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A qualidade do capim é essencial

Análises são fundamentais para adaptar a nutrição às necessidades dos animais



Essas análises são fundamentais para adaptar a nutrição às necessidades dos animais Essas análises são fundamentais para adaptar a nutrição às necessidades dos animais - Foto: Bing

Para o pecuarista, a qualidade do capim é tão importante quanto a quantidade de massa seca disponível, pois é a principal fonte de alimentação dos animais e influencia diretamente na produtividade. Segundo a Pesquisa da Pecuária Municipal do IBGE, 90% dos bovinos brasileiros, cerca de 238,6 milhões de cabeças, são criados a pasto, ocupando aproximadamente 177 milhões de hectares. Nesse modelo, além do volume, é essencial que o capim contenha os macro e micronutrientes necessários para o ganho de peso dos animais por hectare.

De acordo com Luiz Vezozzo, gestor da Harvest Agro, muitos pecuaristas focam apenas em produzir volume e acabam negligenciando a qualidade nutricional do capim, o que compromete o desempenho do rebanho. "É comum o uso de sal mineral para suprir a falta de nutrientes, mas existe uma alternativa mais eficaz, que é enriquecer o próprio capim", explica Vezozzo. Para isso, recomenda-se a análise bromatológica do capim, que identifica os níveis de nutrientes e permite corrigir deficiências específicas, adequando a suplementação e otimizando custos.

Essas análises são fundamentais para adaptar a nutrição às necessidades dos animais, já que a qualidade do capim varia ao longo do ano e depende de fatores como manejo e condições do solo. Pastos mal manejados ou altos demais apresentam menor valor nutricional, especialmente na seca, o que impacta o ganho de peso e a reprodução das fêmeas. “Pastos de baixa qualidade fazem com que o produtor leve mais tempo para engordar os animais, diluindo seus lucros”, destaca Vezozzo.

Soluções como o programa Pasto Forte, da Harvest Agro, melhoram a qualidade do capim com nutrientes, aminoácidos e extrato de algas. Esse protocolo ajuda a planta a resistir a estresses, como herbicidas e seca, e a recuperação é rápida: em menos de 30 dias, o pasto tratado já pode receber o gado. Com esse diferencial, o pecuarista otimiza não só a quantidade, mas a qualidade da pastagem, maximizando a produção de carne e leite.
 

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