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Safra de feijão tem impacto climático, mas mantém boas perspectivas

Na região administrativa de Ijuí, 98% da área já foi colhida



Foto: Canva

O boletim conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (20), aponta que a primeira safra de feijão no Rio Grande do Sul apresenta cenários distintos conforme a região. Enquanto algumas lavouras seguem em bom desenvolvimento, outras sofreram impactos climáticos, resultando em perdas produtivas.

Nos Campos de Cima da Serra, onde a semeadura ocorre tardiamente, as lavouras estão em diferentes fases, variando entre vegetativo e enchimento de grãos. A falta de chuvas e as temperaturas elevadas afetaram parte da produção, provocando abortamento de flores. No entanto, a expectativa de rendimento segue positiva, pois a maioria das áreas mantém boa sanidade e altura das plantas, garantindo um número adequado de vagens.

Na região administrativa de Ijuí, 98% da área já foi colhida. Nas lavouras de sequeiro remanescentes, o potencial produtivo é baixo, com grãos enrugados devido ao estresse hídrico. A produtividade média do primeiro cultivo está estimada em 1.300 kg/ha.

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