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Produtores de citros enfrentam desafios fitossanitários

Tratamentos fitossanitários são intensificados para controlar pragas no RS



Foto: Canva

O Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (28) pela Emater/RS-Ascar traz um panorama da produção de citros nas regiões do Rio Grande do Sul, destacando ações para combater problemas fitossanitários e suas possíveis repercussões na produtividade futura. Na região administrativa de Erechim, os produtores têm realizado tratamentos para reduzir a queda de frutas, embora a queda de flores, principalmente nas variedades Rubi e Salustiana, ainda seja uma preocupação. Essa perda pode impactar negativamente a produtividade da próxima safra. Até o momento, 95% dos pomares de laranja foram colhidos, com preço de R$ 2,50/kg.

Em Passo Fundo, a laranja da variedade Valência segue sendo comercializada. Os pomares estão em fase de frutificação e os tratamentos fitossanitários continuam necessários para manter a qualidade da produção. A safra deste ano deve se estender até o final de novembro.

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Já em Santa Rosa, a maioria das variedades de citros está na fase de formação e crescimento dos frutos, mas o controle de pragas continua sendo um desafio. A incidência de pulgão e larva-minadora segue elevada em várias áreas, o que tem levado os produtores a realizar pulverizações com bioinsumos e caldas para o controle de cochonilha e pulgão. Além disso, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (SEAPI) instalou armadilhas para monitorar o psilídeo, transmissor da bactéria causadora da doença greening. Também continuam os tratamentos preventivos contra pinta-preta com produtos cúpricos e o corte de ramos ladrões e brotações no portaenxerto.

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