O que tem a ver cannabis com criptomoedas?
Cânhamo é considerada por especialistas como a planta do futuro
A startup brasileira Kanna Coin anuncia o lançamento de seus dois primeiros certificados NFTs (Non Fungible Token) unindo o mercado promissor do cânhamo, uma espécie de cannabis sativa, com a tecnologia blockchain. Fomentadora do token KNN, a empresa vai premiar quem comprou sua criptomoeda durante a pré-venda, que ocorreu de janeiro a março deste ano.
Com a introdução dos certificados NFTs, a Kanna afirma que pretende abrir caminho para futuros lançamentos que poderão ser negociados no mercado, ao mesmo tempo engajando ainda mais a comunidade detentora de tokens. “Estamos entusiasmados em lançar nossos primeiros NFTs, queremos envolver nossa comunidade nesse e oferecer a eles uma experiência única de propriedade de ativos digitais”, afirma Luis Quintanilha, CEO da Kanna.
De olho em um mercado que deve chegar a US$ 105 bilhões até 2026, de acordo com estudo de 2021 da Prohibition Partners, Luis Quintanilha, ex-CMO da Gama Academy criou a Kanna, empresa pioneira em unir o mercado promissor do cânhamo com a tecnologia blockchain (banco de dados descentralizado que permite o compartilhamento transparente e imutável de informações).
O Cânhamo é considerada por especialistas como a planta do futuro. Trata-se de uma planta da família da Cannabis que contém no máximo 0,3% de tetrahidrocanabinol (THC), princípio ativo que causa efeitos psicoativos, comparado aos até 30% de THC encontrados na Maconha,.
“Sabemos que o cânhamo tem um potencial significativo para impulsionar a mudança climática e a sustentabilidade. Visamos unir os mercados de criptomoedas e ESG, oferecendo uma alternativa para aqueles que desejam fazer a diferença”, explica Luis Quintanilha.