Tecnologia à base Ascophyllum nodosum contra estresse climático
“Cada ingrediente tem sua própria função no ciclo vital das plantas"
Foto: Pixabay
A Acadian Plant Health (APH), empresa canadense especializada em biossoluções à base da alga marinha Ascophyllum nodosum, desenvolveu a tecnologia BioSwitch. Esta inovação auxilia os agricultores a proteger e aumentar a produtividade de suas culturas, especialmente em condições de estresse climático.
Segundo Gustavo Gonella, diretor de marketing da Acadian para a América do Sul, a empresa busca transformar a agricultura por meio de soluções biológicas sustentáveis e científicas, promovendo práticas agrícolas regenerativas em benefício das plantas e do meio ambiente. BioSwitch é uma tecnologia avançada que melhora os processos naturais das plantas, ativando a expressão gênica e a produção de compostos que estimulam o crescimento, melhoram a saúde do solo e protegem contra estressores ambientais. Com este produto, a Acadian, conhecida por suas parcerias, passa a oferecer uma solução direta aos agricultores.
“Cada ingrediente tem sua própria função no ciclo vital das plantas, porém todos atuam em sintonia para manter a saúde dos cultivos frente aos diversos desafios fitossanitários. Com isso, as lavouras podem ter maior produtividade e proporcionar produtos agrícolas de qualidade superior. Essa combinação de fatores significa mais rentabilidade para o agricultor e maior disponibilidade de alimentos para a população”, explica Gustavo.
A tecnologia BioSwitch da Acadian Plant Health, alinhada com a política sustentável da empresa, enfatiza que a produtividade das culturas e a sustentabilidade podem ser alcançadas simultaneamente, conforme destaca Gustavo Gonella, diretor de marketing para a América Latina Sul. Ele ressalta que a Acadian busca soluções inovadoras que respondam ao estresse climático e promovam a agricultura regenerativa.
A alga marinha Ascophyllum nodosum, exclusiva das águas frias do Atlântico Norte, cresce em zonas intermaré, enfrentando condições inóspitas como submersão em água salgada e exposição à desidratação. Essas condições extremas levaram a alga a desenvolver mecanismos de sobrevivência através de compostos bioativos.
