Desafios climáticos no cerrado: O futuro da soja
Os agricultores podem adotar uma estratégia de manejo microbiológico do solo
A situação climática no Cerrado brasileiro e no Norte do Paraná está alarmante para os agricultores, pois as chuvas essenciais para a soja devem chegar apenas em outubro, com um atraso que compromete o início do plantio. Essa falta de água pode prejudicar o desenvolvimento inicial da cultura, afetando raízes e absorção de nutrientes, resultando em perdas significativas. Diante desse cenário, é crucial buscar alternativas de manejo que aumentem a resiliência da soja.
Para enfrentar os desafios climáticos, os agricultores podem adotar uma estratégia de manejo microbiológico do solo, utilizando a biotecnologia Microgeo e seu Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC). A aplicação dessa biotecnologia, por meio de técnicas como pulverização ou fertirrigação, é fundamental para estruturar o solo e ativar seu microbioma. Uma boa estrutura do solo é crucial para otimizar o uso da água, pois permite maior infiltração e retenção. Além disso, a rica atividade microbiológica facilita a absorção de nutrientes, resultando em um sistema radicular mais desenvolvido, capaz de explorar recursos hídricos e nutricionais mesmo em condições adversas.
Com as incertezas climáticas, muitos agricultores estão reduzindo o uso de fertilizantes, mas é essencial que o solo esteja biologicamente ativo para que esses insumos sejam eficazes. O Microgeo resolve essa questão ao nutrir o solo e regular sua saúde microbiológica por meio do Processo de Compostagem Líquida Contínua. A aplicação contínua desse composto líquido fortalece o solo, maximizando a utilização de água e nutrientes, mesmo em anos de chuvas irregulares. Dessa forma, o Microgeo ajuda os agricultores a alcançar uma produtividade sustentável, mesmo em condições climáticas adversas.