Manejo inadequado do gado leiteiro intensifica perdas
Os impactos financeiros da mastite são diretos e indiretos

A mastite é uma das doenças mais prejudiciais à produção de leite, causando perdas econômicas significativas para pecuaristas. Segundo a zootecnista Paula Kawakami, da Syntec, a falta de um manejo adequado pode elevar os custos da doença, comprometendo a rentabilidade das fazendas. Fatores como higiene deficiente, manipulação incorreta dos animais e falhas na ordenha favorecem a inflamação das glândulas mamárias, aumentando a necessidade de tratamentos e o descarte de leite contaminado.
Os impactos financeiros da mastite são diretos e indiretos. Além do uso intensivo de medicamentos e prejuízos com a perda de leite, a doença afeta a fertilidade do rebanho e reduz a produtividade. A qualidade inferior do leite pode gerar descontos no preço pago pelos laticínios, enquanto o enfraquecimento do gado torna os animais mais vulneráveis a outras enfermidades, elevando os custos com cuidados veterinários.
A melhor estratégia para evitar esses prejuízos é investir em manejo eficiente. Medidas como higiene rigorosa, ordenha adequada e monitoramento constante da saúde do rebanho são essenciais para prevenir e controlar a mastite. Tecnologias como sistemas de ordenha automatizados e acompanhamento veterinário especializado contribuem para minimizar as perdas, garantindo maior produtividade e qualidade do leite.
Para auxiliar na recuperação dos animais afetados, a Syntec oferece o Gentomicin Mastite, um antibiótico intramamário eficaz contra diversos microrganismos causadores da doença. Com medidas preventivas e tratamento adequado, os pecuaristas podem reduzir os impactos da mastite e garantir maior rentabilidade na produção leiteira.