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Mercado do milho lento no Sul

A semana começa com poucos negócios em Santa Catarina



Foto: Divulgação

As chuvas dos últimos dias trouxeram uma preocupação adicional aos produtores de milho do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. No entanto, o mercado segue lento. “Nossos correspondentes nos relatam que já há muita incidência de percevejos, principalmente na porção norte de estado”, indica.

“Nada de novo no que diz respeito à comercialização hoje no estado, onde compradores apontados estar abastecidos até pelo menos a primeira quinzena de dezembro. Hoje as indicações das indústrias foram de R$ 58,00 CIF Fábricas, na grande maioria de locais, e contra ofertas que começam a R$ 61,00 interior. Indicações de milho verão – janeiro e fevereiro – a R$ 55,00 no dia de hoje, na porção norte, sem ideias de venda”, completa.

Como está o milho na B3?

A semana começa com poucos negócios em Santa Catarina, com alguma venda no porto. “Nesta segunda-feira, um clima mais ameno nas negociações, em que produtores quase não dispuseram de lotes para venda. Em Campos Novos, Joaçaba, Videira e Erechim, indicou-se por R$ 62,00 a saca; e em Videira e Papanduva o preço foi de R$ 61,00. Em um negócio pontual, 2 mil toneladas foram vendidas a R$ 65,00 na entrega dezembro, na exportação em São Francisco do Sul”, comenta.

No Paraná os negócios seguem andando de lado. “Fábricas tentam acompanhar o movimento exportador, que hoje chegou a pagar R$ 1,00 a mais, e acrescem R$ 0,50 nas indicações interior. Na exportação, compradores aproveitam o dólar nas primeiras horas, para logo após voltarem a ceder. Indicações no interior CIF de R$ 53,00 no sudoeste; R$ 52,00 em Londrina, Pato Branco e Maringá; R$ 54,00 em Ponta Grossa; R$ 52,00 em Cascavel e R$ 51,00 em Toledo”, conclui.

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