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Reforma eficiente de pastagens com tecnologia

A tecnologia pode facilitar a reforma dessas áreas degradadas


A tecnologia pode facilitar a reforma dessas áreas degradadas A tecnologia pode facilitar a reforma dessas áreas degradadas - Foto: Canva

Melhorar o desempenho de uma fazenda requer eficiência, maximizando o rendimento das áreas produtivas. Em projetos de produção extensiva, as pastagens são fundamentais, mas tendem a degradar com o tempo. Estudos recentes da Embrapa revelaram que o Brasil possui 28 milhões de hectares de pastos degradados, com potencial para expansão agrícola ou pecuária.Melhorar o desempenho de uma fazenda requer eficiência, maximizando o rendimento das áreas produtivas. Em projetos de produção extensiva, as pastagens são fundamentais, mas tendem a degradar com o tempo. Estudos recentes da Embrapa revelaram que o Brasil possui 28 milhões de hectares de pastos degradados, com potencial para expansão agrícola ou pecuária.

A tecnologia pode facilitar a reforma dessas áreas degradadas, garantindo produtividade e sustentabilidade. Uma dessas tecnologias é o Programa Pasto Forte da Harvest Agro. Este pacote inclui cinco soluções: Stimullum, Impact, Pasto Max, Guepardo e o N32. Essas ferramentas fornecem macro e micronutrientes essenciais, aminoácidos e extrato de algas, promovendo um efeito residual que aumenta a longevidade das pastagens e melhora a produtividade.

“Ao aplicar anualmente e de forma correta o protocolo para pastagem da Harvest, prolongamos a vida útil desse pasto, no mínimo dobrando o prazo para realização de uma nova reforma, em outras palavras, o custo anualizado de reforma pode ser diminuído pela metade”, destacou Luiz Vezozzo, gestor do programa na Harvest Agro.

O pasto perde produtividade com o tempo devido ao esgotamento de nutrientes no solo. A tecnologia proposta "repondo" nutrientes através das folhas, usando aminoácidos, minerais e energia, melhora o desenvolvimento das raízes e prolonga a vida útil do pasto. Isso reduz o custo de reforma ao aumentar a durabilidade do pasto.

O problema não é a planta, é sim o solo que vai perdendo seus nutrientes, por isso a necessidade da reforma. Com a tecnologia de nosso programa, fazemos uma “reposição” parcial e indireta dessas perdas nutricionais do solo via as folhas, potencializando os efeitos fisiológicos da planta. Nosso protocolo funciona como uma injeção de aminoácidos, minerais e energia, desta forma o sistema radicular da planta desenvolve novas radicelas, se tornando mais vigorosa e longeva. Como consequência econômica, o custo da reforma é diluído por mais anos de vida útil do pasto”, detalhou Vezozzo.
 

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