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Preços da soja seguem caindo

Quedas de preços acentuadas foram vistas em Santa Catarina


Enquanto isso, os preços continuam a cair e os negócios param Enquanto isso, os preços continuam a cair e os negócios param - Foto: Divulgação

Os preços da soja caíram no Rio Grande do Sul, enquanto o mercado perdeu bastante força, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No porto, as cotações para a soja indicavam R$ 136,00 para entrega em julho, com pagamento em 06/08 e R$ 137,50 para entrega em agosto, com pagamento no final de agosto. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 129,00 em Cruz Alta, R$ 128,50 em Passo Fundo, R$ 128,50 em Ijuí e R$ 128,00 em Santa Rosa / São Luiz, todos com pagamento em 06/08”, comenta.

Quedas de preços acentuadas foram vistas em Santa Catarina. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam queda expressiva, todas as regiões estão reagindo mais ou menos igual, poucos volumes estão sendo escoados, dando prioridade a níveis de manutenção, mas sempre com alguns negócios ocorrendo nas altas, de forma a especular o mercado. O preço no porto foi de R$ 133,00, Chapecó a R$ 119,00”, completa.

Enquanto isso, os preços continuam a cair e os negócios param. “Paranaguá vai a R$ 135,00 (-4,00). Em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 128,00 (-2,00) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. Os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 118,00”, indica.

Preços caindo e negócios parados no Mato Grosso do Sul. “Os preços da soja e dos grãos cedem em virtude das boas condições de clima nos Estados Unidos, as quais seguem favorecendo o bom desenvolvimento da nova safra do país. Dourados: R$ 123,00 (-2,00)”, informa a consultoria.

As quedas existem e a consultoria não vê expectativa de retorno no Mato Grosso. “A faixa de venda para a soja tem sido 126 no geral levemente para mais ou para menos a depender da região. Diante disso, não há necessidade de ser muito específico e dizer que os negócios pararam, agora tanto para soja quanto para o milho com preços tão terríveis”, conclui.
 

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