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Produtores devem cuidar doença dos cascos na época das chuvas

Quando não prevenidas, as doenças nos pés dos bovinos de leite e corte podem causar queda na produtividade


As chuvas começam e se observa significativo aumento na incidência das doenças dos cascos nessa época ou quando há muita umidade nos locais de permanência dos animais. Aparentemente não tão graves, as lesões nos cascos, se não prevenidas, podem afetar o animal de forma que causam queda na produção de leite e carne, atraso na concepção, descartes de animais, além de desvio de mão-de-obra para curativos.

No caso de fazendas leiteiras, os danos podem ser ainda maiores. A dor e dificuldade de locomoção da vaca fazem com que o animal não se alimente adequadamente e, consequentemente, a produção de leite é reduzida. O touro, debilitado pela doença, não consegue cumprir suas funções de reprodução. Todo o ciclo de produção de leite é prejudicado. Quando o problema é controlado adequadamente, o produtor pode evitar grandes perdas econômicas na fazenda.

As doenças dos cascos são mais comuns em rebanhos leiteiros, confinados em estábulos, onde há maior concentração de animais numa mesma área. Existem manifestações variadas de lesões e todas provocam dor no animal. A sola do casco é uma das regiões mais vulneráveis por sofrer pressão do peso do corpo do animal. Quando o casco é lesionado, podem surgir hematomas, abscessos e úlceras.

Alimentação balanceada, limpeza nos locais de acesso dos animais, lava-pés e serviço preventivo de casqueamento são fatores relevantes para prevenir doenças nos pés dos bovinos.

Má formação genética na estrutura do casco ocasiona a chamada Doença da Linha Branca. Outras enfermidades podem surgir pelo desgaste causado por bactérias que se desenvolvem no tecido. A evolução da doença gera a podridão do casco, o flegmão, doença aguda grave, e o gabarro, hiperplasia no espaço interdigital após trauma.

A primeira providência para o tratamento de lesões no casco é ter o histórico dos animais e diagnosticar a causa. O tratamento pode ser tópico ou parenteral, dependendo da gravidade. Em geral, a rotina inclui lavagem do pé lesionado, aplicação de iodo, antimicótico ou antibióticos, além de troca de curativos a cada dois dias.

A Pfizer produz medicamentos como o Excenel RTU para o tratamento das doenças nos pés dos bovinos. As informações são da assessoria de imprensa da Pfizer.

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