Saiba como prevenir os danos da geada no tomate
Previsões indicam possibilidade de geada entre os dias 16 e 20 de julho na região de Itapeva (SP)

Os prejuízos causados pela última geada que atingiu a região Sudoeste Paulista no dia 30 de junho deixou agricultores e especialistas em estado de alerta para novas ocorrências de baixas temperaturas. O fenômeno, que já é esperado nessa época do ano, causou a perda de boa parte da produção agrícola de vários municípios da região, principalmente roças de tomate, café, abóbora e milho. De acordo com dados meteorológicos, previsões indicam possibilidade de geada entre os dias 16 e 20 de julho na região de Itapeva (SP).
Conforme os dados divulgados pela assessoria, o produtor de tomate e especialista em hortaliças da Nutriceler, Ismael Rosa, revela que os agricultores que realizaram tratamento foliar prévio com fertilizantes diretamente sobre as folhas tiveram perdas bem menos significativas. “As lavouras que acompanhei e que fizeram o uso de alguns fertilizantes na véspera da geada, apresentaram uma ótima resposta no pós-geada. O agricultor precisa estar atento, e fazer as aplicações dos minerais na véspera e, em caso de geada muito forte, repetindo a dose no dia seguinte”, diz.
Ainda de acordo com Ismael, produtores de hortaliças da região estão se preparando para evitar novas perdas. “Após essa perda grande que muitos sofreram, os produtores estão garantindo a cobertura das plantas com fertilizantes minerais que tenham ação anti-estresse e que promovam a proteção térmica das folhas. E hoje o mercado conta com formulações de rápido desempenho e alta performance sobre as plantas”, afirma.
De acordo com o engenheiro agrônomo, Nelson Schreiner Junior, presidente da Nutriceler, empresa fabricante e distribuidora de insumos para nutrição de plantas, a estratégia agora é adotar tecnologias de alto desempenho para recuperar as plantas que conseguiram se salvar e reforça-las para minimizar novos prejuízos. “Infelizmente, alguns agricultores sofreram perdas quase que totais de suas lavouras. Outros, com o suporte de tecnologia nutricional de ponta, conseguiram preservar maior parte do potencial produtivo das lavouras, que resistiram ao frio intenso”, explica Schreiner. “O kit de formulações que está salvando as lavouras dos nossos produtores é composto por fertilizantes foliares à base de minerais quelatados, como potássio e micronutrientes. É a chave do sucesso”, diz.
Tecnologia que salva
Koringa, Comboceler Multiminerais, Comboceler Potássio e o Akro Fix fazem parte do vasto portfólio da empresa Nutriceler, e estão promovendo bom retorno em lavouras que sofreram agressões climáticas. “O nosso Akro Fix merece destaque, tendo em vista sua característica de diminuir trocas térmicas, o que acaba cumprindo um excelente papel de diminuir a queima das folhas. Esse time de produtos tem nos deixado bastante otimistas quando o assunto é prevenção e recuperação de lavouras pós-agressões térmicas”, completa Schreiner.