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Preços do suíno vivo sobem; em MG, chega a R$ 5

O menor preço é no Mato Grosso, onde o valor do suíno vivo permanece em R$ 3,65



Os preços do suíno vivo subiram nos estados produtores, de acordo com dados das associações regionais. A valorização nos últimos dias aproximou o quilo do suíno dos R$ 5 em vários estados. Em Minas Gerais, o valor do animal vivo chegou a R$ 5, em alta de 11,1%. O menor preço é no Mato Grosso, onde o valor do suíno vivo permanece em R$ 3,65.

A maior valorização do suíno vivo ocorreu em Santa Catarina, no intervalo entre 8 e 24 de maio. O preço do quilo passou de R$ 4,12 a R$ 4,41, o que representou avanço de 7,04%, conforme dados da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos (ACCS). Em São Paulo, no mesmo período, valor passou de R$ 4,53 para R$ 4,80. Com isso, a alta foi de 5,96% , aponta a Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS).

Houve valorização significativa também no Distrito Federal, onde o preço do quilo era R$ 4,26 e chegou a R$ 4,53 nesta semana. As informações são da DF-Suin. Em Goiás, o avanço no preço foi menor, com o suíno passando de R$ 4,40 para R$ 4,50, em alta de 2,27%, conforme a Associação Goiana de Suinocultores (AGS).

O preço do suíno vivo no Paraná e no Rio Grande do Sul chegou a R$ 4,35 nesta semana. No primeiro estado, houve valorização de 4,35%, uma vez que o quilo estava custando R$ 4,15 no dia 8 de maio, aponta a Associação Paranaense de Suinocultura (APS). Já no segundo, conforme a Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), o preço teve valorização de 3,08% sobre os R$ 4,22 anteriores.

Minas Gerais é o estado em que o preço do quilo chegou ao maior patamar. Nesta semana, conforme a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg) fechou a bolsa de suínos a R$ 5. Houve valorização de 11,11%, no comparativo entre o dia 8, quando o animal vivo era comercializado a R$ 4,50, e o dia 23.

Já no Mato Grosso, o preço médio permanece em R$ 3,65, conforme a Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat). No entanto, segundo o presidente da entidade, Itamar Canossa, os preços podem chegar a R$ 4 em algumas regiões do estado. Os preços menores em relação aos demais estados, ele aponta, se devem ao transporte. “Em geral, os preços no Mato Grosso são até um real menores que nos outros estados”, aponta.

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