"A Presidente do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça - PBDAC, Dr. Maria das Vitórias Cavalcanti, também diretora da Pitú, receberá homenagem da Confraria Clube da Cachaça de Brasília no Café Cancun, no Liberty Mall, em almoço dia 30 de agosto, pelo trabalho que vem desenvolvendo em prol da cachaça no Brasil e no exterior, lutando pela valorização da cachaça no Brasil e pelo reconhecimento internacional ".
O Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça - PBDAC foi criado dentro da Associação Brasileira de Bebidas - ABRABE, em novembro de 1997, pelos produtores de cachaça, com a participação do Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura e Abastecimento, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Ministério da Ciência e Tecnologia, com o propósito de organizar o setor em torno de três objetivos básicos:
1. Valorizar a imagem da cachaça, como produto genuinamente nacional, com características históricas, culturais e econômicas significativas para o povo brasileiro;
2. Organizar o setor de Cachaça para capacitá-lo a disputar o mercado internacional de bebidas com competitividade, eficiência e qualidade, aumentando as exportações brasileiras, gerando divisas e empregos para o país;
3. Dar suporte técnico-comercial aos produtores para proporcionar sua inserção, tanto no mercado nacional, quanto no internacional.
O mercado de cachaça movimenta atualmente cerca de 1,3 bilhão de litros, produzidos em todo o País. Este volume coloca a bebida como o destilado mais vendido no Brasil, depois da cerveja, e o terceiro mais consumido no mundo, mesmo considerando que quase o total da produção ainda é consumido no mercado interno.
Desse total, o setor fechou 2001 com cerca de 11,1 milhões de litros exportados, gerando aproximadamente US$ 9,6 milhões e mantendo um significativo aumento de aproximadamente 10% (dez por cento) ao ano, tendo crescido o volume das exportações especialmente para o mercado europeu, que superou os 30% em 2001. A expectativa dos produtores é de fechar a década com exportações superando os US$ 30 milhões.
Além dos resultados positivos, o setor fechou 2001 com uma importante conquista, com a assinatura pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso dos Decretos 4.062/01 e 4.072/02, que tornam oficialmente a denominação "cachaça" exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, garantindo, desta forma, para os produtores brasileiros os esforços e recursos despendidos pelos mesmos e pelo Governo Federal, na divulgação do produto no mercado internacional, por meio de diversas ações que vêm sendo desenvolvidas pelo PBDAC em conjunto com a APEX - Agência de Promoção de Exportações, em grandes feiras e eventos ao redor do mundo.
Além de estar inserido no PEE - Programa Especial de Exportações, o setor de Cachaça acaba de ser incluído pelo Governo entre os setores com maior potencial de exportação do País para participar de ações a serem desenvolvidas nos países de interesse prioritário para o Brasil, definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A cachaça tem enorme aceitação no mercado internacional, com grande apelo de charme e sedução, como a bebida típica brasileira, levando consigo todo o exotismo do Brasil, estando hoje presente nos melhores bares e casas noturnas da moda, em Londres, Paris, Berlim, Nova York e outros pontos do circuito badalado do planeta.
O preço do produto varia entre US$ 15 e 30 a garrafa no mercado europeu, principalmente na Alemanha, onde a caipirinha já é a segunda bebida mais pedida nos bares da moda, apenas atrás da cerveja.
Institutos de Pesquisas e revistas de comportamento dos Estados Unidos e Europa vêm apontando a cachaça e a caipirinha como bebidas em ascensão, com potencial para substituir outros destilados e seus coquetéis que fizeram sucesso nos últimos anos.
O PBDAC reúnem produtores representando cerca de 85% da produção nacional e desenvolve seus esforços, juntamente com a APEX, no sentido de organizar o setor, capacitando produtores de 12 Estados previstos no Projeto aprovado em 2000, propiciando melhorias para que a cachaça obedeça os melhores padrões internacionais na qualidade do produto e nas relações sociais que envolvem a sua produção.
O PBDAC é administrado por um Conselho Deliberativo, cuja presidência é exercida pela empresária e química pernambucana Maria das Vitórias Carneiro Cavalcanti, formada pela Universidade Federal de Pernambuco, com especialização na Inglaterra. Há anos no mercado de cachaça e de exportação, Maria das Vitórias garante que a qualidade da nossa cachaça é equivalente à das melhores bebidas destiladas do mundo e hoje já podemos nos orgulhar de ter nossa bebida típica reconhecida, assim como os escoceses se orgulham do seu uísque, os franceses do seu champanhe, ou o México da sua tequila.
A Gerência Nacional do PBDAC é exercida por Maria José Miranda, executiva do setor de bebidas finas por muitos anos e hoje responsável pelo gerenciamento das ações desenvolvidas pelo PBDAC dentro do Projeto assinado entre ABRABE e APEX para o Setor de Cachaça. Maria José acredita que o setor está crescendo em importância, considerando seu potencial de exportações, portanto, cresce igualmente a responsabilidade de um trabalho consistente na capacitação dos produtores e na divulgação do produto no exterior, como vem sendo feito, além de ações para valorizar a cachaça internamente, dado que a mesma ainda sofre grande preconceito junto às camadas de maior poder aquisitivo da população. "Este público tem que descobrir o valor que a bebida tem lá fora para aprender a valorizá-la no seu próprio País." , conclui.
O Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça - PBDAC foi criado dentro da Associação Brasileira de Bebidas - ABRABE, em novembro de 1997, pelos produtores de cachaça, com a participação do Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura e Abastecimento, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Ministério da Ciência e Tecnologia, com o propósito de organizar o setor em torno de três objetivos básicos:
1. Valorizar a imagem da cachaça, como produto genuinamente nacional, com características históricas, culturais e econômicas significativas para o povo brasileiro;
2. Organizar o setor de Cachaça para capacitá-lo a disputar o mercado internacional de bebidas com competitividade, eficiência e qualidade, aumentando as exportações brasileiras, gerando divisas e empregos para o país;
3. Dar suporte técnico-comercial aos produtores para proporcionar sua inserção, tanto no mercado nacional, quanto no internacional.
O mercado de cachaça movimenta atualmente cerca de 1,3 bilhão de litros, produzidos em todo o País. Este volume coloca a bebida como o destilado mais vendido no Brasil, depois da cerveja, e o terceiro mais consumido no mundo, mesmo considerando que quase o total da produção ainda é consumido no mercado interno.
Desse total, o setor fechou 2001 com cerca de 11,1 milhões de litros exportados, gerando aproximadamente US$ 9,6 milhões e mantendo um significativo aumento de aproximadamente 10% (dez por cento) ao ano, tendo crescido o volume das exportações especialmente para o mercado europeu, que superou os 30% em 2001. A expectativa dos produtores é de fechar a década com exportações superando os US$ 30 milhões.
Além dos resultados positivos, o setor fechou 2001 com uma importante conquista, com a assinatura pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso dos Decretos 4.062/01 e 4.072/02, que tornam oficialmente a denominação "cachaça" exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, garantindo, desta forma, para os produtores brasileiros os esforços e recursos despendidos pelos mesmos e pelo Governo Federal, na divulgação do produto no mercado internacional, por meio de diversas ações que vêm sendo desenvolvidas pelo PBDAC em conjunto com a APEX - Agência de Promoção de Exportações, em grandes feiras e eventos ao redor do mundo.
Além de estar inserido no PEE - Programa Especial de Exportações, o setor de Cachaça acaba de ser incluído pelo Governo entre os setores com maior potencial de exportação do País para participar de ações a serem desenvolvidas nos países de interesse prioritário para o Brasil, definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A cachaça tem enorme aceitação no mercado internacional, com grande apelo de charme e sedução, como a bebida típica brasileira, levando consigo todo o exotismo do Brasil, estando hoje presente nos melhores bares e casas noturnas da moda, em Londres, Paris, Berlim, Nova York e outros pontos do circuito badalado do planeta.
O preço do produto varia entre US$ 15 e 30 a garrafa no mercado europeu, principalmente na Alemanha, onde a caipirinha já é a segunda bebida mais pedida nos bares da moda, apenas atrás da cerveja.
Institutos de Pesquisas e revistas de comportamento dos Estados Unidos e Europa vêm apontando a cachaça e a caipirinha como bebidas em ascensão, com potencial para substituir outros destilados e seus coquetéis que fizeram sucesso nos últimos anos.
O PBDAC reúnem produtores representando cerca de 85% da produção nacional e desenvolve seus esforços, juntamente com a APEX, no sentido de organizar o setor, capacitando produtores de 12 Estados previstos no Projeto aprovado em 2000, propiciando melhorias para que a cachaça obedeça os melhores padrões internacionais na qualidade do produto e nas relações sociais que envolvem a sua produção.
O PBDAC é administrado por um Conselho Deliberativo, cuja presidência é exercida pela empresária e química pernambucana Maria das Vitórias Carneiro Cavalcanti, formada pela Universidade Federal de Pernambuco, com especialização na Inglaterra. Há anos no mercado de cachaça e de exportação, Maria das Vitórias garante que a qualidade da nossa cachaça é equivalente à das melhores bebidas destiladas do mundo e hoje já podemos nos orgulhar de ter nossa bebida típica reconhecida, assim como os escoceses se orgulham do seu uísque, os franceses do seu champanhe, ou o México da sua tequila.
A Gerência Nacional do PBDAC é exercida por Maria José Miranda, executiva do setor de bebidas finas por muitos anos e hoje responsável pelo gerenciamento das ações desenvolvidas pelo PBDAC dentro do Projeto assinado entre ABRABE e APEX para o Setor de Cachaça. Maria José acredita que o setor está crescendo em importância, considerando seu potencial de exportações, portanto, cresce igualmente a responsabilidade de um trabalho consistente na capacitação dos produtores e na divulgação do produto no exterior, como vem sendo feito, além de ações para valorizar a cachaça internamente, dado que a mesma ainda sofre grande preconceito junto às camadas de maior poder aquisitivo da população. "Este público tem que descobrir o valor que a bebida tem lá fora para aprender a valorizá-la no seu próprio País." , conclui.