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Paranaguá registra recorde histórico

No primeiro semestre de 2024, os principais setores exportadores foram de carnes


"Nossa visão no longo prazo é manter o Terminal como principal corredor de exportação de carnes congeladas" "Nossa visão no longo prazo é manter o Terminal como principal corredor de exportação de carnes congeladas" - Foto: José Fernando Ogura/AEN

No primeiro semestre de 2024, a TCP, que gerencia o Terminal de Contêineres de Paranaguá, alcançou um recorde histórico com um crescimento de 37% na movimentação de contêineres, totalizando 780.457 TEUs. Em relação ao ano anterior, as exportações aumentaram 35%, para 296.396 TEUs, e as importações subiram 19%, chegando a 148.902 TEUs. 

Giovanni Guidolim, gerente da TCP, atribui o crescimento à confiança do mercado e à capacidade do Terminal em oferecer serviços e atendimento especializado. “O aumento da produtividade no Terminal mostra a confiança do mercado em operar por Paranaguá, uma vez que conseguimos oferecer serviços personalizados e atendimento especializado aos nossos clientes de diversos segmentos”.

No primeiro semestre de 2024, os principais setores exportadores foram carnes e congelados (127.136 TEUs), madeira (66.648 TEUs) e papel e celulose (49.582 TEUs), com aumentos de 5%, 78% e 106%, respectivamente. Nas importações, destacaram-se o setor automotivo e de veículos (42.691 TEUs) e químicos e petroquímicos (21.792 TEUs), com crescimentos de 10% e 49%. O Terminal alcançou um recorde com 511 navios atracados, 30% a mais que em 2023.

“O aumento em 45% no número de tomadas em nossa área reefer, passando de 3.624 para 5.268 plugs, posiciona a TCP como detentora do maior pátio para armazenamento de contêineres refrigerados da América do Sul. Nossa visão no longo prazo é manter o Terminal como principal corredor de exportação de carnes congeladas e continuar anualmente com ganhos de participação de mercado nesta operação dentro da nossa zona de influência, que engloba os estados da Região Sul, Centro-Oeste, e se estende até mesmo à Região Norte do nosso país e ao Paraguai”, sustenta Guidolim.

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