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Manejo integrado aumenta produtividade da soja

Os resultados de campo comprovam os benefícios da estratégia



A abordagem se baseia em três eixos A abordagem se baseia em três eixos - Foto: USDA

A produtividade agrícola depende de práticas integradas ao longo de todo o ciclo produtivo, combinando manejo adequado e tecnologia. Com base nessa premissa, a Agrocete, multinacional brasileira especializada em nutrição e biológicos, desenvolveu o conceito de Construção da Produtividade. A estratégia, fundamentada em mais de 330 estudos científicos, busca otimizar o potencial das lavouras, reduzindo riscos e aumentando a eficiência da produção, com o objetivo de atingir 100 sacas por hectare na cultura da soja.  

A abordagem se baseia em três eixos: Plantio, Vigor e Enraizamento; Arranque e Força no Crescimento; e Tecnologia de Aplicação. A combinação de soluções nutricionais, fisiológicas e biológicas fortalece as plantas, melhora a microbiologia do solo e reduz a resistência de pragas e doenças. Além disso, o manejo integrado inclui a rotação de culturas e o uso combinado de produtos biológicos e químicos para enfrentar desafios como a resistência de nematoides.  

"O diferencial está na compatibilidade e sinergia entre os produtos, que potencializam os resultados e reduzem os riscos de resistência de pragas e doenças", destaca Luis Felipe Dresch, Gerente de Desenvolvimento Técnico de Mercado (DTM) Brasil da Agrocete.

Os resultados de campo comprovam os benefícios da estratégia. No Rio Grande do Sul, a produtividade da soja aumentou 6,02% na safra 2023/24, enquanto em Porteirão (GO), mesmo sob condições climáticas adversas, produtores registraram ganhos de até 10 sacas por hectare. O conceito também tem sido aplicado com sucesso em outras regiões, garantindo resiliência e maior rentabilidade para os agricultores.  

"Quando se utiliza repetidamente um único produto químico, aumenta-se o risco de desenvolvimento de resistência. Por isso, integramos diferentes frentes: nutricional, fisiológica, biológica e química. Essa abordagem reduz drasticamente o risco de resistência, garantindo maior eficiência a longo prazo", detalha Dresch.


 

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