Um tribunal federal de recursos de Washington invalidou uma diretiva da Agência de Proteção Ambiental (EPA) que reduzia os testes de pesticidas no homem. Mas a decisão de três juízes deixou à EPA a oportunidade de tentar aplicar novamente a proibição. Durante décadas, a EPA se baseou em estudos sobre o ser humano realizados por laboratórios externos ou outros que não o fabricante de pesticida. No fim dos anos 90, o governo Clinton passou a reavaliar a prática por pressão de ambientalistas e passou a analisar caso a caso.