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Logística não impede exportação de milho

Nada mudou no mercado paraguaio



Foto: Nadia Borges

Mesmo com dificuldades logísticas ocorrendo no Brasil, os embarques de milho são altos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 95 para os embarques de novembro, subiram $3 cents de bushel para $93 em dezembro, mantiveram em $ 60 para julho/24, em $ 60 para agosto/24 e permaneceram a $ 60 para setembro/24”, comenta.

“A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) estima que o Brasil exporte em novembro 8,2 milhões de toneladas a 8,503 milhões de toneladas de milho. Em outubro, os embarques de milho totalizaram, segundo a Anec, 8,321 milhões de toneladas. No período de 29 de outubro a 4 de novembro foram embarcadas 2,029 milhões de toneladas de milho. Para o período de 5 a 11 de novembro a projeção é de exportação de 2,467 milhões de toneladas de milho”, completa.

Nada mudou no mercado paraguaio. “Nada mudou em relação ao dia anterior, onde os valores permanecem nos níveis de 172,00 U$D/MT FAS Assunção, Chicago também não ajudou a impulsionar o mercado. No mercado local, os valores também seguem estáveis, com os compradores marcando seus números contra a FAS, o que também limita as movimentações”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 221 para novembro, U$ 217 para dezembro e US$ 219 para fevereiro. Os preços flat do milho caíram para US$ 212 FOB nos EUA, caíram para US$ 211 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 220 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 225 FOB na França, estão em US$ 210 FOB na Romênia, estão em US$ 205 na Rússia e US$ 160 na Ucrânia”, conclui.

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