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Soja fecha em alta em Chicago

A alta da oleaginosa se deu por uma corrida dos Fundos de Investimento para repor posições vendidas.


Foto: Pixabay

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com alta do petróleo e primeiros dados de colheita no Brasil, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “O contrato de soja para março24, a próxima data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,91%, ou $ 11,00 cents/bushel a $ 1224,25”, comenta.

“A cotação de maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,82 % ou $ 10,00 cents/bushel a $ 1233,00. O contrato de farelo de soja para março fechou em baixa de-0,20%ou$ -0,7 ton curta a $ 355,8 e o contrato de óleo de soja para março fechou em alta de 2,69 %ou $ 1,26/libra-pesoa$ 48,16”, completa.

A alta da oleaginosa se deu por uma corrida dos Fundos de Investimento para repor posições vendidas. “O avanço do petróleo, que faz com que refinarias tenham mais incentivo para misturar biodiesel ao diesel, deu suporte aos preços. O óleo de soja, que subiu mais de 2%, é uma das principais matérias-primas usadas na fabricação do biocombustível”, indica.

“Os primeiros dados da colheita no Brasil também deram algum suporte aos preços. Os relatos de depredação da produtividade, vindos dos sete estados que começaram os trabalhos, jogaram mais lenha na fogueira da estimativa da safra brasileira. No entanto aqui vale duas ressalvas. Primeiro, estes primeiros dados são da soja precoce, que sofreu um grande estresse climático, ou seja, teriam mesmo um rendimento menor. Segundo, o mercado mundial está de olho no total de grãos disponíveis na America do Sul como um todo, mesmo com o pior cenário de quebra projetado,ainda podemos ter a maior safra de soja no bloco desde 2020”, conclui.
 

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