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Milho da B3 contraria Chicago: CONFIRA

Em Chicago o milho fechou em alta com movimento de correção o mercado



Foto: Pixabay

Apesar de altas na Bolsa de Chicago, o milho tem revés negativo nos contratos da Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações de milho apresentaram baixas de até 0,59% nesta quarta-feira”, comenta a consultoria.

“Apesar das altas na Bolsa de Chicago, as baixas do dólar - que fechou cotado a R$ 4,86 em um recuo de 1,7% - e as já costumeiras notícias de bons rendimentos, como aquelas divulgadas pela Famasul no dia de hoje, mantiveram a pressão sobre as cotações do grão. O cenário nacional reforça a tendência de baixa entre as cotações, já que as colheitas avançam bem nesta semana, com tempo firme em todo o país”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa. “O vencimento setembro/23 fechou a R$ 53,60, baixa de R$ -0,21 no dia e alta de R$ 0,47 na semana; o vencimento de
novembro/23 foi de R$ 57,24, baixa de R$ -0,17 no dia, alta de R$ 0,17 na semana; janeiro/23 fechou a R$ 61,23, baixa de R$ -0,04 no dia, alta de R$ 0,29 na semana”, indica.

Em Chicago o milho fechou em alta com movimento de correção o mercado. “A cotação para setembro23, referência para a nossa safra de inverno, fechou em alta de 2,09 % ou $ 9,75 cents/bushel a $ 476,25. A cotação de dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em alta de 2,29 % ou $ 11,00 cents/bushel a $ 490,50”, informa.

“Os ganhos vieram com um movimento de correção dos Fundos de Investimento. Os contratos estavam sobrevendidos e o tempo quente e seco no Meio-Oeste dos Estados Unidos incentivou a cobertura de posições, visto que pode antecipar a maturação e reduzir os rendimentos do milho”, conclui.

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