Gigante lança nova divisão de biológicos

A Rainbow Agro, uma das dez maiores empresas de defensivos agrícolas do mundo, anunciou o lançamento global da Rainbow Bio, sua nova divisão de produtos biológicos. Segundo Luiz Marcandalli, gerente de marketing da empresa, a iniciativa reforça o compromisso com inovação e sustentabilidade, buscando consolidar a Rainbow Bio como uma força global no setor.  

“A Rainbow Bio chega ao mercado nacional comprometida com a inovação e a sustentabilidade, investindo para se consolidar como uma força global. Estima-se que as biossoluções já são aplicadas em cerca de 36% das áreas cultivadas no país – o que equivale a 84 milhões de hectares por ano. Essa prática é uma tendência global e no Brasil cresce a taxas superiores a 20% ao ano”, ressalta Marcandalli.

O uso de insumos biológicos na agricultura cresce rapidamente, sendo aplicados em cerca de 36% das áreas cultivadas no Brasil, o que equivale a 84 milhões de hectares anuais. A Rainbow Bio pretende expandir sua atuação no mercado nacional com um portfólio de biossoluções formuladas a partir de matérias-primas naturais de alta qualidade. Entre os produtos lançados estão Besroute (à base de soja), Besular, Searent (com potássio)  e Searoot, voltados para nutrição e fortalecimento das culturas.  

Para impulsionar sua presença no segmento, a empresa investe em centros de pesquisa e colaborações estratégicas com instituições especializadas. Além disso, planeja ampliar sua linha de produtos nos próximos anos, antecipando-se às exigências regulatórias e às demandas do mercado por soluções agrícolas mais sustentáveis.

"Nos sobressaímos pela sólida base em que atuamos como empresa, sustentada por uma vasta experiência em proteção de cultivos, além das colaborações estratégicas com reconhecidas instituições de pesquisa e universidades. Nossas parcerias, em âmbito global, são especializadas no campo biológico, comprometidas em inserir tecnologias inovadoras e avançadas soluções para a agricultura. Com a Rainbow Bio, intensificaremos ainda mais a proximidade com os agricultores e as demandas da produção agrícola moderna e sustentável”, finaliza Luiz Marcandalli.