Milho exportação: prêmios se mantiveram elevados
O mercado de milho argentino manteve o amplo leque de posições em aberto
No mercado de milho brasileiro destinado à exportação, os prêmios se mantiveram elevados, mas estáveis nesta quinta-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com Vendedor a +125(fora) e comprador a +110 (+2) para setembro/24; com vendedor a +105 (+1) e comprador a +95 (igual) para outubro/24; com vendedor a +110 (igual) e com comprador a +100 (igual) para novembro/24; com vendedor a +120 (fora) e com comprador a +107 (igual) para dezembro e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou novamente em alta de 20 CNY/t para setembro e de 34 CNY/t para novembro. A cotação do amido de milho fechou em queda de 1 CNY/t para setembro e alta de 31 CNY/t para novembro. A cotação dos ovos fechou em queda de 9 CNY/500kg para agosto e de zero CNY/500kg para setembro. Finalmente, as cotações do suíno fecharam em queda de 100 CNY/t para setembro e alta de 35 CNY/t para novembro”, completa a consultoria.
O mercado de milho argentino manteve o amplo leque de posições em aberto e houve número semelhante de compradores em relação a quarta-feira. “Da mesma forma, as cotações permaneceram constantes nas negociações curtas e com ajustes para cima nos downloads diferidos. Neste cenário, foram ofertados abertamente A$ 160 mil/t para milho com entrega imediata, mesmo valor ofertado para a posição contratual. Porém, na página da SIO-Grãos, foram registrados negócios específicos em valores próximos a A$ 163 mil/t”, indica.
“Então, a oferta para a posição de setembro permaneceu inalterada em A$ 160 mil/t. Da mesma forma, A$ 162 mil/t foi o preço proposto para desembarque no mês de outubro, resultando em um aumento de A$ 1 mil/t em relação a quarta-feira. Por fim, novembro ficou em A$ 163 mil/te dezembro em A$ 164 mil/t, representando um aumento de A$ 1 mil/t e para ambas as posições”, conclui.