Prêmios mistos para o milho exportação
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 191 para abri"
Os prêmios para o milho brasileiro destinado à exportação estão mistos nesse momento da semana, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios caíram $-2 cents $ 73 cents/bushel para julho/24, permaneceram em $ 60 para agosto/24, recuaram $1 cents para $ 60 para setembro/24 e subiram $ 3 cents para $ 60 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou alta de 2 CNY/t para maio e 3 CNY/t para julho. A cotação do amido de milho, por sua vez, avançou 7 CNY/t para maio e de 1 CNY/t para julho. A cotação dos ovos permaneceu estável para abril e subiu 45 CNY/500kg para maio. E a cotação do suíno subiu 20 CNY/t para maio e 155 CNY/t para junho”, completa.
Tal como aconteceu com o trigo, para o milho argentino as ofertas de compra diminuíram e os preços ficaram entre estáveis e altista em casos específicos. Também foram consideradas ofertas de entregas diferidas. “O preço MATBA oscilou para US$ 174,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 172,00 anterior e Chicago a US$ 171,35”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 191 para abril, U$ 189 para maio e US$ 188 para junho. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 193 FOB nos EUA, subiram para US$ 190 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 199 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 213 FOB na França, estão em US$ 190 FOB na Romênia, estão em US$ 175 na Rússia e US$ 178 na Ucrânia”, informa.
O mercado local do Paraguai está parado. “O milho fechou uma semana de poucas movimentações, onde os valores não ficam entre vendedor e comprador. Com os problemas de falta de água que ocorre mais ao norte e riscos de enchentes mais ao sul, os vendedores ficam apreensivos em sair com os lotes disponíveis, apostando em preços mais firmes, enquanto os compradores procuram comprar produtos a preços melhores”, conclui.