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Portugal investe em modernização da horticultura

Esses esforços estão sendo viabilizados por meio de um investimento significativo



Esses esforços estão sendo viabilizados por meio de um investimento significativo Esses esforços estão sendo viabilizados por meio de um investimento significativo - Foto: Pixabay

O Ministro da Agricultura e Pescas de Portugal, José Manuel Fernandes, divulgou em uma publicação no LinkedIn que o Centro Experimental do Baixo Mondego, em Coimbra, está avançando em uma série de iniciativas para fortalecer a pesquisa e a inovação no campo da horticultura sustentável. De acordo com o ministro, essas ações estão direcionadas ao desenvolvimento de tecnologias inovadoras aplicáveis tanto a culturas hortícolas como a culturas arvenses e cerealíferas, com o objetivo de adaptar o setor agrícola português às crescentes exigências por práticas mais sustentáveis e eficientes.

Esses esforços estão sendo viabilizados por meio de um investimento significativo de meio milhão de euros, proveniente do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O financiamento está sendo direcionado para a realização de obras de requalificação dos edifícios e a modernização das infraestruturas do Centro Experimental do Baixo Mondego. Além disso, está prevista a aquisição de equipamentos e máquinas de última geração que irão permitir a implementação e continuidade de sistemas de produção mais sustentáveis. Um dos principais focos dessas melhorias será o Modo de Produção Biológico, um modelo de cultivo amplamente reconhecido pelo seu impacto positivo no meio ambiente. 

Além deste investimento, o governo de Portugal irá investir, também, cerca de 1 milhão de euros no Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão, em Nelas. “Com o apoio de cerca de 1 milhão de euros do hashtag#PRR este Centro está a modernizar infraestruturas e a adquirir equipamentos de última geração. Um investimento que pretende reforçar o aconselhamento técnico e a investigação para enfrentar desafios como pragas, doenças e alterações climáticas, promovendo a seleção e a adaptação das castas regionais às novas exigências”, conclui.

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