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Poucas mudanças para o mercado da soja

Pequenas mudanças foram vistas no mercado paranaense,


Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina - Foto: Ivan Bueno/APPA

O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul teve mais uma semana boa para negócios, com preços se valorizando, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços seguiram a referência de cada praça, sendo R$ 131,00 em Cruz Alta, Passo Fundo, Ijuí e Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta.

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda, dessa forma os negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo bastante influenciado pelo contexto internacional, mas não marca diferenciação no escoamento. O preço no porto foi de R$ 118,00, Chapecó a R$ 116,00”, completa.

Pequenas mudanças foram vistas no mercado paranaense, enquanto os negócios seguem consideravelmente mais lentos. “O mercado foi pressionado em parte pelo fortalecimento do dólar ante o real, que tende a estimular as exportações brasileiras. O contrato de julho da oleaginosa caiu 20,75 cents (1,73%), para US$ 11,7925 por bushel. Na semana, acumulou perda de 2,14%. Dessa forma vimos preços em clara decadência no Paraná”, indica.

No Mato Grosso do Sul os preços contrariam os movimentos internacionais e voltam a subir. “Os movimentos foram acima da média para o período, a comercialização avança muito bem na região. Segundo informações locais, 70% do total produzido no estado já foram comercializados. Com os produtores bem capitalizados não há pressa extrema em efetuar negócios”, informa.

No vizinho Mato Grosso os negócios voltam a cair. “Da mesma forma como visto na maioria das demais regiões, aqui não se viu muitos negócios em virtude da excelente capitalização dos produtores, negócios já estão feitos para estes níveis e o foco migra para o milho, que mostra. Além disso, os preços recuaram um pouco, deixando ainda menos necessário efetuar mais negócios, o que vemos em termos de negócios, não passa da base de 5.000 toneladas”, conclui.
 

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