Mercado de milho segue lento
Mercado limitado no interior e no porto do Paraná
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul segue lento, enquanto a colheita começa, segundo informações da TF Agroeconômica. “Nas indicações, manutenção: Santa Rosa a R$ 73,00; Não-Me-Toque a R$ 70,00; Marau e Gaurama R$ 70;00 Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 71,00 e Montenegro a R$ 74,00. Pedidas iniciando no R$ 75,00 FOB nas localidades, produtor sem pressa”, comenta.
A colheita de Santa Catarina está atrasada. “Produtores com pedidas ao menos R$ 2,00 acima, em que compradores hoje indicam a partir de R$ 72,00 no interior e R$ 73,00/75,00 CIF fábricas. Nas indicações, Chapecó a R$ 74,00; Campos Novos R$ 75,00; Rio do Sul a R$ 76,00; Videira R$ 73,00. Porto indicando R$ 67 outubro/R$ 69 novembro. Não ouvimos negócios no dia de hoje”, completa.
Mercado limitado no interior e no porto do Paraná. O plantio de milho foi concluído no Paraná, com a Conab destacando que as chuvas em grande parte do estado favoreceram o desenvolvimento da cultura. Durante as festas de final de ano, o mercado permaneceu praticamente fechado. Em Ponta Grossa, as consultas ficaram entre R$ 71 e R$ 72 FOB, enquanto em Paranaguá os preços CIF variaram de R$ 76 a R$ 77, com poucas negociações.
Mercado Spot praticamente nulo no final de ano no Mato Grosso do Sul. “O milho, que ocupava 2,3 milhões de hectares na segunda safra 2022/2023, caiu para 2,1 milhões na safra 2023/2024, passando de 6,6% para 5,9% da área total do estado. Em Dourados, o mercado disponível ficou entre R$ 64 e R$ 65 por saca FOB, com baixo volume negociado, já que produtores encerraram vendas antes do Natal. A retomada é esperada para janeiro”, conclui a consultoria agroeconômica”, conclui.