem recuados, mas o porto tem melhora de preços, segundo informações da TF Agroeconômica. “O mercado começa a retomar, com algum movimento de compras. Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Não ouvimos sobre negócios nesta quarta-feira”, comenta.

Dia morno em Santa Catarina que tem compradores praticamente sem indicações e alguns negócios a R$ 63,00. “Produtores com pedidas ao menos R$ 2,00 acima, em que compradores hoje indicam a partir de R$ 61,00 no interior e até R$ 63,00 CIF fábricas. Indicações com alguma alteração acima: R$ 62,00 em Concórdia e R$ 63,00 Campos Novos; R$ 61,00 em Chapecó (+R$ 2,00), R$ 65,00 em Rio do Sul (+R$ 2,00). Novos negócios no oeste, com 2000 toneladas rodando a R$ 63,00 mais ICMS, com pagamento em 30 dias”, completa. 

O Paraná tem alguns movimentos semelhantes no porto. “Mercado com bons movimentos aparentes no porto. No interior, indicações maiores em reação a prêmios porto mais interessantes. No norte, indicações a R$ 54,00; Cascavel a R$ 53,00; Campos Gerais R$ 59,00 e Guarapuava a R$ 57,00. Pedidas a partir de R$ 58,00 em todo o estado, com lotes mais concentrados em R$ 60,00 FOB interior. Lotes novamente rodaram a partir de R$ 65,00 FOB porto, e alcançaram os R$ 66,00, a depender do vencimento, com entregas concentradas no ago/set – R$ 1,00 melhor do que negócios vistos ontem”, indica.

No Mato Grosso do Sul foram vistos negócios rodando entre R$ 47,00/49,00. “Em Maracaju, indicações de R$ 47,50 (+R$ 0,50); Dourados a R$ 48,00 (+R$ 1,00); Naviraí R$ 47,00 (+R$ 2,00) e São Gabriel a R$ 48,00. Tradings levaram bons volumes entre o agosto e setembro, em preços FOB, principalmente ao sul”, conclui.
 

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