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Milho exportação: prêmios e demanda recuam

Na Argentina, logo após o início da colheita, o milho teve um comprador a menos



“Na China, a cotação do milho para março recuou novamente" “Na China, a cotação do milho para março recuou novamente" - Foto: Pixabay

Para o mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios e a demanda recuaram para agosto e outubro, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 55 cents/bushel para julho/24, recuaram mais $ 1cent/bushel para $ 46 em agosto/24, subiram $ 1 cents/bushal para $ 47 em setembro/24 e recuaram $ 10/bushel para $ 50 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

“Na China, a cotação do milho para março recuou novamente outros 20 CNY/t para março, mas subiu 2 CNY/t para maio. A cotação do amido de milho permaneceu inalterada em 23 CNY/t para março, mas recuou 2 CNY/t para maio. A cotação dos ovos subiu novamente mais 40 CNY/500kg, para março e 45 CNY/500kg para abril. E a cotação do suíno subiu forte novamente mais 170 CNY/t para março e 30 CNY/t para maio. Na economia, o plano da China para a sua economia em 2024 está repleto de objetivos e promessas, mas também é notável por não definir medidas específicas para alcançar as reformas há muito tempo prometidas esperadas por empresas e investidores estrangeiros”, completa.

Na Argentina, logo após o início da colheita, o milho teve um comprador a menos participando ativamente, enquanto as propostas abertas de compra do cereal permaneceram estáveis entre os dias. “O preço MATBA oscilou para US$ 166,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 166,00 anterior e Chicago a US$ 162,79”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 182 para março, U$ 184 para abril e US$ 184 para maio. Os preços flat do milho subiram para US$ 188 FOB nos EUA, subiram para US$ 185 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 188 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 195 FOB na França, estão em US$ 185 FOB na Romênia, estão em US$ 165 na Rússia e US$ 165 na Ucrânia.”, conclui.
 

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