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Milho começa semana com novas baixas na B3

Em Chicago o milho fechou em baixa com avanço da colheita



Foto: Divulgação

O milho iniciou a semana com novas baixas na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), acompanhando a pressão negativa da Bolsa de Chicago, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os vencimentos de milho fecharam o pregão desta segunda-feira em baixas de até -1,3% nos principais vencimentos”, comenta.

“Na esteira principal dos olhares de traders, a baixa do dólar, que fechou a R$ 4,856 com variação de -0,31 impactou sobre os vencimentos. Do outro lado, baixas de até 4,94 pontos marcaram a sessão na Bolsa de Chicago, onde se acentuaram as perdas ao longo do dia para logo após fecharem com cerca de -1%”, completa.

Em novos números divulgados pela Secex, demonstrou-se que o milho passou de 4,2 milhões de toneladas nestas duas primeiras semanas de setembro, o que representa 65,7% do total para o mesmo período do ano passado. “O vencimento de novembro/23 foi de R$ 57,45, baixa de R$ -0,64 no dia, baixa de R$ -0,91 na semana; janeiro/24 fechou a R$ 61,14,
baixa de R$ -0,58 no dia, baixa de R$ -1,10 na semana; o vencimento março/24 fechou a R$ 65,20, baixa de R$ - 1,20 no dia e baixa de R$ -0,78 na semana”, indica.

Em Chicago o milho fechou em baixa com avanço da colheita. “A cotação para dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em baixa de -1,00 % ou $ -4,75 cents/bushel a $ 471,50. A cotação de maio24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,90 % ou $ -4,75 cents/bushel a $ 494,50. O avanço da colheita nos EUA, combinado com a perspectiva de uma safra volumosa no país e a concorrência brasileira, está levando fundos de investimento a aumentar suas apostas na queda dos preços na CBOT”, conclui.

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