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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou em alta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O milho negociado na B3 fechou em alta nesta quinta-feira. O cereal valorizou acima da alta de Chicago (0,77%) e do dólar (0,14%) em alta de 1,26% para o vencimento de janeiro”, comenta.
“Chicago e B3 fecharam em alta após o relatório da Conab reduzir a projeção da colheita total para 118,53 milhões de toneladas, ante 119,07 milhões de toneladas no levantamento de novembro. A nova estimativa representa queda de 10,2% ante a temporada 2022/23. O milho também está em um bom momento de vendas, tanto para a indústria, como para exportação que, preparam os seus estoques antes do final do ano”, completa.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta. “O vencimento de janeiro/24 foi de R$ 70,97, alta de R$ 0,88 no dia, alta de R$ 1,09 na semana; março/24 fechou a R$ 75,12 baixa de R$ 1,32 no dia, alta de R$ 1,65 na semana; o vencimento maio/24 fechou a R$ 74,10, alta de R$ 0,64 nodiaebaixade R$ -0,04 na semana”, indica.
Em Chicago também tivemos alta. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,77 % ou $ 3,75 cents/bushel a $ 488,00 A cotação para maio24, fechou em alta de 0,76 % ou $ 3,75 cents/bushel a $ 499,50”, informa.
“O cereal foi impulsionado pelo corte nos dados da Conab, um dia antes do relatório WASDE, o que eleva a expectativa de cortes na projeção dos americanos. A Conab projetou a colheita total em 118,53 milhões de toneladas, ante 119,07 milhões de toneladas no levantamento de novembro. A nova estimativa representa queda de 10,2% ante a temporada 2022/23”, conclui.
