Soja: práticas sustentáveis garantem alta produtividade
Manejo integrado é uma prática que prioriza o equilíbrio ambiental
Segundo informações divulgadas em artigo produzido pelo Blog da Aegro, o controle integrado de pragas, doenças e plantas daninhas é uma estratégia essencial para proteger o potencial produtivo da soja, promovendo sustentabilidade e eficiência econômica. Esse método combina abordagens biológicas, químicas, culturais e físicas, reduzindo a dependência de defensivos químicos e minimizando impactos ambientais, ao mesmo tempo em que preserva a rentabilidade da lavoura.
O manejo biológico destaca-se por utilizar organismos vivos no combate a pragas e doenças, promovendo um equilíbrio ecológico. Predadores naturais, como joaninhas e vespas parasitoides, auxiliam no controle de insetos nocivos, como pulgões. Além disso, o uso de microrganismos benéficos, incluindo fungos, bactérias e vírus, combate pragas específicas de maneira eficiente, diminuindo a necessidade de pesticidas.
Métodos Culturais: Rotação de culturas, uso de variedades resistentes e plantio em épocas adequadas ajudam a prevenir a disseminação de doenças e pragas.
Controle Químico: Deve ser usado de forma racional e orientada, com produtos registrados e em dosagens adequadas, evitando a resistência de pragas.
Barreiras Físicas: O uso de cercas, armadilhas e telas pode ser eficaz contra algumas espécies de insetos.
O manejo integrado é uma prática que prioriza o equilíbrio ambiental e a saúde do ecossistema agrícola, garantindo colheitas saudáveis e sustentáveis.
Pesquisas e inovações tecnológicas têm facilitado a aplicação dessas práticas. O manejo integrado de pragas é reconhecido por sua eficácia e por atender às exigências de consumidores que demandam produtos agrícolas mais sustentáveis.