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Soja mais “positiva” em um estado: Confira

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina


Os preços voltam a se dividir no Mato Grosso do Sul Os preços voltam a se dividir no Mato Grosso do Sul - Foto: Pixabay

A semana vem sendo boa para os negócios de soja do estado do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Especificamente no estado, as indicações de preços no porto são as seguintes: R$ 141,50 para entrega em julho, com pagamento em 22/07; e R$ 143,50 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mês. Já no interior, os valores seguiram as referências de cada praça: R$ 133,50 em Cruz Alta, com pagamento em 22/07”, comenta.

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda, dessa forma os negócios também continuam na mesma. O mercado segue sendo pouco responsivo de forma geral, mas não marca diferenciação no escoamento. O preço no porto foi de R$ 138,00, Chapecó a R$ 116,00”, completa.

O mesmo acontece no Paraná, que possui lentidão e paralisação de preços. “Os futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em leve baixa nesta quarta-feira. O mercado foi influenciado em parte pelo avanço do dólar ante o real, que tende a estimular as vendas externas brasileiras. Diante dessa situação vemos desvalorizações nos preços e negócios expressivamente lentas”, indica.

Os preços voltam a se dividir no Mato Grosso do Sul, com poucos negócios sendo efetuados. “Mercado segue travado nessa quarta-feira, piora das condições climáticas nos EUA não tem tido os efeitos esperados na formação de preços e o produtor não se mobiliza, apesar do que se espera, temos visto preços em queda, oferecendo formações que obedecem mais a lógica interna do que a internacional, em um momento em que os EUA é o principal competidor do Brasil nesse mercado”, informa.

No Mato Grosso o mercado segue dividido. “Isso se reflete em preços divididos e escoamento ameno. Mas assim como já destacado nos demais relatórios, aqui vemos a iminência de alguns fatores externos, controlando o fluxo da soja para
qualquer direção. A demanda chinesa segue virada para os Estados Unidos, o dólar volta a cair e o USDA está chegando com notícias que vão impactar o mercado. Ninguém quer tomar decisões agora”, conclui.
 

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