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Milho segue firme no mercado internacional

Indicações de compra para FOB Up River da Argentina foram novamente manifestadas



Foto: Eliza Maliszewski

De acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica, os preços do milho seguem firmes no mercado internacional. Nos mercados à vista asiáticos, os futuros do milho na bolsa chinesa de Dalian se firmaram em CNY2.579 / t (398,67 / t) para setembro, enquanto o contrato de novembro foi registrado em CNY2.572 / t (397,59 / t). 

“As ofertas do mercado de milho  do porto do sul do  Vietnã caíram para  US $ 293,90 /  t para carregamento de agosto-setembro, equivalendo a um prêmio de 205 centavos sobre o contrato futuro de setembro. As ofertas de carregamento de outubro estavam em US $ 300,70 / t ou 234 centavos em relação ao contrato de dezembro entregue aos portos do norte do país”, comenta. 

A atividade de comércio de milho na Coreia do Sul estava quieta, enquanto uma empresa governamental Agro-Fisheries  &  Food  Trade  Corp  (AT)  lançou  uma  licitação  internacional  para  garantir  7.600  toneladas  de  soja  não transgênica. “Na Ucrânia,  as  ideias  de  venda  de  safras  antigas foram ouvidas em níveis de cerca de US $ 270 / t, com o comércio dizendo que ainda está procurando ofertas em  julho  e  agosto,  mas  as  ideias  dos  compradores estão na casa dos US $ 250. Enquanto  isso,  o  interesse  da  China  continuou  a  se concentrar na cevada em vez do milho no Mar Negro, com  um  negócio  relatado  para  um  panamax  de cevada de agosto a $ 217 FOB”, completa. 

Indicações de compra para FOB Up River da Argentina foram novamente manifestadas, com lances ouvidos para todas as janelas de agosto a dezembro. “Com  os  futuros  do  milho  flutuando,  os  valores básicos se recuperaram dos descontos para entrar em território  positivo  novamente,  já  que  agosto  foi ouvido uma oferta com um prêmio de 5 centavos em relação  ao  contrato  de  setembro,  enquanto  os carregamentos  de  tamanho  manual  de  setembro foram ofertados a 10 centavos a mais”, conclui. 

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