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Cafeicultura investe em maquinário para aumentar produtividade e reduzir perdas na colheita

Mecanização se consolida como peça-chave na sustentabilidade da cafeicultura



Foto: Pixabay

A mecanização da lavoura tem ganhado cada vez mais espaço entre os produtores de café no Brasil. Com o avanço da tecnologia agrícola e a necessidade de maior eficiência, máquinas especializadas para colheita e pós-colheita têm sido adotadas como solução para elevar a produtividade e reduzir perdas, principalmente nas regiões cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo.

Com o uso de colhedoras automotrizes e derriçadeiras portáteis, agricultores conseguem acelerar o processo de colheita, diminuir a dependência de mão de obra e padronizar o rendimento por hectare. Além disso, a modernização das operações favorece a qualidade dos grãos, especialmente em períodos de alta umidade ou seca intensa, condições que impactam diretamente o ponto ideal de colheita.

O retorno sobre o investimento em maquinário pode ser alcançado já nas primeiras safras, dependendo do tamanho da lavoura. Máquinas modernas reduzem em até 30% o tempo de colheita e aumentam a eficiência da separação entre grãos maduros e verdes. Além da colheita, outras tecnologias como peneiras vibratórias, despolpadores mecânicos e secadores automáticos têm sido incorporadas às propriedades. Essas ferramentas garantem maior controle na secagem e armazenagem, etapas fundamentais para preservar o aroma e o sabor característicos do café brasileiro.

Com o avanço das inovações, a mecanização se consolida como peça-chave na sustentabilidade da cafeicultura brasileira, que busca aliar tradição e tecnologia para manter a liderança no mercado mundial.

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