Milho exportação: compradores aumentam preços
O leque de possibilidades de entrega manteve-se estável
No mercado brasileiro de milho para exportação, os compradores aumentam mais os prêmios, mas os vendedores não aparecem, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia sem Vendedor e sem comprador, para agosto/24; sem Vendedor e Comprador a 88 para setembro/24; Vendedor a $92 cents e Comprador a 82 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 87 para novembro e sem vendedor e sem comprador para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta.
“Na China, a cotação do milho fechou em baixa de -31 CNY/t para setembro e queda de -13 CNY/t para novembro. A cotação do amido de milho, também fechou em baixa de -38 CNY/t para setembro e queda de -25 CNY/t para novembro. A cotação dos ovos fechou estável para para julho e alta de 39 CNY/500kg para agosto. E a cotação do suíno fechou em alta de 225 CNY/t e de 445 CNY/t para setembro”, completa.
Do lado do milho, o leque de possibilidades de entrega manteve-se estável, num dia em que a maior parte das ofertas apresentou ajustes baixistas em relação a sexta-feira. “O preço aberto do cereal com entrega disponível caiu A$ 3 mil/t entre rodas para chegar a A$ 147 mil/t, embora não tenha sido descartada a possibilidade de melhorias. Por sua vez, a parcela contratual ficou em valores de A$ 150 mil/t, ou seja, uma queda de A$ 5 mil/t entre dias”, indica.
“Para o cereal com entrega diferida, o preço proposto para desembarque no mês de agosto também chegou a A$ 150 mil/t. Da mesma forma, tivemos ofertas em torno de A$ 155 mil/t para descarregamento entre 15 de agosto e 15 de setembro, ou para a posição cheia de setembro, valor que ficou abaixo dos recordes da rodada anterior. O preço MATBA oscilou para US$ 170,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 175,00 anterior e Chicago a US$ 153,73”, conclui.