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Preço médio do cordeiro aumentou 2,17%

O período de parição registra alta mortalidade de cordeiros recém-nascidos em Bagé


Foto: Pixabay

O panorama da pecuária ovina na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé e em diversas outras localidades do Rio Grande do Sul enfrenta desafios, conforme relatório divulgado pela Emater/RS-Ascar. Em Bagé, a escassez de forragens no campo nativo e o atraso nas pastagens cultivadas de inverno têm agravado a perda de condição corporal dos rebanhos. O período de parição registra alta mortalidade de cordeiros recém-nascidos devido às chuvas. Em Quaraí, rebanhos debilitados são tratados contra verminoses e problemas de casco.

São Gabriel também enfrenta impactos das condições climáticas adversas, com infestação persistente de verminoses. Em Passo Fundo, o excesso de chuvas prejudicou a implantação de pastagens, levando à falta de alimentos e dificultando o manejo dos animais em gestação e parição, além de problemas na comercialização devido aos baixos preços.

Na região de Santa Maria, a umidade excessiva afeta a saúde e o escore corporal dos ovinos, enquanto em Porto Alegre há preocupação com a perda de peso dos animais devido à oferta limitada de forragem de qualidade e possíveis doenças nos cascos. Em Pelotas e Santa Rosa, os rebanhos são mantidos em áreas mais altas devido ao excesso de umidade, e os manejos pré-parto continuam.

No que diz respeito à comercialização, o preço médio do cordeiro aumentou 2,17%, alcançando R$ 8,01/kg vivo, conforme levantamento semanal da Emater/RS-Ascar.

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