Novo termorregulador potencializa o algodão
O posicionamento geográfico das estruturas reprodutivas também afeta a produtividade do algodoeiro
A multinacional DVA lançou o termorregulador vegetal Osmobetan, inovador para o cultivo de algodão. Composto por Glícinia Betaína, Ácidos Fúlvicos e Ácido Fólico, auxilia a planta durante períodos de estresse na floração, aumentando a produtividade. O algodão é de alto custo de produção, e a fase reprodutiva requer atenção especial, pois cada maçã a mais por planta pode representar aumento significativo na produtividade.
“Isso ocorre porque a planta adota a abscisão ou perda de parte de suas estruturas, como medida de segurança para tentar continuar o seu processo de desenvolvimento natural. Então estas estruturas ficam expostas e susceptíveis a adversidades de manejo e ambientais por longo período, aumentando os riscos”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de marketing técnico, Renato Menezes.
O Osmobetan ajuda a reter os botões florais nas fases iniciais, interferindo na condição metabólica da planta, reduzindo o risco de abortamento causado por variações térmicas e estresses osmótico e químico. A cultura de florescimento indeterminado torna as estruturas vulneráveis por longos períodos.
O posicionamento geográfico das estruturas reprodutivas também afeta a produtividade do algodoeiro. Em testes, o Osmobetan resultou em 30% mais retenção de estruturas reprodutivas, oferecendo maior rentabilidade com equilíbrio de custo/benefício.“Visando proporcionar ao produtor essa condição de tempo maior na planta e proximidade das estruturas reprodutivas ao caule, é que recomendamos a adoção do termorregulador Osmobetan”, frisa o profissional da DVA.