CI

SOJA AGRADECE: ondas de calor prestes a TERMINAR

Temperaturas extremas entram em declínio nas áreas de soja



Foto: Pixabay

As ondas de calor devem dar uma trégua, pois há indícios de declínio nas condições de tempo, conforme informa o meteorologista do Portal Agrolink, Gabriel Rodrigues. “Após uma sequência de dias com temperaturas extremas – várias localidades registrando mais de 40°C de forma simultânea – as condições de tempo indicam sinais de declínio nas temperaturas”, afirma o especialista.

“Esta transição do intenso calor, deve ocorrer de forma gradual, influenciada pelo avanço de frentes frias – sistema de chuvas – aumento da precipitação em diversas regiões do país. A redução das temperaturas não se apresenta de maneira imediata, mas sim como um processo lento e progressivo”, continua Rodrigues. 

Clique aqui e acesse AGROTEMPO

Essa alteração no clima favorece a soja. “Esta mudança é crucial para o setor agrícola, especialmente considerando as necessidades específicas de culturas como a soja”, indica o meteorologista. 

De acordo com Gabriel Rodrigues, a diminuição da onda de calor pode beneficiar o início do ciclo da soja, mas não compensará totalmente os atrasos. “O declínio da onda de calor pode sinalizar um cenário mais favorável para o ciclo inicial das lavouras de soja, uma vez que temperaturas extremas e condições de seca podem afetar adversamente o desenvolvimento dessas culturas. Contudo, isso não  será capaz de recuperar os atrasos e os impactos sentidos nas lavouras já em desenvolvimento”, explica Rodrigues.

“As chuvas, além da redução nas temperaturas, o fim da onda de calor traz consigo um aumento na umidade relativa do ar, o que favorece uma melhor recuperação de umidade no solo”, conta o especialista.

O fim da onda de calor irá variar em cada região brasileira. “É importante ressaltar que cada região do Brasil experimentará o fim da onda de calor de maneira distinta. Algumas áreas podem observar uma redução mais rápida nas temperaturas, enquanto outras podem ter uma diminuição mais lenta”, finaliza o meteorologista do Agrolink. 

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.