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Milho sobe novamente na B3

Em Chicago o milho subiu novamente



“A cotação do cereal ainda segue a alta do atraso no plantio da primeira safra de milho e de soja" “A cotação do cereal ainda segue a alta do atraso no plantio da primeira safra de milho e de soja" - Foto: USDA

O milho registrou nova alta na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) com atraso no plantio da soja no Brasil, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômicas. “O milho na B3 subiu acompanhando a alta de Chicago (0,60%), a cotação do dólar passou a grande parte do pregão em alta, não interferido no valor do milho ao longo do dia”, comenta.

“A cotação do cereal ainda segue a alta do atraso no plantio da primeira safra de milho e de soja, o que pode reduzir a janela para a produção do milho safrinha no Brasil. A forte demanda interna e externa também tem dado suporte ao milho. No mercado internacional, as exportações de milho americana registraram o quinto maior volume semanal em 20 anos. No Brasil, a retração de exportação está sendo compensada pelo mercado interno, que já começou a pagar mais pelo grão disponível”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam variações em preços em alta no dia. “O vencimento de novembro/24foi de R$ 72,20, apresentando alta de R$ 0,57 no dia, alta de R$ 3,23 na semana; janeiro/25 fechou a R$ 74,87, alta de R$ 0,85 no dia, alta de R$ 3,06 na semana; o vencimento março/25 fechou a R$ 75,47, alta de R$ 0,66, no dia e alta de R$ 2,25 na semana”, indica.

Em Chicago o milho subiu novamente. “A cotação de dezembro24, referência para a nossa safra de inverno, fechou em alta de 0,60% ou $ 2,50 cents/bushel a $ 421,50. A cotação para março25, fechou em alta de 0,69% ou $ 3,00 cents/bushel a $ 435,00”, informa.

“Pelo sétimo dia consecutivo exportadores informaram vendas extras ao USDA, que somadas foram 392.600 toneladas. Essa forte demanda se refletiu no relatório semanal de vendas externas, que informou 4,184 milhões de toneladas vendidas entre as duas safras disponíveis, acima dos 4 MT esperadas pelo mercado e o quinto maior volume semanal em 20 anos”, conclui.
 

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